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PM de Minas espera confronto 'contundente' no jogo da seleção

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O comando da Polícia Militar de Minas Gerais dá como "certo" um novo confronto entre manifestantes e tropa de choque no entorno do Mineirão, na próxima quarta-feira, onde jogarão Brasil e Uruguai, pela semifinal da Copa das Confederações.

"Eu dou como certo", disse o comandante-geral da corporação, coronel Marcio Sant' Ana, que prevê também um combate mais duro. "Na quarta, será um debate mais acalorado, com ações mais contundentes por parte desses manifestantes", afirmou.

O coronel sustenta sua avaliação no fato de ser um jogo da seleção brasileira e por causa da disposição para o confronto demonstrada por "infiltrados de má índole" que vão para as manifestações dispostos a enfrentar a polícia.

As duas manifestações anteriores foram nos jogos envolvendo Taiti e Nigéria, na segunda-feira, e Japão e México, no sábado. Nas duas vezes, manifestantes partiram para cima da tropa de choque.

Por darem como certo o novo confronto, as autoridades de segurança de Minas recomendam que os manifestantes não sigam em marcha até a entrada de acesso ao Mineirão, palco dos confrontos. O comandante apela para o "bom senso".

"É prudente que os pais repensem um pouco a participação dos seus filhos nesse evento. Mudou o perfil dos manifestantes. As coisas tomaram outro rumo e isso nos preocupa", disse o chefe da Polícia Civil mineira, delegado Cylton Brandão.

A PM, contudo, disse que a segurança dos torcedores que vão para o estádio está assegurada. Segundo ele, nenhum problema aconteceu com os torcedores que foram ao Mineirão nos jogos anteriores da Copa das Confederações.

O mesmo ele disse em relação à segurança das delegações do Brasil e do Uruguai. Sant' Ana disse que, além da PM, a segurança das seleções é feita pela Polícia Federal, Polícia Civil e Polícia Rodoviária Federal. Todo o esquema montado desde antes das manifestações será mantido.

A modificação em curso será apenas para conter o avanço dos manifestantes pela zona vermelha, a área de segurança imposta pela Fifa, na qual só entram torcedores com ingresso e credenciados. Mais homens poderão ser utilizados apenas nas barreiras da tropa de choque.

FERIDOS E VANDALISMO

Os confrontos deste sábado resultaram em 37 pessoas feridas, sendo dez policiais.

Outras 32 pessoas foram presas por atacar a polícia e por atos de vandalismo.

Houve depredação nos cerca de nove quilômetros do trecho da avenida Antonio Carlos, que vai da região da Pampulha, perto do estádio, até o bairro da Lagoinha, quase no centro da cidade.

Ao menos seis concessionárias, três agências bancárias e equipamentos públicos foram destruídos. Quase todos os radares de trânsito ao longo da via foram destruídos, bem como parte dos canteiros da obra do BRT (transporte rápido por ônibus).

Arte/Folhapress

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