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Oito goleiros que salvaram suas seleções mas não continuam na Copa

Ruben Sprich/Reuters
Tim Howard, dos Estados Unidos, contra a Bélgica
Tim Howard, dos Estados Unidos, contra a Bélgica
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Tim Howard salvou os Estados Unidos. Não o suficiente para fazer a seleção americana continuar nesta Copa do Mundo.

No 2 a 1 para a Bégica, com os todos gols na prorrogação, Howard quebrou o recorde de defesas em uma partida do Mundial: 15 (parte delas muito difíceis), segundo o Datafolha.

A marca anterior era do colombiano Mondragon, contra a Inglaterra, em 1998, e Zaid, da Arábia Saudita, em 2006, contra a Espanha, ambos com 12.

Eleito o melhor em campo por votos dos torcedores no site da Fifa, o americano Howard é mais um dos goleiros que se destacaram na Copa mas que já deram adeus ao Brasil.

OCHOA

O mexicano Guillermo Ochoa também foi eleito o melhor em campo na eliminação da sua seleção contra a Holanda (2 a 1), nas oitavas de final.

Ochoa já havia sido destaque no jogo contra o Brasil, na primeira fase, e pegou tudo o que pode contra os holandeses, até os minutos finais, quando os mexicanos sofreram a virada.

O goleiro mexicano foi tão bem que ganhou diversas montagens que fizeram sucesso nas redes sociais.

Odd Andersen/AFP
Claudio Bravo, do Chile, defende o pênalti do brasileiro Hulk
Claudio Bravo, do Chile, defende o pênalti do brasileiro Hulk

BRAVO

Júlio César foi o herói da classificação brasileira nas quartas de final. Mas o chileno Claudio Bravo também defendeu um pênalti e ainda fechou o gol durante o tempo normal de jogo.

Uma defesa, duas defesas, Bravo, Bravo. O recém-contratado goleiro do Barcelona deixou a Copa, porém, com a certeza de que não foi por culpa dele.

Patrick Stollarz/AFP
Rais Mbohli, da Argélia, contra a Alemanha
Rais Mbohli, da Argélia, contra a Alemanha

RAIS

Mais um jogo espetacular nesta Copa, com mais uma prorrogação e, novamente, um goleiro como destaque.

O argelino Rais Mbolhi segurou os alemães enquanto o companheiro de função, Manuel Neuer fazia o papel de líbero contra o ataque da Argélia. Duas grandes atuações em uma partida decidida após os 90 minutos a favor da Alemanha (2 a 1).

Pedro Ugarte/AFP
Vincent Enyeama, da Nigéria, cumprimenta o argentino Messi
Vincent Enyeama, da Nigéria, cumprimenta o argentino Messi

ENYEAMA

O goleiro nigeriano é um velho conhecido dos argentinos e, nesta Copa, novamente parou Messi o quanto pode na primeira fase.

Nas oitavas, Enyeama voltou a jogar bem, desta vez contra a França, mas não o suficiente para impedir que a França vencesse a partida por 2 a 0 e continuasse no Mundial.

Chistophe Simon/AFP
Diego Benaglio, da Suíça, tenta jogada contra a Argentina
Diego Benaglio, da Suíça, tenta jogada contra a Argentina

BENAGLIO

Messi desequilibrou. Di María fez o gol da classificação às quartas de final. Mas Diego Benaglio parou ambos no Itaquerão até o gol decisivo na prorrogação.

O goleiro suíço, no desespero após sua grande atuação, ainda foi para a área argentina e quase acertou um 'meio-voleio-meia-bicilceta" para empatar o jogo. Não conseguiu, mas deixou o Itaquerão com a sensação de dever cumprido.

Giuseppe Cacace/AFP
Gianluigi Buffon, da Itália, defende bola de Luiz Suárez, do Uruguai
Gianluigi Buffon, da Itália, defende bola de Luiz Suárez, do Uruguai

BUFFON

Apesar de a Itália ter sido eliminada na primeira fase, o goleiro Gianluigi Buffon conseguiu igualar marcas do mexicano Antonio Carbajal e do alemão Lothar Matthäus. Os três são os únicos jogadores que já disputaram cinco Copas. Buffon disputou as edições de 1998, 2002, 2006, 2010 e 2014.

Na eliminação diante dos uruguaios, em Natal, foi o goleiro italiano o melhor em campo. Aos 36 anos, Buffon foi um dos poucos destaques da Azzurra nas três partidas deste Mundial.

William West/AFP
Alexander Dominguez, do Equador, segura o ataque da França
Alexander Dominguez, do Equador, segura o ataque da França

DOMINGUEZ

Outro goleiro que não passou da primeira fase e mesmo assim conseguiu se destacar foi o equatoriano Alexander Dominguez.

No jogo do adeus, ele segurou o 0 a 0 diante dos franceses no Maracanã. Se o ataque do Equador tivesse colaborado, talvez Dominguez pudesse continuar brilhando na Copa.

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