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Torcedores croatas "invadem" restaurante italiano no centro de SP

Ernesto Rodrigues/Folhapress
Croatas se reúnem em restaurante do centro de São Paulo nesta quarta-feira (11)
Croatas se reúnem em restaurante do centro de São Paulo nesta quarta-feira (11)
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Quem foi ao restaurante O Gato que Ri, em São Paulo, nesta quarta-feira (11) encontrou bandeirinhas e faixas da Croácia competindo com a decoração verde-amarela instalada pelos donos do estabelecimento.

Um grupo de 13 torcedores croatas, na cidade para assistir a abertura da Copa, "invadiu" o restaurante do centro da cidade no começo da tarde para almoçar.

Há menos de um dia no país, os amigos já até participaram de um programa de TV. "Eu tenho um programa de esportes na TV e não conseguia achar a escalação oficial da Croácia, aí encontrei-os ontem em um restaurantes", diz Juliana Vaz, jornalista da emissora de TV RIT, que acompanhava o grupo. "Eles me ajudaram com isso e ainda foram no programa."

Depois de comer no rodízio de feijoada (R$ 50 por pessoa) do restaurante italiano, o grupo fez suas apostas para a partida.

"Empate em 2 a 2", arrisca Grgo Boeszoermeny, 30, enquanto escrevia seu sobrenome em papel, a pedido da Folha. "Com gols do [meio-campista do Real Madrid, Luka] Modric e do [meio-campista do Sevilla, Ivan] Rakitic". Pelo Brasil, "Neymar, de falta, e Hulk".

"É o melhor meio-campo do mundo" diz outro rapaz, que se identifica como D. Sumic. "[O time] só tem meio-campo, mas é o melhor do mundo", ri.

Na mesa ao lado, também do grupo, o otimismo é maior.

"2 a 1 para a Croácia. Mas nós somos gentis, vamos deixar o Brasil marcar o primeiro gol. E depois vamos virar", crava Tomas Brdar, 37.

"Olic e Eduardo vão marcar", diz referindo-se ao atacante Ivica Olic e, não sem uma pontada de sarcasmo, ao brasileiro naturalizado croata Eduardo da Silva, reserva do time. "Eduardo vai entrar aos 87 minutos e fazer um gol", diz Tomas.

PROGRAMAÇÃO

Hospedado em um hotel "barato e sem wi-fi" no Largo do Arouche, o grupo fica em São Paulo até sexta (13) e parte para o Rio de Janeiro, onde alguns verão o jogo da vizinha Bósnia contra a Argentina.

Até agora, viram na cidade apenas a Igreja da Sta. Ifigênia ("somos muito católicos", diz um deles). A impressão, contam, é que o clima na cidade é de festa e que os brasileiros são "muito amáveis".

Antes de partir, Grgo ainda pensa em passar em outro estádio, o Pacaembu. "Quero ver o Museu do Futebol", diz.

Para chegar ao Itaquerão, onde Brasil e Croácia jogam às 17h nesta quinta-feira (12), vão de metrô. Se tiver greve? "Vamos de helicóptero", brinca Grgo.

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