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Clima de revanche cerca confronto de alemães e argelinos

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Sim, a Alemanha é a superfavorita no jogo desta segunda-feira (30) contra a Argélia, em Porto Alegre, pelas oitavas de final da Copa.

Não significa, porém, que será um confronto desprovido de rivalidade, ou até mesmo de certo clima de revanche, de parte a parte.

Nas únicas duas vezes em que os países se enfrentaram, quem venceu foi a Argélia, por 2 a 0 num amistoso em 1964 e por 2 a 1 na Copa de 82. É uma das raras seleções que os alemães jamais venceram –ou a única, se considerados times com quem jogaram mais de uma vez.

Do lado argelino, cujo time nunca havia passado à segunda fase de um Mundial, o desejo é de vingar a chamada "Vergonha de Gijón", episódio da Copa-82 em que a então Alemanha Ocidental e Áustria fizeram um "jogo de compadres" que acabou eliminando o país africano.

Naquele torneio, liderados por Belloumi e Madjer, os argelinos bateram na estreia a Alemanha de Rummenigge, Breitner, Littbarski e Schumacher, então campeã europeia e já bicampeã mundial.

Como depois perderia da Áustria, a Argélia dependeu do resultado do confronto entre os europeus na última rodada da primeira fase.

O treinador alemão, Joachim Löw, passou os últimos dias rejeitando o tema.

"Tem mais de 30 anos que isso aconteceu, a maioria dos nosso jogadores nem tinha nascido, esse não é um assunto para nós", disse.

Já o técnico da Argélia, o bósnio Vahid Halilhodzic, declarou que o episódio pode servir de motivação ao time, que fará o possível para "ter a revanche". Disse que as lembranças "não são boas".

A Alemanha não poderá contar com Podolski, com uma lesão muscular. É provável que Götze volte ao time. Como de costume, Löw não divulgou a escalação.

No meio-campo, Schweinsteiger, destaque na vitória sobre os EUA, disputa posição com Khedira.

"Os dois têm grande influência para a seleção, são líderes. Recuperaram-se bem, depois de muito tempo machucados, mas não podemos esperar sua capacidade máxima", disse Löw.

Após temperaturas em torno dos 28 graus em seus três primeiros jogos, todos no Nordeste, os alemães devem atuar hoje com pelo menos dez graus a menos.

"Sair do calor para o frio é sempre mais fácil do que o contrário", disse o capitão Lahm.

Halilhodzic voltou a se irritar com pergunta sobre o Ramadã, mês sagrado para os islâmicos, iniciado no sábado.

Os fieis têm de jejuar e não podem beber água entre o nascer e o pôr do sol.

A maioria do time argelino é de muçulmanos. Halilhodzic disse que essa é uma questão privada de cada jogador e que sempre concedeu "total liberdade" a eles.

Acrescentou que a pergunta era desrespeitosa e ameaçou encerrar a entrevista se o assunto voltasse a ser mencionado.

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