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Brasileiros são maioria em jogo de 'zebras' em Pernambuco

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Nem gregos nem costa-riquenhos. Neste domingo (29), a maioria dos torcedores que chega à Arena Pernambuco, em São Lourenço da Mata, na região metropolitana do Recife, é brasileira.

O número de pessoas é visivelmente menor que aquele que compareceu às outras partidas. Uma prova disso é a quantidade de cambistas que atuam livremente em frente à arena.

A maior parte dos brasileiros travestiu-se de "tico" (nome dado aos costa-riquenhos), mas também há aqueles que vieram dar apoio aos europeus vestidos de gregos.

O estudante pernambucano Bruno Vieira, 18, foi um dos que veio fantasiado de grego.

"É um time de guerreiros que passou por sufoco. Torço por eles desde o jogo passado", afirmou o jovem, enrolado em um lençol e com um raio nas mãos.

Brian Snyder/Reuters
Gregos beijam torcedora da Costa Rica antes da partida na Arena Pernambuco
Gregos beijam torcedora da Costa Rica antes da partida na Arena Pernambuco

No sábado (28) o técnico da seleção grega, o português Fernando Santos, chegou a dizer que os os brasileiros torciam "contra a Grécia".

"Não sei porque não gostam da Grécia", disse na véspera do jogo. "Tivemos três jogos com essa característica. Vamos ter o quarto", afirmou.

A professora espanhola Maria Sierra, 52, também estava vestida de grega para homenagear amigos. Ela chegou à arena ainda sem saber que, caso a Grécia vença a Costa Rica, enfrentará a Holanda, que derrotou o México por 2 a 1 nesta tarde.

TICOS

Embora em número bem menor do que o que apoiou a Seleção na vitória por 1 a 0 contra a Itália, na primeira fase da Copa, os ticos faziam barulho antes do jogo ao gritar "Sí, se puede" e "Olé, olé, olé! Ticos, ticos!".

O comerciante costa-riquenho José Marin, 23, se disse satisfeito com a classificação da Holanda e disse estar certo de que seu país será o adversário dos europeus nas quartas de final. "Vamos fazer 2 a 0, sem dúvidas", disse.

Já o empresário grego George Kotsiantos, 49, natural da cidade de Trípoli disse que sabia que a Grécia chegaria pelo menos até aqui.

"Eu estava em Portugal em 2004", disse Kotsiantos em referência ao ano em que a Grécia ganhou a Eurocopa.

No entanto, ele afirmou que não esperava enfrentar a Holanda, caso realmente vença neste domingo.

"Fiquei desapontado. Moro nos Estados Unidos e esperava a classificação do México, nosso vizinho", afirmou o grego, que viajou 26 horas passando por Nova York, Chicago, São Paulo e, finalmente, Recife.

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