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Itália desembarca no Brasil com dois desafios logo de cara

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A Itália deve desembarcar na manhã desta sexta-feira (6) no Rio com dois difíceis desafios: enfrentar seleções campeãs do mundo logo nos primeiros jogos da Copa e amenizar o jet lag nos intervalos.

A Azzurra, única equipe que pode alcançar os cinco títulos mundiais do Brasil neste ano, só perde para os norte-americanos em acúmulo de milhas. Em dez dias, serão cerca de 13.500 km para os três jogos da primeira fase.

E que jogos: a estreia será no dia 14, contra a Inglaterra e também o calor úmido de Manaus. Depois, enfrenta a fraca Costa Rica (20), no Recife, e o tradicional Uruguai (24), em Natal. Os dois jogos sob o sol do Nordeste serão realizados no ingrato horário das 13h.

Os EUA jogarão nas mesmas cidades do que os italianos, mas viajarão um pouco mais porque sua base é São Paulo, enquanto a Itália optou por um resort de luxo na praia de Mangaratiba (110 km do Rio).

O único alívio para o transporte da Azzurra é que poderão embarcar e desembarcar na base aérea de Santa Cruz, a 60 km do hotel.

Na concentração, a ideia é se isolar ao máximo. O resort foi totalmente fechado para a comitiva italiana, que, como na Copa das Confederações, inclui mulheres, filhos e namoradas. A blindagem é tanta que o centro de imprensa ficará em outro hotel, a 16 km de distância.

Questionado por ter escolhido um local longe dos jogos, Prandelli afirmou, em entrevista no mês passado, que a equipe economizará tempo por ter o campo de treinamento dentro do hotel.

"[Mangaratiba] foi escolhida para otimizar o trabalho diário, para evitar o desperdício de tempo e energia", disse à "Gazzetta dello Sport". "No ano passado, no Rio de Janeiro, ficamos cerca de uma hora e meia no ônibus para ir e voltar do treinamento. Prefiro usar esse tempo na sala de massagem ou sala de vídeo."

Em termos de distância, a vida mais fácil será a da Bélgica. Concentrada em Mogi das Cruzes (SP), percorrerá apenas 1.700 km.

O Brasil está mais próximo da milhagem italiana (9.300 km na primeira fase), enquanto os argentinos estão parecidos aos belgas: 3.430 km a partir de Belo Horizonte.

Por determinação da Fifa, todas as seleções precisam voltar às suas bases nos intervalos dos jogos da primeira fase.

Momento difícil

A equipe italiana não atravessa uma boa fase. No último jogo antes de embarcar, anteontem, empatou em 1 a 1 contra a modesta seleção de Luxemburgo.

Com resultado, são sete jogos sem vitória (seis empates e uma derrota contra a Espanha). A última chance de melhorar antes da estreia será no amistoso contra o Fluminense, neste domingo (8), em Volta Redonda (RJ), às 17h30.

Para piorar o clima, o técnico Prandelli foi criticado por parte da imprensa italiana ao cortar o atacante Giuseppe de Rossi da lista final. O jogador fazia uma ótima temporada pela Fiorentina (14 gols em 18 jogos), mas lesionou o joelho em janeiro e precisou ficar quatro meses parado.

Prandelli justificou a decisão alegando que Rossi não estava totalmente recuperado, mas foi contestado pelo próprio jogador: "Que piada".

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