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Brasil amplia freguesia sobre sul-americanos

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Único país do mundo a ter participado das 20 edições da Copa do Mundo, o Brasil ampliou o seu domínio em oitavas de final e contra rivais da América do Sul ao derrotar o Chile nos pênaltis por 3 a 2, neste sábado (28), no Mineirão, em Belo Horizonte.

Os chilenos continuam como um dos maiores fregueses do Brasil em Copas. Em quatro confrontos, perdeu todos.

Antes de cair no Mineirão, o Chile perdeu na semifinal da Copa de 1962, em Santiago, e duas mais recentes, nas oitavas de final em 1998 e 2010.

Com o jogo deste sábado, o Brasil já enfrentou sul-americanos 13 vezes. E terá uma 14ª. Nas quartas de final, quando enfrentará Uruguai ou Colômbia, que se enfrentam ainda neste sábado.

Em 13 jogos, a seleção brasileira perdeu duas: em 1950, na final para o Uruguai, no Maracanã, e para a Argentina, em Turim, nas oitavas de final da Copa de 1990.

O Brasil voltou a enfrentar os uruguaios em 1970 e ganhou por 3 a 1, no México.

Já os argentinos foram adversários em outras três oportunidades. Em 74, quando o Brasil ganhou por 2 a 1. Depois, na sequência, em 1978, em Rosário, os times ficaram no 0 a 0 pela segunda fase, quando também era disputada em grupos. E também em 1982, quando a equipe brasileira ganhou por 3 a 1 e ainda viu Maradona ser expulso por agredir Batista aos 40min do segundo tempo.

O Peru encarou o Brasil em duas oportunidades: derrotas em 1970 (4 a 2) e 1978 (3 a 0).

Já a Bolívia jogou apenas na primeira edição das Copas, em 1930, e perdeu por 4 a 0.

OITAVAS DE FINAL

Até 1982, o Mundial teve diferentes fórmulas e quantidades de participantes. Mesmo em 82, quem passava da primeira fase, avançava para uma nova etapa de grupos. Quem passava desta segunda fase é que ia para a semifinal.

A partir de 1986, a Fifa padronizou que após a fase de grupos, todas as partidas já seriam consideradas oitavas de final e disputadas no sistema mata-mata (perdeu, está eliminado) em jogo único. Desde então, a seleção brasileira só levou dois gols e caiu nas oitavas de final apenas em 1990.

Em 86, no México, o Brasil atropelou a Polônia por 4 a 0, com gols de Sócrates, Josimar, Edinho e Careca, em Guadalajara.

Na Itália-1990, com o técnico Sebastião Lazaroni, até jogou melhor, mas acabou sendo eliminada, em Turim, pela Argentina após jogada de Maradona, que tocou para Caniggia marcar o único gol do confronto.

Em 1994, o Brasil, comandado por Carlos Alberto Parreira, encarou os Estados Unidos, na casa e no dia do aniversário do adversário. Ganhou sofrido por 1 a 0 com um gol de Bebeto após passe de Romário.

Na França, em 1998, o time do técnico Zagallo nem tomou conhecimento do Chile, que tinha no ataque os badalados Salas e Zamorano: 4 a 1.

Em 2002, a seleção, de Luiz Felipe Scolari, passou por apertos, mas contou com o goleiro Marcos e gols de Ronaldo e Rivaldo para derrotar a Bélgica por 2 a 0, em Kobe, no Japão.

Na Alemanha, em 2006, novamente o Brasil, de Parreira, atropelou seu adversário: 3 a 0 na seleção de Gana.

Há quatro anos, na África do Sul, novamente o Chile. E outra vez uma vitória tranquila dos comandados por Dunga: 3 a 0, sendo que os dois primeiros gols saíram ainda no primeiro tempo, com Juan e Luis Fabiano. Robinho ampliou na segunda etapa.

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