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Fifa doa R$ 45 mi ao Brasil, mas controla para onde vai o dinheiro

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A Fifa anunciou nesta quarta-feira (18) a liberação dos primeiros US$ 20 milhões (R$ 45,1 milhões) como legado da Copa do Mundo para desenvolvimento do futebol brasileiro. O dinheiro, no entanto, não irá para a CBF.

A verba será investida em projetos para a evolução da formação de jogadores e do futebol feminino, principalmente. Todos precisam ser aprovados pela entidade que gera o esporte no mundo.

A CBF fará parte do conselho que irá gerir esse fundo, mas não terá controle total sobre as ações e as finanças.

"Chegaremos juntos a um acordo de onde será investido. Tudo seguirá a regulamentação da Fifa. Vamos montar uma conta exclusiva para esse fundo e ele passará por auditoria da KPMG", explicou o diretor de desenvolvimento do órgão, Thierry Regenass.

A previsão da Fifa é que o Brasil receba até US$ 100 milhões (R$ 225 milhões) para investir nesses projetos sociais como contrapartida da entidade pela organização da Copa.

O valor do fundo de legado, no entanto, só será definido quando o balanço financeiro do Mundial for fechado.

Além de contemplar projetos de categorias de base e futebol feminino, a ideia é depositar dinheiro nos Estados que não receberam jogos da Copa

"Não é uma questão política", retrucou o presidente da CBF, José Maria Marin.

O primeiro projeto será inaugurado, ainda que parcialmente, já no início de julho.

Trata-se da construção de quatro campos de futebol no Centro Esportivo da Juventude, localizado nos arredores do Mangueirão, em Belém (PA).

Quando questionado se também iria colocar dinheiro da CBF nos projetos de desenvolvimento do futebol entre jovens e mulheres, Marin não respondeu e disse apenas que era "uma boa ideia".

Segundo o presidente, a entidade já contribui com a evolução da prática do esporte no Brasil ao financiar a maior parte dos custos das Séries C e D do Campeonato Brasileiro.

A CBF teve uma receita recorde no ano passado e faturou R$ 436 milhões.

Editoria de Arte/Folhapress
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