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A partir de agora, vou defender o Brasil, diz torcedor da Bósnia

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Debaixo de um sol inclemente, camisa azul e branca empapada de suor, o bósnio Dzevad Kandzic, 45 anos, era só alegria pelas ruas do entorno da Arena Pantanal, em Cuiabá (MT).

Morador de Seattle (EUA), de onde veio com um grupo de outros 10 compatriotas, Kandzic completava neste sábado (21) o nono dia do que chamou de um "sonho tornado realidade".

"Eu tinha lido algumas coisas muito ruins a respeito do Brasil mas, desde que cheguei aqui, tudo tem sido muito melhor do que eu esperava. A partir de agora, se alguém falar algo contra o Brasil, eu vou defendê-lo em qualquer lugar onde for".

Nos Estados Unidos, segundo ele, os torcedores haviam recebido vários alertas sobre a violência urbana e também a respeito de "mosquitos assassinos".

"A verdade é que eu e todos os meus amigos estamos mais do que felizes. Em qualquer lugar, seja no hotel, na rua ou no posto de gasolina, todos são maravilhosos. É mais do que bom. Eu não esperava nada nem perto disso".

Segundo ele, o fato de sua seleção ter feito a estreia no Maracanã (na derrota contra a Argentina, por 2 a 1) só tornou a viagem ainda mais especial. "Para qualquer pessoa que ame o futebol, estar no Brasil e assistir a um jogo de futebol no Maracanã é algo que você não consegue mais superar. Depois disso, eu posso morrer feliz."

Outro torcedor da Bósnia, Adis Ozegovic, 27, qualificou como "surreal" a experiência no Brasil. "Estive no Rio por sete dias. Estou aqui em Cuiabá por dois dias e ainda tenho a sensação de que isto não está acontecendo. É espetacular."

Sobre o jogo de hoje, Ozegovic fez piada ao comentar a situação complicada do time, que sai da Copa em caso de derrota. "Não me importa se a Bósnia ganhe ou a Nigéria perca. O que eu quero são os três pontos."

NIGÉRIA

Aparentemente em menor número, os torcedores da Nigéria demonstravam confiança em uma vitória no jogo de hoje, especialmente após a apertada vitória da Argentina sobre o Irã.

"Quando empatamos com o Irã, fiquei desanimado. Ao ver o Argentina passou com eles, porém, voltei a acreditar. Temos um bom time e podemos seguir adiante da competição", disse Dib Jinadu, 30.

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