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Confira os rivais da Argentina no Grupo F da Copa

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Editoria de Arte/Folhapress

ARGENTINA

Títulos: 2 Copas do Mundo (1978 e 1986), Copa das Confederações (1992) e 14 Copas Américas (1921, 1925, 1927, 1929, 1936, 1941, 1945, 1946, 1947, 1955, 1957, 1959, 1991 e 1993)

Participações em Copas:
15 (1930, 1934, 1958, 1962, 1966, 1974, 1978, 1982, 1986, 1990, 1994, 1998, 2002, 2006 e 2010)
melhor participação: campeã duas vezes

Campanha nas eliminatórias: líder das eliminatórias sul-americanas (9 vitórias, 5 empates e 2 derrotas)

Confrontos recentes contra o Brasil: Brasil 2x1 em setembro de 2012, Argentina 2x1 em novembro de 2012, Argentina 4x3 em junho de 2012

Jogadores históricos: Diego Maradona (meia, 1975 a 1992), Mario Kempes (atacante, 1970 a 1996), Alfredo Di Stefano (atacante, 1945 a 1966)

Jogos em Copas contra o Brasil: Brasil 2x1 no grupo da 2ª fase em 1974, 0x0 no grupo da 2ª fase em 1978, Brasil 3x1 no grupo da 2ª fase em 1982 e Argentina 1x0 nas oitavas de final de 1990

Maior rival da seleção brasileira, a Argentina não jogou a Copa de 1950 no Brasil porque não aceitou a derrota da sua candidatura para sede daquela competição.

Não conquista um título com a sua equipe principal desde 1993. Mas, cabeça de chave no sorteio, sonha com sua terceira conquista exatamente no país vizinho.

Premiado como melhor jogador do mundo nos últimos quatro anos, Lionel Messi, 26, é o grande trunfo do time.

Os jogadores ofensivos, aliás, estão entre os mais temidos do planeta. A defesa, entretanto, não é confiável. Sofreu, em média, quase um gol por jogo nas eliminatórias sul-americanas.

Goleiros, zagueiros e laterais não possuem o mesmo nível que a equipe apresenta do meio de campo para a frente.

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Editoria de Arte/Folhapress

BÓSNIA-HERZEGÓVINA

Títulos: -

Participações em Copas: estreante

Campanha nas eliminatórias: vencedora do grupo da Grécia nas eliminatórias europeias (8 vitórias, 1 empate e 1 derrota)

Confrontos recentes contra o Brasil: Brasil 2x1 em fevereiro de 2012

Jogadores históricos: Hasan Salihamidzic (meia e ala, 1987 e 2012) e Elvir Bolic (atacante, 1988 a 2006)

Jogos em Copas contra o Brasil: -

Marcado pela guerra de independência contra a Iugoslávia entre 1992 e 1995, o país vai estrear em Mundial sem nunca ter jogado sequer uma Eurocopa. Faltam tradição e experiência em competições internacionais.

A equipe é entrosada e conseguiu bom ambiente interno após períodos de brigas internas.

Quase todos os jogadores atuam no exterior, mas muitos deles estão em equipes pouco competitivas ou em ligas fracas.

Entretanto, a Bósnia possui atletas talentosos que se acostumaram a ser protagonistas em alto nível, como Misimovic, 31, e Dzeko, 27, ambos consagrados na Alemanha, e Pjanic, 23, hoje brilhando na Itália.

Valda Kalnina-15.out.2013/Efe
Lulic, Dzeko e Ibisevic durante jogo da Bósnia
Lulic, Dzeko e Ibisevic durante jogo da Bósnia

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IRÃ

Editoria de arte/Folhapress

Títulos: 3 Copas da Ásia (1968, 1972 e 1976)

Participações em Copas:
3 (1978, 1998 e 2006)
melhor participação: sempre eliminada na 1ª fase

Campanha nas eliminatórias: vencedor do grupo da Coreia do Sul (10 vitórias, 4 empates e 2 derrotas)

Confrontos recentes contra o Brasil: -

Jogadores históricos: Ali Daei (atacante, 1988 a 2007) e Karim Bagheri (atacante, 1992 a 2010)

Jogos em Copas contra o Brasil: -

O Irã tomou somente dois gols nas oito rodadas do grupo final das eliminatórias asiáticas, contra Coreia do Sul, Uzbequistão, Qatar e Líbano. Porém, seu ataque não empolga, e obteve média de apenas um gol marcado por jogo. Apesar de ser volante, o capitão Nekounam, 33, ex-Osasuna, da Espanha, foi o artilheiro do time no qualificatório, com seis gols.

O experiente goleiro Rahmati, 30, abdicou da seleção e depois tornou-se desafeto do treinador português Carlos Queiroz.

A equipe carece de vivência em grandes competições. Quase todos os atletas estão em clubes iranianos. Dos jogadores que jogaram nas eliminatórias para 2014, cinco haviam atuado na Copa de 2006.

Jung Yeon-Je-18.jun.2013/AFP
O técnico português Carlos Queiroz e atletas festejam com réplica da taça
O português Queiroz e atletas festejam com réplica da taça

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NIGÉRIA

Editoria de Arte/Folhapress

Títulos: 3 Copas da África (1980, 1994 e 2013)

Participações em Copas:
4 (1994, 1998, 2002 e 2010)
melhor participação: oitavas de final em 1994 e 1998

Campanha nas eliminatórias: venceu a Etiópia no confronto final (5 vitórias, 3 empates e 0 derrota)

Confrontos recentes contra o Brasil: -

Jogadores históricos: Augustine Okocha (meia, 1992 a 2002) e Nwankwo Kanu (atacante, 1990 a 2008)

Jogos em Copas contra o Brasil: -

Campeã africana em 2013, a Nigéria goleou o amador Taiti e perdeu para Uruguai e Espanha na Copa das Confederações.

Muito forte fisicamente, o time não tem o estilo vistoso e leve da equipe que conquistou a Olimpíada de 1996. Apesar de escalar três atacantes, costuma fazer poucos gols.

Stephen Keshi, ex-volante do Mundial de 1994 que dirige a equipe desde 2011, afastou jogadores famosos que atuavam no exterior e rejuvenesceu a equipe. O melhor do time é o volante Obi Mikel, 26, do inglês Chelsea.

Oscilante, a seleção nigeriana é capaz de perder da Jordânia e empatar com a Itália.

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