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Trapalhadas de árbitros da Copa vão de gol que não entrou a jogador com 2 amarelos

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Gol em que a bola entrou por um buraco na rede. Vantagem depois de apitar pênalti. Jogador que continuou em campo após levar dois cartões amarelos. Partida disputada em um gramado tomado pela neve. Os árbitros escolhidos pela Fifa para a Copa do Mundo-2014 colecionam uma rica história de decisões equivocadas ou pelo menos polêmicas.

A mais recente dessas trapalhadas aconteceu em outubro. Felix Brych, escolhido para representar a Alemanha no Mundial, validou o segundo gol da vitória por 2 a 1 do Bayer Leverkusen sobre o Hoffenheim. Só que a cabeçada de Kiessling nunca cruzou a linha do gol. Ela entrou na meta por um buraco na rede.

O uzbeque Ravshan Irmatov também considerou legal um gol que deveria ter sido anulado. Mas logo após o 4 a 2 do Brasil sobre a Itália, em junho, pela Copa das Confederações, admitiu que errou no segundo tento europeu. Ele apitou pênalti sobre Balotelli e voltou atrás ao ver que a sequência da jogada resultou em gol. Nesse caso, porém, não poderia ter sido aplicada a lei da vantagem.

Quem também cometeu um erro de regra, não de interpretação foi o chileno Enrique Osses. Durante a Libertadores do ano passado, ele deixou o zagueiro uruguaio Alejandro Lembo continuar em campo mesmo depois de ter recebido o segundo cartão amarelo. Só cinco minutos depois, com a bola rolando, ele percebeu o erro e tirou o jogador do Nacional (URU) da partida contra o Barcelona (EQU).

Já Joel Aguilar, de El Salvador, tem como principal momento da carreira uma decisão bastante polêmica. Ele permitiu que a partida entre Estados Unidos e Costa Rica, em março, pelas eliminatórias da Copa do Mundo, continuasse sendo disputada após uma nevasca apesar de o gramado estar completamente tomado pela neve. Os norte-americanos venciam a partida, e mantiveram o resultado de 1 a 0.

Outra interpretação até hoje contestada é a de Howard Webb na final da Copa de 2010. O inglês puniu o volante holandês Nigel de Jong apenas com o cartão amarelo por uma voadora no peito do espanhol Xabi Alonso. Mais tarde, o árbitro admitiu que deveria ter expulsado o jogador pela agressão.

O juiz brasileiro escolhido para trabalhar no Mundial também tem polêmicas no currículo. Sandro Meira Ricci, 39, marcou um contestável pênalti sobre Ronaldo, então jogador do Corinthians, em partida contra o Cruzeiro, na reta final do Brasileiro de 2010.

E também já processou Neymar depois de o atacante publicar em seu perfil no Twitter a frase "juiz ladrão, vai sair de camburão" em resposta a um pênalti marcado pelo árbitro contra o Santos, também em 2010. O jogador foi condenado a pagar R$ 15 mil.

VEJA A LISTA COMPLETA DOS ÁRBITROS SELECIONADOS

ÁSIA
Ravshan Irmatov (Uzbequistão)
Yuichi Nishimura (Japão)
Nawaf Abdulla Ghayyath Shukralla (Bahrein)
Benjamin Jon Williams (Austrália)
Alireza Faghani (Irã)

ÁFRICA
Noumandiez Desire Doue (Costa do Marfim)
Bakary Papa Gassama (Gâmbia)
Djamel Haimoudi (Argélia)
Neant Alioum (Camarões)
Daniel Frazer Bennett (África do Sul)

AMÉRICA DO NORTE, CENTRAL E CARIBE
Joel Aguilar (El Salvador)
Mark Geiger (EUA)
Marco Antonio Rodriguez (México)
Roberto Moreno Salazar (Panamá)
Walter Alexander Lopez Castellanos (Guatemala)

AMÉRICA DO SUL
Enrique Osses (Chile)
Nestor Pitana (Argentina)
Wilmar Roldán (Colômbia)
Sandro Meira Ricci (Brasil)
Carlos Vera (Equador)
Victor Hugo Carrillo (Peru)

OCEANIA
Peter O'Leary (Nova Zelândia)
Norbert Hauata (Taiti)

EUROPA
Felix Brych (Alemanha)
Cüneyt Cakir (Turquia)
Jonas Eriksson (Suécia)
Bjorn Kuipers (Holanda)
Milorad Mazic (Sérvia)
Pedro Proença Oliveira Alves Garcia (Portugal)
Nicola Rizzoli (Itália)
Carlos Velasco Carballo (Espanha)
Howard Melton Webb (Inglaterra)
Svein Oddvar Moen (Noruega)

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