Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu

O costa-riquenho: "A zebra não está satisfeita: quer derrubar também a Inglaterra"

Mais opções
  • Enviar por e-mail
  • Copiar url curta
  • Imprimir
  • Comunicar erros
  • Maior | Menor
  • RSS

A zebra da Copa do Mundo não está satisfeita. Depois de vencer Uruguai e Itália, a Costa Rica quer repetir a dose contra a Inglaterra, terça-feira (24/6), às 13h, no Mineirão.

Classificada pela segunda vez em sua história às oitavas de final, a "Sele" quer terminar invicta e como líder do Grupo D, diante de um adversário que pode perfeitamente voltar para casa de mãos vazias.

"Essa equipe não tem limites, queremos mais. Jogo a jogo, queremos demonstrar que desejamos chegar o mais longe possível", disse o lateral Cristian Gamboa.

Para a partida contra os ingleses, o técnico da seleção costa-riquenha, Jorge Luis Pinto, confirmou que fará duas mudanças na escalação utilizada para as partidas anteriores. No entanto, isso não significa que o sistema tático vá mudar. Ao contrário, a estrutura em campo será a mesma.

O zagueiro Roy Miller e o meio-campista Randall Brenes entrarão no time, substituindo Miguel Umaña e Christian Bolaños. O treinador explicou que as mudanças tinham por objetivo dar ritmo de jogo a outros atletas, e aliviar um pouco a carga de trabalho dos titulares, pensando na rodada seguinte.

"Queremos enfrentar a Inglaterra com toda força, fazer bem as coisas, mantendo a ordem e um bom futebol", explicou o treinador.

A equipe titular terá o goleiro Keylor Navas; uma defesa com três zagueiros: Oscar Duarte, Giancarlo González e Miller; Júnior Díaz na ala esquerda e Gamboa pela direita. No meio de campo, os desarmes são a tarefa de Celso Borges e Yeltsin Tejeda. Bryan Ruiz e Brenes jogarão como meias mais abertos, e o ataque continua a ser tarefa de Joel Cambell.

Pinto enfatizou que o duelo contra os ingleses será "muito difícil porque a mamãe do futebol não quer sair sem pontos do Brasil", e por isso "estaremos muito atentos ao plano de jogo que eles desenvolverem".

Para Roy Miller, a partida é fundamental porque é uma chance de a Costa Rica fazer história ainda outra vez na Copa do Mundo. "A equipe está muito unido e deseja continuar fazendo história. A Inglaterra é um grande rival", declarou.

A tricolor nunca enfrentou a Inglaterra em sua história, o que faz com que o jogo tenha relevância estatística, e até moral, por que não? Caso a seleção centro-americana conquiste a vitória, a equipe europeia voltará para casa com o fracasso ainda maior na bagagem.

Por outro lado, o técnico enfatizou que já analisou os possíveis rivais da equipe nas oitavas de final e não dá prioridade a um possível confronto com a Colômbia, o país em que nasceu.

"O rival pode ser quem for, Colômbia, Japão ou Costa do Marfim. Para mim, o importante é o meu trabalho, a Costa Rica", disse o colombiano, que dirigiu sem sucesso a seleção de seu país nas eliminatórias para a Copa da África do Sul em 2010.

A dúvida sobre quem será o oponente dos centro-americanos será resolvida na mesma terça-feira, quando começarem as partidas do Grupo D a partir das 17h.

Tradução de PAULO MIGLIACCI

Editoria de Arte/Folhapress
Mais opções
  • Enviar por e-mail
  • Copiar url curta
  • Imprimir
  • Comunicar erros
  • Maior | Menor
  • RSS

Livraria da Folha

Publicidade
Publicidade

Siga a folha

Publicidade

+ Livraria

Livraria da Folha

Jogo Roubado
Brett Forrest
De:
Por:
Comprar
Festa Brasil (DVD)
Vários
De:
Por:
Comprar
The Yellow Book
Toriba Editora
De:
Por:
Comprar
Futebol Objeto das Ciências Humanas
Flávio de Campos (Org.), Daniela A.
De:
Por:
Comprar
Publicidade
Publicidade
Voltar ao topo da página