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'Os estádios são obras relativamente simples', diz Dilma ao lado de Blatter

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A presidente Dilma Rousseff afirmou nesta quinta-feira, ao lado do presidente da Fifa, Joseph Blatter, que todos os estádios previstos para a Copa do Mundo serão concluídos para o evento.

"Os estádios são obras relativamente simples. O governo fará todo empenho para fazer a Copa das Copas, isso inclui estádios, aeroportos, portos, tudo o que for necessário para que seja o país que receba todos aqueles que vão nos visitar", disse.

O comentário foi feito somente após a insistência da Folha para que Dilma se manifestasse, diante de Blatter, sobre a possível exclusão da Arena da Baixada, estádio de Curitiba, ameaçado por causa de atrasos na obra.

Thomas Hodel/Reuters
A presidente Dilma Rousseff ao lado do presidente da Fifa, Joseph Blatter, durante encontro em Zurique, na Suíça
A presidente Dilma Rousseff ao lado do presidente da Fifa, Joseph Blatter, durante encontro em Zurique, na Suíça

Na declaração conjunta feita pelos dois à imprensa, o tema não foi citado e os jornalistas foram informados que ambos não estariam abertos a perguntas.

Diante das repetidas perguntas do jornal, a presidente retornou ao microfone e, sem mencionar Curitiba, afirmou que tudo estará pronto, incluindo os estádios, cujas obras são "simples", segundo ela. "Podem vir ao Brasil, vocês serão recebidos de braços abertos pelo povo brasileiro", ressaltou.

A presidente se recusou a responder a pergunta sobre se prometeu a Blatter que Curitiba ficará pronto a tempo. Na terça-feira, o secretário-geral da entidade, Jérôme Valke, disse no Brasil que a situação é "emergencial" e deu um prazo até 18 de fevereiro para que uma decisão seja tomada sobre as obras da Arena da Baixada.

A declaração oficial de ambos na sede da Fifa foi protocolar. Eles prometeram, por exemplo, que a Copa terá entre suas bandeiras a luta contra o racismo, pela paz e pelos direitos às mulheres. O encontro privado durou quase uma hora.

Sobre os problemas em obras no Brasil, Blatter adotou um discurso de conciliação: "O Brasil vai organizar uma grande Copa do Mundo. Ainda nos restam alguns meses e se for preciso alguns retoques em alguma parte, nós o faremos".

O encontro em Zurique foi marcado para mostrar sintonia entre Fifa e governo brasileiro depois de uma série de desgastes em 2013, como na Copa das Confederações, marcada por protestos nas ruas e vaias aos dois na abertura em Brasília.

A crise aumentou depois que a presidente não compareceu à final no Rio de Janeiro entre Brasil e Espanha. Partiu do dirigente da Fifa o convite para que ela aproveitasse a viagem para o Fórum Econômico Mundial, em Davos, e fizesse uma visita à sede da Fifa em Zurique.

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