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Brasil tem 7 jogadores em outras seleções da Copa

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Trinta jogadores brasileiros estão se preparando para disputar a Copa do Mundo.

Além dos 23 convocados por Luiz Felipe Scolari, outros sete nascidos no país-sede do Mundial foram pré-convocados por outras seleções.

Anunciada nesta quarta (14), a lista de 30 nomes da Croácia, a última a ser revelada e primeira rival da seleção da casa, tem dois brasileiros: o meia Sammir, 27, do Getafe (ESP), e o atacante Eduardo da Silva, 31, do Shakhtar Donetsk (UCR).

Sammir, baiano de nascimento, chegou a defender a seleção brasileira nas categorias menores. Mas se mudou para a Croácia aos 19 anos e se naturalizou em 2002.

Já o Eduardo da Silva foi descoberto por olheiros do Dínamo de Zagreb em um torneio de favelas no Rio em 1999. Com passaporte croata, jogou até pelo time sub-21 do país. Em 2006, por pouco não foi convocado para a Copa.

Ao todo, cinco seleções estrangeiras podem usar pé de obra brasileiro no Mundial.

Portugal convocou o zagueiro Pepe, remanescente de 2010. A Itália chamou os volantes Thiago Motta e Rômulo. A Espanha pôs em sua lista Diego Costa, atacante que descartou Felipão no ano passado. E o Chile lembrou do zagueiro Marcos González.

Editoria de Arte/Folhapress

Todos nasceram no Brasil. E, com exceção do último, só criaram laços afetivos com o país que escolheram defender devido a suas profissões.

González, a exceção, nasceu e viveu no Rio até os dois anos, quando se mudou para o Chile. Só voltou ao morar no Brasil em 2012, quando fechou com o Flamengo –assinou recentemente com o chileno Unión Española.

Se todos forem mantidos nas convocações finais, o Brasil terá em 2014 seu recorde de presença em outros times.

Em 2006, cinco brasileiros nativos reforçaram equipes estrangeiras. Na última Copa, foram seis jogadores.

Mas esse não é um fenômeno apenas brasileiro. O número de atletas jogando por países onde não nasceram tem crescido a cada Mundial.

Na Coreia do Sul/Japão-2002, eram 43, na Alemanha-2006, 65; na África do Sul-2010, 74. Desta vez, foram pré-convocados 93 gringos.

Ou seja, até 12,6% dos atletas do Mundial podem defender seleções estrangeiras.

Dos 32 times da Copa, apenas seis não têm forasteiros nos elencos. O Brasil é um deles.

"Se não cuidarmos de invasores vindos do Brasil, nas Copas de 2014 e 2018 teremos 16 dos 32 times cheios de brasileiros", disse o presidente da Fifa, Joseph Blatter, em 2007. A profecia pode até ter sido exagerada. Mas já não parece uma loucura.

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