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Brasil não é a única seleção a ter dores de cabeça com goleiros

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Júlio César participou de apenas quatro partidas oficiais nesta temporada e precisou se mudar para o Canadá para conseguir jogar regularmente e não disputar a Copa do Mundo fora de forma.

Mas o Brasil passa longe de ser a única seleção com problemas no gol. A camisa 1, justo aquela tradicionalmente dada ao homem de confiança do treinador, virou um drama para muitos dos candidatos ao título mundial.

Argentina e Espanha, por exemplo, vivem problemas parecidos ao que o Brasil tinha antes da transferência de Júlio César: seus titulares são reservas nos clubes que defendem. A Inglaterra também viu o dono da posição passar pelo banco recentemente.

A Holanda, por sua vez, ainda não definiu quem será o titular e nem mesmo os reservas da posição. São seis nomes atrás de três vagas.

Entre as seleções favoritas, apenas a Alemanha tem um goleiro titular hoje incontestável, Manuel Neuer, do Bayern de Munique, que pegou pênalti contra o Arsenal, semana passada, pela Liga dos Campeões da Europa.

IKER CASILLAS (ESP)

Capitão da Espanha na conquista da Copa de 2010, Casillas, 32, vive o mesmo drama que antecedeu a participação na Copa das Confederações do ano passado. Ele não é titular no Real Madrid.

Se um ano atrás o vilão era o treinador José Mourinho, com quem havia entrado em atrito, agora a explicação é apenas técnica. Carlo Ancelotti, o sucessor do português no comando da equipe, simplesmente prefere escalar Diego López na maioria dos jogos.

Casillas só tem sido titular na Liga dos Campeões e na Copa do Rei, competição para a qual se classificou para a final sem sofrer nenhum gol em oito partidas. É nessas boas atuações que o técnico Vicente del Bosque se baseia para manter o capitão de 2010 como titular da seleção, mesmo sob risco de sofrer com a falta de ritmo.

JÚLIO CÉSAR (BRA)

Aconteça o que acontecer, ele será o titular da seleção na Copa do Mundo. A promessa foi feita pelo técnico Luiz Felipe Scolari quando o goleiro já não era tratado nem mais como opção pelo Queens Park Rangers, da segunda divisão inglesa.

Para recuperar a forma, Júlio César acatou um conselho de Felipão e aceitou ser emprestado ao Toronto FC, time canadense da Major League Soccer, a maior liga profissional de futebol dos EUA.

A estreia, na semana passada, não foi muito promissora. Sofreu três gols em partida amistosa.

SERGIO ROMERO (ARG)

Titular da Argentina desde a Copa passada, Romero nunca foi unanimidade no país e se manteve no posto mais por falta de opções do que por grandes virtudes.

Mas, pelo menos até a temporada passada, ele atuava regularmente, nem que fosse pela Sampdoria, na Série B do Campeonato Italiano.

Emprestado ao Monaco, chegou lesionado e depois ficou na reserva do do croata Subasic.

Para piorar: nas quatro vezes em que foi requisitado pelo time francês, não brilhou. Pelo contrário, falhou duas vezes contra o pequeno Vannes, pela Copa da França.

JOE HART (ING)

A Inglaterra achou que havia encerrado os mais de 20 anos de busca por um goleiro titular que não se notabilizasse pelos frangos homéricos.

Até esta temporada.

Mas, Joe Hart, até então incontestável nos gols do English Team e do Manchester City, resolveu entrar para o grupo de David Seaman e Robert Green (o dono da maior falha de um goleiro na Copa de 2010).

Irritado com os erros de Hart, o técnico do City, Manuel Pellegrini, colocou-o na reserva por dois meses. Hart é o único goleiro do país titular de equipe grande da liga local. Seus reservas, John Ruddy e Fraser Forster, jogam no Norwich e no escocês Celtic, respectivamente.

JASPER CILLESSEN (HOL)

A lista de 33 pré-convocados divulgada pela Holanda para o amistoso contra a França, no dia 5 de março, conta com seis goleiros.

A menos de quatro meses da Copa, o técnico Louis van Gaal ainda não definiu quem será o dono da meta da seleção.

Cillessen, 24, foi o escolhido nas últimas três partidas. Pesa a falta de experiência: é titular do Ajax há cinco meses e jogou quatro vezes pela Holanda.

Seu concorrente mais famoso é Stekelenburg, 31, titular em 2010, que viu sua carreira afundar quando foi para a Roma (ITA) e agora tenta retomá-la no Fulham (ING).

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