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Maracanã recebe forte esquema de segurança, mas não evita brigas e cambistas

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A região do estádio do Maracanã recebeu esquema de segurança reforçado neste sábado (28) durante todo o dia com bloqueios e apoio do Exército.

O esquema de segurança visava evitar conflito entre torcedores, mas ao final da partida entre Uruguai e Colômbia, houve quatro registros de brigas na saída do estádio, e sete pessoas foram detidas.

Elas ocorreram na saída principal da arena, próximo à estátua do Bellini e na rua São Francisco Xavier, na Tijuca, via paralela ao estádio.

Segundo PMs do local, as brigas envolveram torcedores uruguaios, colombianos e brasileiros.

O estádio abriu as portas às 12h30 para receber torcedores com ingresso para a partida das 17h e que quisessem assistir num telão ao jogo Brasil x Chile, às 13h.

Os bloqueios montados em um raio de até um quilômetro dos acessos ao estádio começaram às 9h da manhã, permitindo apenas a entrada de torcedores com ingressos e pessoal credenciado.

O bloqueio em frente ao metro Maracanã, onde ocorreram furtos em outros jogos, foi montado ainda mais próximo às portas da estação, deixando apenas uma escada de saída para os que não estavam com entrada.

Um PM que não quis se identificar reclamou do excesso de trabalho, dizendo que os turnos em torno do Maracanã têm sido muito longos.

O forte policiamento frustrou as expectativas de pessoas que esperavam comprar ingresso com cambistas. Segundo a policia militar, 38 pessoas que estavam negociando a compra e venda de ingressos foram presas.

Bares, restaurantes e padarias no entorno do Maracanã foram inundados por torcedores durante a partida Brasil x Chile. A vasta maioria era de colombianos.

Eles estavam em busca de ingressos, mas foram frustrados pela escassez de cambistas, e a solução foi assistir ao jogo pela TV.

Julian Martinez, 21, diz que chegou às 8h, e até o começo do jogo da Colômbia, não tinha tido sucesso na busca.

Ele conta que, durante a manhã, ainda havia cambistas na saída do metrô Maracanã que cobravam mais de mil dólares por ingresso.

Martinez e seus amigos diziam poder pagar até R$500, que era a média do valor citado pelos outros colombianos entrevistados.

Havia poucos uruguaios pelas ruas, mas os que estavam lá se diziam dispostos a gastar mais. Dois deles, que não quiseram se identificar, diziam que pagariam até R$2 mil.

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