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Com Suárez e Cavani, ataque uruguaio é a grande preocupação da Itália

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Falar do Uruguai com os italianos é falar de Suárez e Cavani. A dupla de ataque é a grande preocupação da Itália para a decisão desta terça (24).

"É das duplas de ataque mais capazes do Mundial. Atacante modernos, como poucos", analisou o treinador italiano Cesare Prandelli.

Suárez mostrou que está recuperado da cirurgia no joelho esquerdo com dois gols contra a Inglaterra, onde joga. Já Cavani é o inimigo mais íntimo que a Itália tem pela frente em Natal.

O atacante de 27 anos é neto de italiano e tem dupla cidadania. Seu avô paterno imigrou para o Uruguai vindo da Itália, onde trabalhara na Sicília. A região foi justamente a que recebeu Edinson Cavani quando ele foi jogar na Itália, pelo Palermo, em 2007.

Três anos depois, o atacante transferiu-se para o Napoli, onde tornou-se ídolo, ganhou a Copa Itália (2011) e foi artilheiro do Campeonato Italiano, com 29 gols, em 2013.

Em Nápoles, os torcedores compuseram músicas para Cavani ("Forza Cavani Alé" e "Arriva Cavani") e até pizza na cidade ele tinha com seu nome ("Cavani Matador").

Em 2013, ele deixou o país de seu avô para jogar no PSG, da França. Mas tampouco foi esquecido pelos italianos.

Na Copa das Confederações, no ano passado, Cavani fez os dois gols uruguaios no empate com a Itália na decisão do terceiro lugar. Nos pênaltis, os italianos venceram. Mesmo assim, o atacante uruguaio foi eleito o melhor em campo em Salvador.

Nesta Copa, Cavani deu a assistência para o primeiro gol de Suárez contra os ingleses e fez um, de pênalti, na estreia com derrota frente à Costa Rica. No último Mundial, ele fez apenas um gol também, mas ainda não era o astro que se tornou nos últimos anos.

ITALIANOS

Atualmente, cinco uruguaios atuam na Itália, país que mais forneceu jogadores para a Celeste nesta Copa: Martín Cáceres (Juventus), Álvaro González (Lazio), Walter Gargano (Parma), Diego Pérez (Bologna) e Abel Hernández (Palermo).

O técnico Óscar Tabárez também tem forte ligação com o país, pois dirigiu o Cagliari e o Milan na década de 1990.

"Jogar contra a Itália é um presente dos deuses, ganhar esta partida não é como ganhar qualquer, é ganhar de um dos grandes do futebol", disse Tabárez, em italiano, língua que os uruguaios querem calar nesta terça-feira.

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