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Na sombra de Cavani e Suárez, Forlán leva experiência ao Uruguai

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Edinson Cavani e Luis Suárez. Os dois atacantes são, hoje, os grandes nomes da seleção uruguaia. Mas, no meio dos dois principais jogadores do momento do país, está a experiência de Diego Forlán, nove anos mais velho em relação aos dois e uma das apostas da equipe na disputa do terceiro lugar da Copa das Confederações contra a Itália, neste domingo, às 13h, em Salvador.

Cavani, do Napoli, e Suárez, do Liverpool, jogam em dois grandes centros do futebol europeu, vivem hoje com as especulações de uma transferência para o Real Madrid, mas ainda não possuem o currículo de Fórlan.

Além de passar por alguns dos maiores clubes do mundo, o atacante do Internacional acumula também uma importante sala de troféus. Entre os principais títulos estão um Campeonato Inglês (2002/03), uma Liga Europa (2009/10), uma Supercopa da Europa (2010) e uma Copa América (2011).

Na Copa do Mundo de 2010, na África do Sul, terminou como um dos quatro artilheiros, com cinco gols, e ganhou o prêmio de melhor jogador do Mundial. O Uruguai acabou com a quarta colocação.

É hoje o segundo maior artilheiro da seleção, com 34 gols, um a menos que Suárez.

Filho de Pablo Forlán, ex-lateral direito que jogou pelo São Paulo entre 1970 e 1976, Diego começou sua carreira nas categorias de base do Peñarol, passou por Danúbio e se profissionalizou no Independiente, da Argentina, em 1997.

Seus gols pelo clube chamaram a atenção do Middlesbrough, da Inglaterra. O jogador esteve muito perto de assinar com a equipe, mas, quando tudo parecia certo, ele acabou contratado pelo Manchester United por 6,9 milhões de libras (R$ 24 milhões).

No time comandado pelo técnico Alex Ferguson, porém, Forlán nunca conseguiu se firmar como titular e marcou 17 gols durante sua passagem pela equipe. À procura de mais espaço, deixou o Manchester United em agosto de 2004 e assinou com o Villarreal.

Na Espanha, o jogador encontrou a sua melhor forma. Foi artilheiro do Campeonato Espanhol de 2004/05 com 25 gols, em 35 partidas disputadas. Em 2005/06, ajudou o time a chegar a uma inédita semifinal da Copa dos Campeões. Só caiu diante do Arsenal.

Já no Campeonato Espanhol de 2006/07, Forlán terminou com 19 gols. Depois disso, se transferiu para o Atlético de Madri, em uma transação estimada em 21 milhões de euros (R$ 56,4 milhões).

No time da capital espanhola, o atacante conquistou a Liga Europa de 2009/10 e a Supercopa da Uefa em 2010, com uma vitória por 4 a 1 sobre o Chelsea. Em agosto de 2011, depois de ganhar a Copa América com o Uruguai, o jogador se transferiu para a Inter de Milão, da Itália, para substituir Eto'o, que foi para o Anzhi, da Rússia.

No entanto, na Itália, não conseguiu uma boa sequência de jogos e, em julho de 2012, assinou com o Internacional de Porto Alegre. Ajudou a equipe treinada pelo técnico Dunga a conquistar o Campeonato Gaúcho ao marcar nove gols.

Nesta Copa das Confederações, Forlán jogou três partidas e anotou um gol na vitória do Uruguai sobre a Nigéria, por 2 a 1, pela segunda rodada da fase de grupos. Na semifinal, porém, desperdiçou um pênalti contra o Brasil.

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