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Buffon pega três pênaltis do Uruguai e Itália fica em 3º na Copa das Confederações

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A Itália derrotou o Uruguai neste domingo, nos pênaltis, por 3 a 2, após empate por 2 a 2 no tempo normal e na prorrogação, na Arena Fonte Nova, em Salvador, e ficou com a terceira colocação na Copa das Confederações.

A seleção italiana, que entrou no torneio por ter sido vice da Euro-2012, atinge assim a sua melhor colocação no torneio. Em sua primeira participação, em 2009, não passou da fase de grupos. Teve uma vitória e duas derrotas.

Os gols foram marcados por Cavani, duas vezes, para os uruguaios, e Astori e Diamanti para os italianos. Nos pênaltis, o goleiro Buffon brilhou ao defender três cobranças.

A Itália deixa a competição com duas vitórias e uma derrota na fase de grupos, além de um revés e um triunfo nos pênaltis. O Uruguai também teve duas vitórias e uma derrota em sua chave. Na semi, perdeu para o Brasil.

O JOGO

Com vários jogadores sem condições de atuar, como por exemplo Pirlo, Prandelli mudou o seu esquema de jogo ao copiar o Uruguai. Passou da formação com apenas um atacante para três: Gilardino, El Shaarawy e Diamante.

Do outro lado, Tabárez tinha o seu já conhecido trio formado por Cavani, Suárez e Forlán. O primeiro a aparecer foi justamente este último, numa cobrança de falta em que Buffon apareceu bem para fazer a defesa. Mas no duelo particular entre os dois trios, melhor para o italiano.

Aos 23min, Diamanti cobrou falta da direita, a bola bateu na trave, tocou nas costas de Muslera e correu sobre a linha. Astori chegou para completar. O trio italiano funcionou melhor porque encontrou mais espaços para jogar até a metade do primeiro tempo, quando chegou a ter nove chutes a gol contra apenas três do adversário.

Na defesa, que tinha Astori no lugar de Bonucci --aquele mesmo que perdeu o pênalti contra a Espanha na semifinal--, o time italiano se comportou bem. Mas cansou e o Uruguai equilibrou as ações em chutes a gol (12 contra nove). Na posse de bola, porém, a seleção italiana teve 58% --contra 42% dos uruguaios.

O Uruguai precisou do intervalo para voltar a ser aquele time que assustou o Brasil na semifinal da competição. Mais solta em campo na segunda etapa, a seleção de Tabárez passou a sufocar o rival, que insistia num jogo de toque de bola e paciência.

O time sul-americano acelerou e conseguiu o gol aos 12min. Cavani recebeu passe de Gargano na área e chutou cruzado para deixar tudo igual. O Uruguai colocou a Itália contra as cordas. Aos 22min, Forlán teve duas oportunidades para marcar. Buffon salvou os italianos nas duas ocasiões.

Porém, em seu primeiro chute no segundo tempo, a Itália conseguiu o segundo gol. Aos 27min, Diamanti cobrou falta da entrada da área e colocou a sua equipe novamente em vantagem.

Cavani, que joga justamente na Itália --no Napoli--, precisou de cinco minutos para responder na mesma moeda. Bateu uma falta com força, praticamente no meio do gol. Buffon não conseguiu chegar. O jogo foi para a prorrogação.

Com as duas equipes cansadas, o tempo extra teve poucas emoções. O Uruguai tomou um pouco mais de iniciativa, criou algumas chances, enquanto a Itália ficou em seu campo de defesa. No fim, o meia Montolivo ainda foi expulso por acúmulo de cartões.

Nos pênaltis, Forlán, Caceres e Gargano pararam em Buffon, que na semifinal não defendeu sequer uma cobrança contra a Espanha. O único italiano a desperdiçar foi De Sciglio, que não passou por Muslera.

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