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Seleção aposta em lances de bola parada para vencer

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Instável e sem conseguir criar muitas oportunidades de gol, a seleção brasileira investe nas bolas paradas –faltas, pênaltis e escanteio– para vencer os próximos jogos decisivos da Copa.

Neymar, Daniel Alves e David Luiz têm participado de treinamentos específicos de cobranças de falta, que devem ser intensificados a partir de agora.

Ao aumentar a atenção para as bolas paradas, Felipão tenta repetir o que a seleção produziu na Copa de 2002, quando marcou quase um terço dos gols por meio da cobrança de escanteio, de falta ou de pênalti.

Para chegar ao título daquele Mundial, o time nacional marcou dois gols de falta, um em escanteio e outros dois de pênalti.

No ano passado, ao conquistar a Copa das Confederações, o time teve aproveitamento pior do que o do Mundial da Ásia. Fez um quarto dos gols em jogadas de bola parada (3 dos 12 gols).

Nesta Copa, por enquanto, houve apenas um gol de pênalti, marcado por Neymar.

Os ensaios acontecem sempre após os coletivos em Teresópolis. Luiz Felipe Scolari e Flavio Murtosa, seu auxiliar, acompanham de perto todas as batidas. Em algumas vezes, ficam até na barreira para simular uma situação normal de jogo.

OPÇÕES

Além dos três principais batedores, Marcelo, Willian e Bernard também são opções de Felipão para as batidas de faltas.

A escolha do batedor, segundo o técnico, varia de acordo com o local onde a falta será batida. Ainda assim, Neymar é o preferido das cobranças e tem demonstrado um aproveitamento positivo nos treinamentos.

Daniel Alves e David Luiz são os batedores de faltas de longa distância.

Mesmo com jogadores altos, como David Luiz, Thiago Silva, Luiz Gustavo e Fred, esta seleção não costuma marcar após os cruzamentos de escanteio.

Desde que reassumiu a seleção, em 2012, Felipão viu a equipe fazer apenas dois gols de escanteio.

"Principalmente na fase decisiva, quando há equipes fechadas, o jogo pode ser decidido em uma bola parada. Isso tem feito a diferença em todas as competições", afirma o atacante Fred.

As jogadas de bola parada suprem também outra reclamação de Felipão, referente aos poucos chutes que a equipe faz de fora da área.

"A gente pede [para o jogador chutar de longe], treina. Eu tenho que passar pelo Murtosa todos os dias e dizer 'para'. Jogador, às vezes, não tem visão de chutar", diz o treinador brasileiro.

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