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Brasil atual de Felipão faz mais gols que o de 2002

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A seleção brasileira atual marca mais gols do que fazia, em média, a última campeã do mundo, em 2002. Em comum, ambas têm o comando de Luiz Felipe Scolari.

Graças às vitórias convincentes sobre Portugal (3 a 1) e Austrália (6 a 0), o time nacional chegou a 38 gols anotados em 15 jogos, todos com Felipão à beira do campo.

A média de 2,53 tentos por partida supera os 2,27 do período entre 2001 e 2002, quando o treinador dirigiu a seleção brasileira em 26 jogos, entre Copa América, Eliminatórias, amistosos e o Mundial da Coreia e do Japão.

Como não poderia deixar de ser, a boa produção ofensiva da seleção brasileira é puxada por Neymar.

Com o golaço que anotou contra Portugal, o astro do Barcelona igualou Ronaldo como maior artilheiro da "era Felipão", com nove gols. Fred, lesionado e ausente dos jogos de setembro, também foi às redes nove vezes.

"Tudo tem acontecido muito rápido na minha carreira", comentou o astro de 21 anos, cercado por dezenas de microfones e câmeras no Gillette Stadium em Boston.

Com Felipão, Neymar virou mais do que um artilheiro. No jogo com Portugal, ele participou diretamente dos outros dois gols: bateu o escanteio na cabeça de Thiago Silva e criou a jogada que resultou no gol de Jô.

"O normal dele é isso. De 15 ou 20 jogos do Neymar, talvez tenha um em que ele não jogue bem", disse Felipão.

No amistoso contra os portugueses, Oscar só entrou no segundo tempo, e o técnico optou por substituí-lo por Ramires. Com o meio de campo protegido por três volantes (Luiz Gustavo e Paulinho também jogaram), Neymar ficou mais livre para circular por todos os lados do campo.

"É uma forma de jogar em que ele tem menos responsabilidade na marcação e, assim, faz a diferença", observou Felipão.

Os números do ataque da seleção foram construídos com vitórias sobre rivais poderosos como França (3 a 0), Espanha (3 a 0), Itália (4 a 2) e agora Portugal (3 a 1). E com a colaboração decisiva de Bolívia (4 a 0) e Austrália (6 a 0).

Em outubro, a seleção vai jogar contra a Coreia do Sul em Seul, e Zâmbia em Pequim.

O que ainda incomoda o treinador é a defesa. Contra Portugal, a seleção foi vazada, levou uma bola na trave e permitiu 13 finalizações contra a meta de Júlio César.

Maicon, aliás, assumiu o erro no tento rival, quando tentou recuar de cabeça para Júlio César e deu nos pés de Raul Meireles. "Quando olhei em volta, não vi ninguém. Ele [Meireles] foi muito rápido."

Nesta segunda era Scolari, a seleção foi vazada 14 vezes em 15 partidas, média de 0,93. Entre 2001 e 2002, com Felipão, sofreu 18 gols em 26 partidas, média de 0,69.

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