Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu

Conheça 50 atacantes que marcaram a história da Copa do Mundo

Mais opções
  • Enviar por e-mail
  • Copiar url curta
  • Imprimir
  • Comunicar erros
  • Maior | Menor
  • RSS

Ademir de Menezes, Brasil
Atuou na Copa de 1950
6 jogos, 8 gols
O atacante foi o artilheiro da Copa de 1950, quando o Brasil ficou com o vice-campeonato dentro de casa. Destaque para os quatro gols na goleada de 7 a 1 sobre a Suécia, no Maracanã. Nunca um brasileiro marcou tantos gols em uma só partida na história das Copas.

Alcides Ghiggia, Uruguai
Atuou na Copa de 1950
4 jogos, 4 gols
De péssima lembrança para os brasileiros, Ghiggia marcou o gol que deu a vitória por 2 a 1 sobre o Brasil no Maracanã e garantiu o título aos uruguaios.

Amarildo, Brasil
Atuou na Copa de 1962
4 jogos, 3 gols
Na época jogando pelo Botafogo, recebeu a ingrata missão de substituir o contundido Pelé no ataque do Brasil. Não decepcionou e foi figura importante na campanha do bicampeonato. Marcou o gol do empate na final contra a Tchecoslováquia, abrindo caminho para a vitória por 3 a 1.

Angelo Schiavio, Itália
Atuou na Copa de 1934
4 jogos, 4 gols
Marcou o gol que deu o título à Itália, durante a prorrogação contra a Tchecoslováquia. Jogando em casa, os italianos foram pressionados pelo ditador fascista Benito Mussolini a conquistarem a Copa. Antes da final, os jogadores receberam uma carta assinada por Mussolini com os dizeres: "vencer ou morrer".

Christian Vieri, Itália
Atuou nas Copas de 1998 e 2002
9 jogos, 9 gols
Considerado um dos melhores atacantes do mundo no início dos anos 2000, está empatado com Paolo Rossi e Roberto Baggio como maior artilheiro da Itália em Copas do Mundo. Poderia estar sozinho na ponta da lista se não tivesse se machucado pouco antes do torneio de 2006, quando sua seleção ficou com o título.

David Villa, Espanha
Atuou nas Copas de 2006 e 2010
11 jogos, 8 gols
Maior artilheiro da história da Espanha em Copas do Mundo, foi o centroavante da equipe que conquistou o título inédito para a Fúria, em 2010.

Helmut Fohringer/Efe
David Villa comemora gol na Copa de 2010
David Villa comemora gol na Copa de 2010

Davor Suker, Croácia
Atuou nas Copas de 1998 e 2002
8 jogos, 6 gols
Davor Suker levou a Croácia a uma surpreendente terceira colocação em 98 e marcou gols em todos os jogos decisivos: fez o gol da vitória por 1 a 0 na Romênia, pelas oitavas de final, marcou o terceiro no 3 a 0 em cima da Alemanha, nas quartas, abriu o placar na semifinal, contra a França, mas não evitou a virada por 2 a 1, e na disputa pelo terceiro lugar com a Holanda fez o gol que deu a vitória por 2 a 1 aos croatas. Terminou como o artilheiro da Copa de 98, com seis gols.

Diego Forlán, Uruguai
Atuou nas Copas de 2002 e 2010
8 jogos, 6 gols
Eleito pela Fifa o melhor jogador da última Copa do Mundo, Forlán liderou o Uruguai na campanha que reconduziu a Celeste a uma semifinal depois de 40 anos.

Drazen Jerkovic, Iugoslávia
Atuou na Copa de 1962
6 jogos, 4 gols
O atacante foi um dos principais jogadores da seleção da Iugoslávia, quarta colocada na Copa de 1962. Dividiu a liderança da tabela de artilheiros do Mundial com outros cinco jogadores: Garrincha, Vavá, Leonel Sanchez, Florian Albert e Valentin Ivanov.

Emilio Butrageño, Espanha
Atuou nas Copas de 1986 e 1990
9 jogos, 5 gols
Seu maior feito foi marcar quatro vezes na vitória da Espanha sobre a Dinamarca por 5 a 1, nas oitavas de final da Copa de 1986, e eliminar a equipe que vinha recebendo o apelido de "Dinamáquina".

Eusébio, Portugal
Atuou na Copa de 1966
6 jogos, 9 gols
Artilheiro a Copa de 1966 e melhor jogador da história de Portugal, marcou duas vezes no jogo que eliminou o Brasil e quatro vezes nas quartas de final, contra a surpreendente Coreia do Norte.

Getty Images
O português Eusébio chuta a bola em jogo contra a Hungria na Copa de 1966
O português Eusébio chuta a bola em jogo contra a Hungria na Copa de 1966

Ferenc Puskás, Hungria
Atuou nas Copas de 1954 e 1962
6 jogos, 4 gols
Maior jogador da história da Hungria, era o líder da seleção favorita em 1954 que acabou surpreendida pela Alemanha. Mesmo machucado, marcou um dos gols na derrota por 3 a 2 na final.

Gabriel Batistuta, Argentina
Atuou nas Copas de 1994, 1998 e 2002
12 jogos, 10 gols
Um dos dez maiores artilheiros da história das Copas e o maior da Argentina, "Batigol" foi um dos grandes atacantes do futebol mundial durante a década de 90. Foram dois hat-tricks (três gols em uma só partida): contra a Grécia, em 94, e a Jamaica, em 98.

Garrincha, Brasil
Atuou nas Copas de 1958, 1962 e 1966
12 jogos, 5 gols
Melhor jogador da Copa de 1962, assumiu o protagonismo no time do Brasil com a contusão de Pelé. Sua habilidade incomum com a bola o transformou em um dos maiores nomes da história das Copas.

Gary Lineker, Inglaterra
Atuou nas Copas de 1986 e 1990
12 jogos, 10 gols
Foi o artilheiro da Copa de 1986, com seis gols, mas foi em 1990 que esteve mais próximo do título. A Inglaterra perdeu na semifinal para a Alemanha nos pênaltis, após empate em 1 a 1, gol de Lineker.

Geoff Hurst, Inglaterra
Atuou nas Copas de 1966 e 1970
6 jogos, 5 gols
Ninguém marcou mais gols em uma final de Copa do Mundo do que Geoff Hurst. Foram três no jogo contra a Alemanha, em 1966, sendo o segundo um dos mais polêmicos da história das Copas. Na prorrogação e com o jogo empatado em 2 a 2, o chute de Hurst bateu no travessão e em seguida na grama. Até hoje se discute: a bola atravessou ou não a linha do gol?

Gerd Müller, Alemanha
Atuou nas Copas de 1970 e 1974
13 jogos, 14 gols
Müller detinha o recorde de maior artilheiro das Copas do Mundo até ser superado por Ronaldo, em 2006. Foi o artilheiro da Copa de 1970, com dez gols, e campeão com a Alemanha Ocidental, em 1974.

Efe
Gerd Müller é levantado pelo técnico Helmut Schoen em comemoração pela conquista da Copa de 1974
Gerd Müller é levantado pelo técnico Helmut Schoen em comemoração pela conquista da Copa de 1974

Grzegorz Lato, Polônia
Atuou nas Copas de 1974, 1978 e 1982
20 jogos, 10 gols
Artilheiro da Copa de 1974, com sete gols. Fez o gol da vitória por 1 a 0 contra o Brasil, que deu aos poloneses o terceiro lugar.

Guillermo Stabile, Argentina
Atuou na Copa de 1930
4 jogos, 8 gols
Foi o artilheiro da primeira Copa do Mundo, em 1930. Marcou na final, mas não conseguiu evitar a derrota para o Uruguai por 4 a 2.

Hakan Sukur, Turquia
Atuou na Copa de 2002
7 jogos, 1 gol
Seu desempenho durante a campanha que levou a Turquia a um surpreendente terceiro lugar, em 2002, não foi dos mais brilhantes. Mas o centroavante garantiu seu lugar na história ao marcar o gol mais rápido das Copas, aos 11 segundos de jogo, na vitória por 3 a 2 sobre a Coreia do Sul, na disputa pelo terceiro lugar.

Helmut Haller, Alemanha
Atuou nas Copas de 1962, 1966 e 1970
9 jogos, 6 gols
Jogou em três Copas do Mundo e foi o grande destaque no vice-campeonato da Alemanha Ocidental, em 1966, quando também foi o segundo maior artilheiro da competição, com quatro gols, atrás apenas de Eusébio.

Helmut Rahn, Alemanha
Atuou nas Copas de 1954 e 1958
10 jogos, 10 gols
Marcou dois gols na final de 54, contra a Hungria, quando a Alemanha Ocidental venceu por 3 a 2 e foi a campeã. Em 1958, dividiu a vice-artilharia com Pelé, com seis gols.

Hristo Stoichkov, Bulgária
Atuou nas Copas de 1994 e 1998
10 jogos, 6 gols
Maior jogador da história da Bulgária, liderou sua seleção em 1994 até as semifinais. Nas quartas de final contra a então campeã Alemanha, marcou o gol de empate na vitória búlgara por 2 a 1. Foi o artilheiro da Copa de 1994 ao lado de Salenko, da Rússia, com seis gols.

Jairzinho, Brasil
Atuou nas Copas de 1966, 1970 e 1974
16 jogos, 9 gols
Apelidado de "Furacão da Copa" após a campanha do tricampeonato, em 1970, foi o único jogador a marcar em todas as partidas do Mundial.

Johan Cruyff, Holanda
Atuou na Copa de 1974
7 jogos, 3 gols
Líder da Holanda apelida de "Laranja Mecânica", Cruyff conduziu o ataque da equipe que tinha o chamado "futebol total" até a final da Copa, vencida pela Alemanha Ocidental por 2 a 1. Em 1978, se recusou a participar do Mundial da Argentina.

Johan Neeskens, Holanda
Atuou nas Copas de 1974 e 1978
12 jogos, 5 gols
Atacante da Holanda nos vice-campeonatos de 1974 e 1978, marcou o primeiro gol na decisão contra a Alemanha Ocidental, mas não impediu a derrota de virada. Foi o vice-artilheiro do Mundial de 1974 e máximo goleador da Holanda naquela competição, com cinco gols.

Johnny Rep, Holanda
Atuou nas Copas de 1974 e 1978
13 jogos, 7 gols
Maior goleador da história da Holanda em Copas do Mundo, com quatro gols em 1974 e três em 1978, foi um dos destaques da geração do "carrossel holandês".

Jorge Valdano, Argentina
Atuou nas Copas de 1982 e 1986
9 jogos, 4 gols
Foi o parceiro de Maradona na campanha do bicampeonato argentino, em 1986. Marcou um gol na final, quando a Argentina venceu a Alemanha por 3 a 2.

Jürgen Klinsmann, Alemanha
Atuou nas Copas de 1990, 1994 e 1998
17 jogos, 11 gols
Um dos dez maiores artilheiros das Copas, ficou com o título em 1990. Este ano vem ao Brasil como o técnico dos Estados Unidos, e vai enfrentar a Alemanha na fase de grupos.

Just Fontaine, França
Atuou na Copa de 1958
6 jogos, 13 gols
Maior artilheiro da história das Copas em uma única edição, com uma incrível média de 2,2 gols por jogo. Marcou um na semifinal contra o Brasil, mas não impediu a derrota por 5 a 2. Resolveu descontar na disputa pelo terceiro lugar: quatro gols na vitória por 6 a 3 em cima da Alemanha.

Reprodução
O atacante Just Fontaine, que detém o recorde de mais gols feitos em uma só Copa do Mundo, com 13
O atacante Just Fontaine, que detém o recorde de mais gols feitos em uma só Copa do Mundo, com 13

Karl-Heinz Rummenigge, Alemanha
Atuou nas Copas de 1978, 1982 e 1986
19 jogos, 9 gols
Jogou duas finais de Copa do Mundo. Em 1982, quando foi o vice-artilheiro com cinco gols, não marcou e foi derrotado por 3 a 1. Na final de 1986, contra a Argentina, fez o seu, mas também saiu com o vice: 3 a 2 para o time de Maradona.

Leônidas da Silva, Brasil
Atuou nas Copas de 1934 e 1938
5 jogos, 8 gols
Artilheiro da Copa de 1938, com oito gols. Muitos dizem que sua ausência na semifinal contra a Itália foi decisiva para a eliminação do Brasil. O técnico Ademar Pimenta alegou uma contusão do "Diamante Negro" e não o escalou para a partida. Na disputa pelo terceiro lugar, marcou dois gols na vitória por 4 a 2 sobre a Suécia.

Mario Kempes, Argentina
Atuou nas Copas de 1974, 1978 e 1982
18 jogos, 6 gols
Artilheiro e protagonista da Copa de 1978, com seis gols. Jogando em casa, foi o herói da conquista argentina, marcando dois gols na final contra a Holanda, vencida por 3 a 1 na prorrogação. Nas Copas de 1974 e 1982, não foi tão decisivo. Disputou 11 jogos e não marcou nenhum gol.

Max Morlock, Alemanha
Atuou na Copa de 1954
5 jogos, 6 gols
Vice-artilheiro da Copa de 1954 com seis gols, ao lado de Probst e Huegi. Ajudou a Alemanha a ficar com o título ao marcar o primeiro gol de sua equipe na final contra a Hungria, vencida por 3 a 2.

Miroslav Klose, Alemanha
Atuou nas Copas de 2002, 2006 e 2010
19 jogos, 14 gols
Artilheiro em 2006, com cinco gols, possui um aproveitamento incrível em Copas do Mundo. Klose também marcou cinco vezes em 2002 e foi às redes quatro vezes em 2010. O atacante se recupera de lesão e deve ser convocado por Joachim Löw para o Mundial do Brasil. Está a um gol de igualar Ronaldo como o maior artilheiro da história das Copas.

Karl-Josef Hildenbrand/Efe
Miroslav Klose lamenta gol perdido durante a Copa de 2006
Miroslav Klose lamenta gol perdido durante a Copa de 2006

Oldrich Nejedly, Tchecoslováquia
Atuou nas Copas de 1934 e 1938
6 jogos, 7 gols
Artilheiro da Copa de 1934 com cinco gols, Nejedly foi fundamental para a classificação dos tchecos à final ao marcar os três gols da vitória por 3 a 1 sobre a Alemanha na semifinal. Contra a Itália, não conseguiu marcar e viu seu time ser batido na prorrogação.

Oleg Salenko, Rússia
Atuou na Copa de 1994
3 jogos, 6 gols
Entrou para a história ao marcar cinco vezes na vitória por 6 a 1 sobre Camarões e se tornar o jogador com o maior número de gols em uma só partida de Copa do Mundo. Salenko ainda fez mais um na derrota por 3 a 1 para a Suécia e terminou a Copa de 94 dividindo a artilharia com Stoichkov, da Bulgária, com seis gols.

Paolo Rossi, Itália
Atuou nas Copas de 1978 e 1982
14 jogos, 9 gols
Voltando de uma suspensão de dois anos por conta de um escândalo de arranjo de resultados, Paolo Rossi não marcou nenhum gol nos quatro primeiros jogos da Itália na Copa de 1982. Sua redenção veio no jogo contra o Brasil, ao marcar os três gols da vitória por 3 a 2. Na semifinal contra a Polônia, marcou duas vezes, e abriu o placar na final contra a Alemanha, vencida pelos italianos por 3 a 1. Terminou como o artilheiro do Mundial, com seis gols.

Pelé, Brasil
Atuou nas Copas de 1958, 1962, 1966 e 1970
14 jogos, 12 gols
Pelé é o único jogador a ter conquistado três Copas do Mundo. É o jogador mais jovem a ter marcado um gol em Copas do Mundo, com 17 anos, sete meses e 27 dias, na vitória sobre o País de Gales por 1 a 0, em 58. É o jogador mais jovem a ter sido campeão de uma Copa do Mundo. É um dos três únicos jogadores a ter marcado em duas finais diferentes de Copa do Mundo, em 58 e 70. Em sua última partida de Copa do Mundo, marcou o primeiro gol do Brasil na vitória por 4 a 1 sobre a Itália, na final de 1970, e saiu de campo carregado pelos torcedores mexicanos.

Rob Rensenbrink, Holanda
Atuou nas Copas de 1974 e 1978
13 jogos, 6 gols
Rensenbrink teve uma participação discreta na Holanda vice-campeã de 1974. Quatro anos depois, sem Johan Cruyff, o atacante assumiu o protagonismo e foi o vice-artilheiro da Copa com cinco gols, ao lado de Cubillas. Quase foi o herói da Holanda ao acertar uma bola na trave nos instantes finais da decisão contra a Argentina, quando o jogo estava empatado em 1 a 1. Os holandeses acabaram perdendo na prorrogação.

Roger Milla, Camarões
Atuou nas Copas de 1982, 1990 e 1994
10 jogos, 5 gols
Foi o artilheiro e destaque da seleção de Camarões, sensação da Copa de 1990. Os africanos chegaram até as quartas de final, feito até então inédito para uma equipe do continente. Em 1994, quebrou duas marcas em um só jogo: foi o jogador mais velho a entrar em campo e também o mais velho a marcar um gol, na derrota por 6 a 1 para a Rússia, na primeira fase. Milla tinha 42 anos, um mês e oito dias.

Antonio Scorza/AFP
Roger Milla comemora seu gol na partida contra a Rússia, pela Copa de 1994
Roger Milla comemora seu gol na partida contra a Rússia, pela Copa de 1994

Romário, Brasil
Atuou nas Copas de 1990 e 1994
8 jogos, 5 gols
Decidiu para o Brasil e foi o melhor jogador do time de Carlos Alberto Parreira na Copa de 1994. Seus gols mais marcantes na campanha do tetra foram o primeiro contra a Holanda, nas quartas de final, e o que garantiu a vaga na decisão, na vitória por 1 a 0 sobre a Suécia na semifinal.

Ronaldo, Brasil
Atuou nas Copas de 1998, 2002 e 2006
19 jogos, 15 gols
O maior artilheiro da história das Copas tem uma relação intensa com o torneio. Com 17 anos, foi convocado em 1994 e assistiu à campanha do tetra do banco de reservas. Como melhor do mundo em 98, liderava o Brasil na Copa até que uma convulsão horas antes da final contra a França frustrou os planos do penta, que veio em 2002, com direito a artilharia, com oito gols. Em 2006, marcou três vezes e se tornou o goleador máximo das Copas do Mundo.

Said Al-Owairan, Arábia Saudita
Atuou nas Copas de 1994 e 1998
6 jogos, 1 gol
O nome pode soar estranho, mas seu único gol em Copas do Mundo foi marcado há 20 anos e é reconhecido até os dias de hoje. Pela primeira fase da Copa de 1994, jogando contra a Bélgica, Al-Owairan dominou a bola no campo de defesa, passou por metade do time adversário e tocou na saída do goleiro Preud'homme. A jogada foi bastante comparada ao gol de Maradona contra a Inglaterra, em 1986.

Salvatore Schillaci, Itália
Atuou na Copa de 1990
7 jogos, 6 gols
O artilheiro da Copa de 1990, com seis gols, começou o Mundial no banco de reservas. Na estreia do time da casa, entrou aos 30 do segundo tempo e marcou o gol da vitória sobre a Áustria por 1 a 0. Nos jogos eliminatórios, já titular, fez o gol da vitória por 1 a 0 sobre a Irlanda, nas quartas de final, e o do empate por 1 a 1 contra a Argentina, na semifinal. Na disputa pelo terceiro lugar, marcou o gol que garantiu o 2 a 1 contra a Inglaterra.

Sandor Kocsis, Hungria
Atuou na Copa de 1954
5 jogos, 11 gols
Segundo maior artilheiro em uma única edição da Copa Mundo, atrás somente de Just Fontaine, Kocsis era o grande goleador da Hungria favorita ao título de 1954. Havia marcado em todas as partidas do torneio, incluindo dois gols na vitória sobre o Brasil por 4 a 2, nas quartas de final, mas passou em branco na decisão e viu a supremacia húngara terminar com uma derrota para a Alemanha Ocidental por 3 a 2.

Reprodução
Sandor Kocsis (à dir.), ao lado de seu companheiro na seleção húngara, Zoltan Czibor, na Copa de 1954
Sandor Kocsis (à dir.), ao lado de seu companheiro na seleção húngara, Zoltan Czibor, na Copa de 1954

Silvio Piola, Itália
Atuou na Copa de 1938
4 jogos, 5 gols
Artilheiro da Itália campeã da Copa de 1938, disputada na França, Piola marcou dois gols na final contra a Hungria, vencida por 4 a 2, e terminou o torneio como o segundo goleador máximo, ao lado do húngaro Zsengeller e dois gols atrás de Leônidas.

Teófilo Cubillas, Peru
Atuou nas Copas de 1970, 1978 e 1982
13 jogos, 10 gols
Considerado o "Pelé do Peru", disputou sua primeira Copa do Mundo aos 21 anos, em 70. Levou sua seleção às quartas de final e, com cinco gols, ficou atrás somente de Jairzinho e Gerd Müller na artilharia, tendo marcado mais gols que Pelé. Em 78 voltou a fazer cinco gols e dividiu a vice-artilharia com Rensenbrink, da Holanda.

Uwe Seeler, Alemanha
Atuou nas Copas de 1958, 1962, 1966 e 1970
21 jogos, 9 gols
O atacante alemão, ídolo do Hamburgo, jogou as mesmas Copas do Mundo de Pelé, mas sem o mesmo sucesso. No entanto, conseguiu um feito que nem o Rei alcançou: marcar pelo menos dois gols em quatro Copas diferentes

Vavá, Brasil
Atuou em 1958 e 1962
10 jogos, 9 gols
Vavá é um dos três jogadores da história a ter marcado gols em duas finais de Copa do Mundo, os outros são Pelé e o alemão Paul Breitner. O atacante fez duas vezes na decisão de 1958, na vitória sobre a Suécia por 5 a 2, e fechou o placar da final de 1962, quando o Brasil bateu a Tchecoslováquia por 3 a 1.

Mais opções
  • Enviar por e-mail
  • Copiar url curta
  • Imprimir
  • Comunicar erros
  • Maior | Menor
  • RSS

Livraria da Folha

Publicidade
Publicidade

Siga a folha

Publicidade

+ Livraria

Livraria da Folha

Jogo Roubado
Brett Forrest
De:
Por:
Comprar
Festa Brasil (DVD)
Vários
De:
Por:
Comprar
The Yellow Book
Toriba Editora
De:
Por:
Comprar
Futebol Objeto das Ciências Humanas
Flávio de Campos (Org.), Daniela A.
De:
Por:
Comprar
Publicidade
Publicidade
Voltar ao topo da página