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Ex-goleiros apontam Júlio César e Neuer como destaques na Copa

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Já garantido na seleção brasileira pelo técnico Luiz Felipe Scolari, Júlio César também conquistou a confiança de alguns ex-goleiros que acreditam que o atual jogador do Toronto (CAN) pode ser um dos destaques da Copa do Mundo na posição.

No último sábado, ex-atletas se reuniram no estádio do Ibirapuera, em São Paulo, para comemorar o Dia do Goleiro, em um evento promovido pela academia de goleiros de Zetti, ex-jogador do São Paulo. Além dele, estavam presentes Velloso, Sérgio, Gilmar Rinaldi e Waldir Peres.

Primeiro reserva de Taffarel na Copa-1994 e bicampeão da Libertadores e do Mundial de Clubes pelo time tricolor, Zetti define Júlio César como um "grande goleiro."

"Se estiver bem treinado e se a seleção for bem, ele tem condições de ser uma das grandes surpresas do torneio", opina o ex-camisa 1, que acrescenta Neuer, do Bayern de Munique e da Alemanha, e Casillas (Real Madrid/Espanha) na lista de possíveis destaques.

Waldir Peres, ex-arqueiro do São Paulo e titular da seleção que disputou o Mundial de 1982, aponta a experiência de Júlio César como um diferencial a favor do defensor brasileiro.

"Essa é uma posição de confiança do treinador. O Felipão deve saber o que está fazendo", acrescenta.

Reprodução/Twitter/torontofc
O goleiro Júlio César, durante sua apresentação ao Toronto FC
O goleiro Júlio César, durante sua apresentação ao Toronto FC

Para Velloso, bicampeão Brasileiro pelo Palmeiras, o grande nome da Copa entre os goleiros será Manoel Neuer, bicampeão Alemão pelo Bayern de Munique (2012/2013 e 2013/2014), campeão da Champions League e do Mundial de Clubes no ano passado.

Nesta terça-feira, porém, Neuer não teve uma tarde feliz –tomou quatro gols e, ao lado de seus companheiros de equipe, foi eliminado da semifinal da Liga dos Campeões, o torneio de clubes mais importante da Europa.

Do outro lado do campo estava Iker Casillas, provável titular da Espanha na Copa do Mundo. Ele não sofreu nenhum gol e ajudou a levar o Real Madrid –maior vencedor da história da Champions– à final da competição continental após 12 anos.

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