Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu

Dentro de campo, Copa das Confederações vai bem

Mais opções
  • Enviar por e-mail
  • Copiar url curta
  • Imprimir
  • Comunicar erros
  • Maior | Menor
  • RSS

Se a Copa das Confederações fervilha fora de campo, dentro dele não é diferente.

Muitos gols, grande presença de público e boas atuações dos principais astros turbinam esta edição do torneio da Fifa, cujas semifinais começam amanhã com o duelo entre Brasil e Uruguai, no Mineirão, em Belo Horizonte.

Na quinta, Espanha e Itália definem o outro finalista. Juntas, as quatro seleções ganharam nada menos do que 12 Copas do Mundo. O peso das camisas se vê em campo.

Os 12 jogos realizados até aqui em seis cidades brasileiras arrastaram, em média, 47,8 mil pessoas por partida. Levando em conta apenas a primeira fase das edições anteriores, essa é a melhor média desde 1999, quando o torneio realizado no México levou 57,6 mil a cada jogo.

Na África do Sul, em 2009, e na Alemanha, em 2005, as médias foram de 34,7 mil e 33,6 mil, respectivamente, sempre levando em conta os 12 jogos da fase inicial.

Os mais de meio milhão de torcedores que foram aos estádios têm algumas queixas, mas não podem reclamar das partidas que assistiram.

A média de gols desta edição da Copa das Confederações já é a maior de sua história. Em 12 partidas, foram 58 gols --4,8 cada, em média.

Apenas o Taiti foi responsável por 25 gols: sofreu 24 e marcou um. Tirando os taitianos das estatísticas, a média de gols desta edição ainda impressiona. Seriam 3,6 tentos por partida, a maior em mais de duas décadas.

Tantos gols refletiram-se em muitas vitórias. Foram 12 vencedores nas 12 partidas: pela primeira vez desde 1992, quando o embrionário torneio reuniu apenas quatro jogos, a primeira fase acaba sem um empate sequer. E todas as oito seleções marcaram ao menos um gol cada.

As estrelas de suas respectivas seleções também não decepcionaram. A começar por Neymar, que iniciou a competição sob olhares de desconfiança e anotou um gol em cada jogo do Brasil.

Fred, o camisa 9 do time de Felipão, passou em branco nas duas rodadas iniciais, mas desencantou contra a Itália ao marcar duas vezes.

A Espanha já tem o artilheiro do torneio, Fernando Torres, com cinco gols. Villa também anotou para os atuais campeões mundiais, donos do melhor ataque e da melhor defesa do torneio até aqui.

Balotelli, principal destaque da seleção da Itália, em três jogos marcou duas vezes, mas abreviou sua participação por causa de uma lesão e já até deixou o Brasil.

Pelo Uruguai, Forlan e Suárez também já deixaram suas marcas. Dos ídolos da seleção azul celeste, apenas o atacante Cavani ainda não balançou as redes no Brasil.

William Mur/Editoria de arte/Folhapress
Mais opções
  • Enviar por e-mail
  • Copiar url curta
  • Imprimir
  • Comunicar erros
  • Maior | Menor
  • RSS

Livraria da Folha

Publicidade
Publicidade

Siga a folha

Publicidade

+ Livraria

Livraria da Folha

Jogo Roubado
Brett Forrest
De:
Por:
Comprar
Festa Brasil (DVD)
Vários
De:
Por:
Comprar
The Yellow Book
Toriba Editora
De:
Por:
Comprar
Futebol Objeto das Ciências Humanas
Flávio de Campos (Org.), Daniela A.
De:
Por:
Comprar
Publicidade
Publicidade
Voltar ao topo da página