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Torcer por Chile ou Holanda? Veja os pontos fracos e fortes de cada um

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Antes de enfrentar a eliminada seleção de Camarões, às 17h desta segunda-feira (23), em Brasília, e buscar a classificação às oitavas de final, o Brasil já saberá qual será seu adversário de acordo com sua situação.

Holanda e Chile vão duelar a partir das 13h em São Paulo, em disputa pela liderança definitiva do Grupo B. Basta um empate para os holandeses ficarem no topo e se credenciarem a uma partida contra o segundo colocado da chave da seleção brasileira. O vice do B vai encarar o melhor do Grupo A: Brasil, México ou Croácia.

Há aspectos positivos e negativos de se encarar Holanda e Chile na fase seguinte.

Ambas chegam com o moral alto, após despacharem a campeã mundial Espanha.

HOLANDA

Os holandeses, vice-campeões em 1974, 1978 e 2010, possuem mais tradição e reconhecimento internacional.

Contam com dois dos artilheiros desta Copa, os atacantes Robben e Van Persie, que marcaram três gols, cada um.

Também escalam o meia Sneijder, que, embora não esteja brilhando, é capaz de desequilibrar uma partida, como fez nos gols da virada de 2 a 1 sobre o Brasil na Copa anterior.

O retrospecto entre brasileiros e holandeses em Mundiais é equilibrado. O Brasil venceu por 3 a 2 nas quartas de final de 1994 e, após empate em 1 a 1, avançou nos pênaltis na semifinal de 1998. A Holanda ganhou por 2 a 0 no grupo semifinal de 1974 e por 2 a 1 nas quartas de final de 2010.

Mas a defesa holandesa tem pouca experiência, o elenco não oferece tantas opções de atletas e há o desfalque do volante Strootman, que não foi convocado porque lesionou um dos joelhos.

Comandado pelo experiente Louis van Gaal, o time laranja, que goleou a Espanha por 5 a 1, suou para virar para 3 a 2 o confronto com a modesta Austrália. E não esconde que sofre com o clima quente e úmido do Brasil.

CHILE

O Chile vive uma empolgação enorme. Sua torcida veio em peso para o Mundial e tem empurrado o selecionado durante as partidas.

Seis dos seus jogadores atuam ou atuaram em clubes brasileiros. Além do meia Valdivia, do Palmeiras, do volante Aránguiz, do Inter, e do lateral esquerdo Mena, do Santos, o goleiro Herrera passou pelo Corinthians, o polivalente Beausejour e o atacante Vargas defenderam Grêmio e o atacante Pinilla jogou no Vasco.

Sua zaga padece com atletas de baixa estatura e que costumam levar desvantagem contra os brasileiros.

Aliás, o Chile é um habitual freguês do Brasil. Em Copas, por sinal, perdeu a semifinal de 1962 por 4 a 2 em casa –na sua melhor campanha–, as oitavas de final de 1998 por 4 a 1 e as de 2010 por 3 a 0.

Seus principais jogadores são o veloz atacante Alexis Sánchez, do Barcelona, e o volante Vidal, da Italiana Juventus, que operou um dos joelhos às vésperas da competição.

A equipe se mostra bastante à vontade no Brasil. Treinada pelo argentino Jorge Sampaoli, bateu a Austrália por 3 a 1 e a Espanha por 2 a 0.

Paul Hanna - 13.jun.2014/Reuters
O volante Vidal e o meia Valdivia comemoram gol do Chile
O volante Vidal (à esquerda) e o meia Valdivia comemoram gol do Chile
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