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Roubo da taça Jules Rimet completa 30 anos

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O roubo da taça Jules Rimet, obtida definitivamente pela seleção brasileira com o tricampeonato conquistado na Copa de 1970, completa 30 anos nesta sexta-feira.

O troféu, batizado de Jules Rimet em homenagem ao fundador da Copa do Mundo e presidente da Fifa na época, foi roubado na sede da CBF, no Rio.

"A Copa do Mundo (a taça Jules Rimet) já não é mais nossa", dizia o início da chamada do caso na edição do dia 21 de dezembro de 1983 da Folha.

O roubo nasceu de uma conversa em um bar em Santo Cristo (zona suburbana do Rio). Sérgio Peralta arregimentou dois comparsas –José Luiz da Silva, o Luiz Bigode, e Francisco Rocha Rivera, o Chico Barbudo– para surrupiar o troféu. Bigode e Barbudo renderam o vigia na noite e invadiram o edifício da confederação.

Com as chaves, a dupla levou a Jules Rimet e três outros troféus.

A taça foi repassada para Juan Carlos Hernandes, dono de uma loja que comercializava ouro na cidade. No local, Hernandes tinha o equipamento necessário para derreter o material.

O problema é que a máquina só era capaz de fundir no máximo 250 gramas por vez. Assim, a taça, maior orgulho do futebol brasileiro, foi cortada em pedaços e desapareceu em barras. Descoberto, o grupo foi condenado à prisão em 1988.

Restou à CBF providenciar uma réplica do troféu.

A taça Jules Rimet foi produzida pelo escultor francês Abel Lafleur a pedido da Fifa. No início da década de 1970, a entidade encomendou um novo troféu para a décima edição do Mundial, a ser realizada em 1974. E a taça permanece a mesma até hoje.

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