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Torcedores do Corinthians relatam falhas na abertura do Itaquerão

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Dificuldade para estacionar, pouca sinalização e falta de orientação para entrar na arena foram alguns dos problemas relatados por torcedores que estiveram no Itaquerão na manhã deste sábado. O local recebeu amistoso entre jogadores que fizeram história no Corinthians.

O clube é proprietário do estádio, que sediará a abertura da Copa, em 12 de junho, entre Brasil e Croácia.

A quase um mês do início do evento, a arena, ainda inacabada, passou por um evento teste que reuniu um público de cerca de 20 mil pessoas.

Apesar do clima festivo, andando pelo Itaquerão foi possível notar a grande quantidade de reparos a se fazer.

Nos arredores do estádio, ainda há tapumes, entulho e andaimes de construção –o asfaltamento não foi totalmente concluído. Telefonia e internet também funcionaram com oscilações.

A advogada Regina Souza, 68, reclamou do sumiço repentino das placas que indicavam a localização da arena durante o trajeto. Ela contou que também foi difícil achar um local para deixar o carro. "Tivemos que parar no shopping e vir andando."

Outro torcedor, o empresário João Paulo Cruz, 38, disse que pagou R$ 50 a um flanelinha para estacionar o veículo em um terreno nos arredores.

Por outro lado, pessoas que usaram o trem ou o metrô afirmaram não ter enfrentado maiores problemas, exceto pela pouca sinalização.

"Deixei meu carro no Tatuapé e vim bem rápido de trem. Mas não sabia direito por onde entrar. Tive de seguir o fluxo", relatou o publicitário Rafael Senise, 29.

Para quem entrou no Itaquerão, o clima era de festa.

Antes do início da partida de exibição que reuniu jogadores atuais e do passado, por volta das 10h20, o gramado do estádio virou palco de agradecimentos e tributos.

Andres Sanchez, Marlene Matheus (mulher do ex-presidente alvinegro Vicente Matheus) e Mário Gobbi (atual presidente do clube) fizeram um breve discurso e deram boas-vindas à "nação".

Os operários que trabalham na construção também foram homenageados –três deles em especial: Fábio Luiz Pereira, Ronaldo Oliveira dos Santos e Fábio Hamilton da Cruz, que morreram em acidentes durante as obras.

Após uma lembrança ao piloto Ayrton Senna –torcedor do Corinthians cuja morte completou 20 anos em 1º de maio– nos telões, uma queima de fogos de cinco minutos encerrou a cerimônia de apresentação da instalação, e a bola começou a rolar.

Foram seis jogos de 15 minutos cada, nos quais ídolos como Rivellino, Ronaldo, Emerson Leão, Edilson, Ricardinho, Marcelinho Carioca, Palhinha, Rincón, Luizão, Edu Gaspar, Alessandro –entre outros– se enfrentaram em clima de descontração.

Campeão do mundo em 1970, Rivellino marcou o primeiro gol da nova arena, em uma cobrança de pênalti.

De falta, Marcelinho Carioca também deixou o seu e foi ovacionado pelos torcedores.

"Os garotos fizeram questão que eu batesse o pênalti para uma homenagem. Pena que na minha época não tinha essa qualidade toda no estádio", disse Rivellino.

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