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Antes de jogo da seleção, manifestantes entram em confronto com a polícia

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Um grupo de milhares de manifestantes que protestava contra os gastos para a Copa em Fortaleza entrou em confronto com a Polícia Militar por volta das 12h30 desta quarta-feira (19).

A polícia atirou com balas de borracha e usou bombas de gás lacrimogêneo e spray de pimenta para dispersar os manifestantes depois de eles terem ultrapassado uma barreira de grades montada pela PM no principal acesso à Arena Castelão.

O Brasil joga contra o México, às 16h, pela Copa das Confederações no estádio.

Durante o tumulto, parte das pessoas da linha de frente do protesto reagiu atirando pedras contra os policiais. Outros tentavam pedir para não haver violência nem vandalismo.

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O ato, que reuniu ao menos 10.000 manifestantes, marchava em direção ao estádio e negociava com a polícia no momento em que o tumulto começou.

Em razão do uso de armas de efeito moral, o grupo dispersou e correu para ruas laterais, que cruzam a avenida Alberto Craveiro que dá acesso ao Castelão.

Depois do confronto com a polícia, os manifestantes continuam reunidos nas proximidades do Castelão.

Os torcedores que chegam caminhando estão conseguindo passar em direção ao estádio.

Apesar de alguns manifestantes defenderem a retenção dos torcedores, a maioria que participa do protesto tomou a iniciativa de liberar um corredor e escoltá-los sem hostilidade até a barreira policial, de onde seguem para a arena.

Os ônibus que a Fifa oferece para levar a imprensa aos jogos da Copa das Confederações estão chegando com muito atraso ao estádio Castelão.

Durante o confronto, manifestantes depredaram e incendiaram um carro da AMC (agência de trânsito da Prefeitura de Fortaleza).

Eles avançaram 200 metros do local onde a PM havia armado o bloqueio. O grupo agora está a cerca de 2 km do estádio.

O ato levava faixas com frases contra o governo da presidente Dilma Rousseff e a Fifa, que organiza a Copa das Confederações e a Copa de 2014.

Estudantes e movimentos sociais que participavam do ato afirmam que os eventos deixarão como "legado" apenas "remoções de famílias pobres, dívida pública, repressão policial e exclusão social". Em um muro, os manifestantes escreveram "Copa: dinheiro público, lucro privado".

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