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Elogiado por Marin, Gallo diz que foco é a Olimpíada de 2016

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Espião de Luiz Felipe Scolari na Copa das Confederações, o técnico das categorias de base da CBF, Alexandre Gallo, afirmou que seu principal objetivo é comandar a seleção brasileira olímpica nos Jogos do Rio-2016.

Na semana passada, o presidente da CBF, José Maria Marin, em entrevista ao jornal "O Globo", colocou Gallo como o candidato ideal para substituir Felipão caso o pentacampeão não queira permanecer no cargo após a Copa do Mundo de 2014.

"Fico lisonjeado pela confiança que Marin tem no meu trabalho. Mas meu objetivo é a Olimpíada em 2016. O nosso trabalho está sendo todo voltado para os Jogos Olímpicos", disse Gallo, que dirige as seleções sub-15, sub-17 e sub-20 do Brasil.

Rafael Ribeiro/Divulgação/CBF
O técnico Alexandre Gallo passa instruções
O técnico Alexandre Gallo passa instruções

O treinador foi oficializado no comando da seleção sub-20 no final de janeiro. A contratação teve o aval de Felipão e do coordenador técnico Carlos Alberto Parreira.

"Desde a minha chegada temos trabalhado em conjunto. Temos uma abertura muito grande. Estamos sempre trocando ideias sobre os jogadores da seleção de base que podem receber uma chance na seleção principal em um curto espaço de tempo", afirmou à Folha.

Na Copa das Confederações, Gallo trabalhou como espião de Felipão. Ele analisava as seleções e entregava ao treinador relatórios sobre o posicionamento dos adversários em campo.
"Fizemos uma análise em campo por setores. Analisamos os pontos mais fortes e os pontos mais fracos dos rivais. Depois, conversávamos com o Felipão, o [auxiliar Flávio] Murtosa e o Parreira. O relatório era feito com base em fotos e, quando necessário, também entregávamos um vídeo", explicou.

"Quem passava as informações aos jogadores era o Felipão. Ele passa do jeito que costuma conversar com o elenco", contou.

No torneio, Gallo alertou Felipão de que o adversário mais complicado para a seleção não seria nenhuma das últimas campeãs mundiais Itália e Espanha.

"Pelo sistema de jogo que o Brasil utilizava, vi que teríamos mais dificuldade contra o Uruguai, que jogava com uma ligação direta com os três jogadores de frente: Cavani, Suárez e Forlán."
Gallo afirmou que ainda espera uma "convocação" de Felipão para manter o trabalho de espião na Copa-2014.

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