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Seleção brasileira pode encabeçar 'grupo da morte' na Copa do Mundo

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O Comitê-Executivo da Fifa decidiu ontem, após dois dias de reunião em Zurique, que os cabeças de chave da Copa-2014 serão definidos entre os melhores colocados do ranking da entidade que será divulgado em 17 de outubro. São sete seleções, além do Brasil, que como país-sede já está no Grupo A.

Editoria de Arte/Folhapress

A exclusão de campanhas em Copas recentes ou títulos conquistados como critérios abre a possibilidade para que times tradicionais, como Holanda, Portugal, França ou Inglaterra, que hoje estão fora do G-7 do ranking da entidade, sejam adversários da seleção brasileira já na primeira fase do Mundial.

Abre brecha também para que mais de um "grupo da morte", como são chamadas as chaves em que seleções candidatas ao título se enfrentam logo no início do Mundial, sejam criados. O sorteio dos grupos será no dia 6 de dezembro, na Bahia.

Pelo ranking de setembro, o último divulgado, além do Brasil seriam cabeças de chave (que estarão no pote 1) hoje: Espanha, Argentina, Alemanha, Itália, Colômbia, Bélgica e Uruguai. Destas, somente argentinos e italianos, além dos brasileiros, já garantiram vaga na Copa.

Campeões mundiais como Inglaterra e França, a atual vice-campeã Holanda e Portugal, que tem em seu elenco Cristiano Ronaldo, para a Fifa o segundo melhor jogador de futebol dos últimos dois anos, seriam colocados em outro pote no sorteio e poderiam enfrentar qualquer um dos cabeças de chave. Destes, porém, apenas os holandeses já carimbaram vaga em 2014.

A divisão dos potes no sorteio das 24 seleções restantes será divulgada em 3 de dezembro. A Fifa explicou que a distribuição será feita de acordo com critérios geográficos (não pode haver dois sul-americanos ou dois africanos no mesmo grupo, por exemplo) e esportivos.

Deve se usar as campanhas em Copas anteriores como critério esportivo, algo que a Fifa cogitou até setembro também para definir os cabeças de chave, o que reduziria a chance de Colômbia e Bélgica aparecerem no pote 1.

A presença dessas seleções é a surpresa entre os cabeças de chave e, se fosse usado o critério de observar colocação nas Copas anteriores, elas estariam fora. Os sul-americanos não estiveram nos três últimos Mundiais, mas são quinto no ranking, e os europeus não participaram dos dois últimos, e são 6°.

Ainda há chance de algumas mudanças nas primeiras colocações do ranking, dependendo dos resultados nos jogos das eliminatórias de outubro, mas Holanda (9°), Portugal (11°) e Inglaterra (17°), entre as seleções de elite, ainda podem aparecer como cabeça de chave. A França, que está em 25° lugar, não tem possibilidade.

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