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Ganhamos o direito de nos sentirmos importantes e favoritos, diz Iniesta

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O discurso respeitoso com os adversários continua dando a tônica das entrevistas coletivas dos jogadores da Espanha, mas o coro unânime de elogios às atuações da Fúria --como na estreia da Copa das Confederações, com a vitória de 2 a 1 diante do Uruguai-- fez com que um de seus principais símbolos, o meia Andrés Iniesta, assumisse o favoritismo da equipe nas competições atuais.

"De uns anos para cá, ganhamos o direito de nos sentirmos importantes e favoritos", disse Iniesta, durante entrevista coletiva no Maracanã, antes do treino da Espanha, na tarde desta quarta.

"As pessoas respeitam nossa forma de fazer as coisas, ela foi referendada com títulos, que são um aval importante para que as pessoas acreditem no que você faz. Tentaremos manter esse nível nesta Copa e na próxima."

Oliver Weiken/Efe
Iniesta domina a bola durante treino da seleção espanhola no Maracanã, no Rio
Iniesta domina a bola durante treino da seleção espanhola no Maracanã, no Rio

O meio-campista do Barcelona também disse estar honrado com a admiração dos brasileiros pelo estilo de jogo que a seleção espanhola vem mostrando.

"É muito bonito para o futebol espanhol e para o povo da Espanha este momento por que passa a seleção, não só em termos de títulos, mas da forma de jogar. Estes elogios à equipe, vindos de um país que já ganhou praticamente tudo, que sempre teve os melhores jogadores do mundo, é algo muito significativo e que esperamos corresponder como estamos fazendo, e neste torneio também."

Iniesta também disse considerar "um privilégio" jogar no Maracanã --onde a Espanha enfrenta o Taiti, nesta quinta-feira, às 16h, e pode jogar novamente se chegar à final-- e afirmou que o excesso de jogos trazido pelo sucesso da Espanha e do Barcelona são parte da profissão de jogador.

"É o nosso trabalho. Cada um em sua vida tem as obrigações do dia a dia, nos sentimos privilegiados de poder fazer o que gostamos e da forma como fazemos. É nossa obrigação, sempre digo que não jogamos apenas para nós, mas para muita gente que nos assiste, nos admira e se vê refletida em nós. É uma responsabilidade importante. O trabalho do jogador é jogar, se cuidar e estar no nível máximo por muito tempo. É para isso que treinamos, que nos cuidamos. Nos move a paixão pelo futebol e por estar em campo", finalizou.

Arte/Folhapress

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