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Marquinhos, 19, briga por última vaga na defesa da seleção brasileira

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Marquinhos, 19, é o caçula da seleção nos EUA. O jogador ganhou fama em julho ao trocar a Roma pelo Paris Saint-Germain numa negociação milionária.

O clube pagou € 35 milhões (mais de R$ 100 milhões) pelo atleta, que se tornou o quarto zagueiro mais caro da história. Ele fica atrás do inglês Rio Ferdinand (€ 46 milhões do Leeds ao Manchester United), do brasileiro Thiago Silva (€ 42 milhões do Milan ao PSG) e do francês Lilian Thuram (€ 41,5 milhões do Parma ao Juventus).

Pela primeira vez na seleção, o ex-corintiano, que cogitou defender Portugal, será testado por Luiz Felipe Scolari na última vaga em aberto na defesa brasileira.

"Vou mostrar o meu trabalho e o meu suor aqui a cada treino", afirmou em entrevista.

Charles Platiau-2.out.2013/Reuters
O zagueiro Marquinhos, ex-jogador do Corinthians, comemora gol pelo Paris Saint-Germain
O zagueiro Marquinhos, ex-jogador do Corinthians, comemora gol pelo Paris Saint-Germain

Folha - Você é o mais novo da seleção. O que você está planejando para estes dias?
Marquinhos - Chegar à seleção é sempre uma oportunidade mágica. É a realização de um grande sonho.
Vou chegar com o pé no chão. Sei que estou num grupo muito fechado, uma família, como diz o Felipão. Vou mostrar o meu trabalho e o meu suor aqui a cada treino.

Você acredita que pode entrar no grupo da Copa?
Se cheguei aqui, foi pelo meu trabalho. Acho que estou no caminho certo. Quero aproveitar esse momento para deixar a minha marca.

Tem algum ídolo neste grupo?
Thiago Silva, meu companheiro de Paris Saint-Germain. É um jogador completo, capitão da seleção e do nosso time.

Você foi titular na Roma. Agora, está jogando num dos clubes mais ricos do mundo. Como foi chegar tão rápido à elite?
Deixei o Brasil com 18 anos e foi complicado. No início, contei com a força do meu pai, que se mudou comigo para a Itália. A distância da família, dos amigos, foi o mais difícil. Mas não poderia deixar a oportunidade passar.
Sofri pouco porque as coisas foram acontecendo rapidamente. Fui titular na Itália com apenas dois meses. Isso ajudou muito.

Você acha que se precipitou ao sair tão cedo do Corinthians?
Não esqueço o Corinthians. Vivi dez anos lá. O clube vai estar sempre no meu coração. Foi lá que aprendi a ser profissional.

Você tem o passaporte português e chegou a declarar que poderia defender o país.
Disse isso após um jogo contra o Benfica. Fui surpreendido pelo repórter e disse que resolveria isso com a minha família. O problema é que a história ficou no ar. Mas o meu sonho sempre foi dar prosseguimento ao meu trabalho na seleção brasileira.

Na final da Copa São Paulo de 2012, o presidente da CBF, José Maria Marin, colocou uma medalha no bolso. Foi a sua?
Não [risos]. A minha está bem guardada num quadro lá em casa. Nem vi o que aconteceu naquele dia. Estávamos comemorando muito.

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