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O colombiano: "A Colômbia é uma festa"

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Em geral, os fanáticos reagem nas arquibancadas de acordo com aquilo que os jogadores exibem dentro de campo.

Uma prova clara disso foi dada no sábado (14/6) pelos milhares de torcedores colombianos que invadiram Belo Horizonte e com entusiasmo e paixão transbordantes transformaram o estádio Mineirão em algo parecido com o Metropolitano de Barranquilla.

Depois de cantar o hino nacional inteiro, a multidão "cafetera" não deixou nem por um minuto de apoiar a equipe, que respondeu a essa demonstração de afeto com um futebol digno da ocasião, esmagando a Grécia em sua estreia na Copa.

A importância do apoio popular ficou evidenciada quando o técnico José Pékerman, em sua primeira declaração depois da vitória, não falou de tática e nem estratégia, mas da emoção que sentiu pela comovente corrente afetiva recebida.

O primeiro passo foi dado, e na quinta (19/6), a Colômbia encara um adversário mais difícil, a Costa do Marfim. Tendo superado o nervosismo típico da estreia, a equipe sul-americana terá a oportunidade de garantir a classificação para as oitavas, ainda que continuem a surgir notícias negativas dentro do plantel. A lesão muscular de Carlos Bacca, do Sevilla, veio se somar a baixas já conhecidas como a de Falcao Garcìa, Luis Amaranto Perea e Edwin Valencia, causando uma careta de preocupação a Pékerman, que vai ficando sem soldados em plena guerra.

É claro que o rendimento coletivo da Colômbia tranquiliza e desperta esperança em seus torcedores, e preocupa os adversários. O que comentamos em nossa coluna inicial, antes da estreia, vai se confirmando: a Colômbia tem nível superior aos dos rivais de grupo e a vantagem com relação à Grécia ficou evidente.

Na central de imprensa do Rio de Janeiro, figuras como Vanderlei Luxemburgo, Denílson, Juan Pablo Sorín, Jorge Valdano, Ivan Zamorano e José Luis Chilavert elogiaram o rendimento coletivo da Colômbia e a definem como uma das equipes que podem surpreender nas rodadas seguintes do torneio Mundial.

A onda positiva começa em campo, se estende às arquibancadas e explode em um país que vive dias de festa. A Copa do Mundo é tema recorrente nas ruas, nos escritórios, em todas as ocasiões sociais. Juan Manuel dos Santos, o fabuloso presidente reeleito, confirmou sua presença no jogo e as especulações não param: quantos pontos é preciso garantir para
avançar de fase?

Alguns imaginam que seis, e outros se contentariam com cinco. O certo é que na quinta (19/6), em Brasília, caberá à Colômbia ratificar tudo de bom que sua estreia gerou.

Diante dela estará a Costa do Marfim, uma seleção animada depois de virar uma partida complicada contra o Japão, e dotada de um potencial individual que deve gerar respeito, mas não medo.

Tradução de PAULO MIGLIACCI

Editoria de Arte/Folhapress
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