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Polícia prende o maior barra brava argentino com a camisa do Fla no DF

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Pablo Álvarez, o Bebote, foi preso neste sábado (5) no estádio Mané Garrincha, em Brasília, vestindo uma camisa do Flamengo, para ver Argentina x Bélgica, pelas quartas de final da Copa.

A assessoria de imprensa do Ministério da Justiça informou que o argentino Pablo Álvarez será deportado nas próximas horas, ficando impedido de retornar ao Brasil até o final da Copa do Mundo.

A expectativa é que o argentino embarque ainda esta noite, de volta a seu país, em um avião de carreira.

Bebote, um dos mais conhecidos barras bravos argentinos, já havia conseguido burlar o sistema de segurança no confronto da Argentina contra a Suíça. Na ocasião, ele foi disfarçado de torcedor suíço e entrou no Itaquerão.

Barras bravas é como são chamados o núcleo de torcedores mais violentos dos clubes argentinos.

Bebote, líder da torcida do Independiente, é um dos dois mil argentinos proibidos de entrar no Brasil para acompanhar a Copa, por ter passagem anteriores na polícia. A lista foi uma troca de informações entre os governos brasileiro e argentino.

Bebote já havia sido flagrado pelas câmeras de TV, de cara limpa, na vitória da seleção argentina sobre a Nigéria, dia 25 de junho, no Beira-Rio, em Porto Alegre. Em São Paulo, pintou o rosto com as cores da bandeira da Suíça e passou por todos os esquemas de segurança.

Depois, ainda postou as fotos e se gabou em sua conta no Facebook.

"Bebote 2 vs Polícia 0. A barra mais inteligente do mundo é a dos Diabos Vermelhos", comemorou, citando o apelido do Independiente.

INCIDENTES

Além da prisão de Álvarez, a secretaria de Segurança Pública do Distrito Federal divulgou a detenção de dois torcedores argentinos, acusados de agredir dois brasileiros durante o jogo entre Argentina e Bélgica.

Pouco antes da partida, a polícia do DF identificou uma mala suspeita acorrentada nas proximidades do estádio onde ocorreria a partida do Mundial.

O local foi isolado, e a "polícia adotou o protocolo de segurança para esses casos, descartando qualquer tipo de ameaça por artefato ou material perigoso", diz nota da coordenação da Copa do governo do DF.

A mala era de um turista e continha apenas roupas, segundo a reportagem apurou.

A segurança para o jogo foi feita com 3.448 profissionais no estádio e nos arredores, além de 1.404 na Fan Fest, informou a secretaria.

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