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Sem Neymar, quem é melhor? Veja os duelos de Brasil x Alemanha

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O Brasil colocará à prova a sua força sem o atacante Neymar nesta terça-feira (8) diante da Alemanha, em Belo Horizonte, pela semifinal da Copa do Mundo.

Já a equipe alemã aposta força do seu conjunto para tentar eliminar os donos da casa e chegar à mais uma final de Mundial na sua história.

Confira um comparativo de jogador por jogador e veja quem é melhor em cada função:

Júlio César x Neuer

Pela primeira vez na Copa, o goleiro brasileiro do Toronto FC terá à sua frente um concorrente da posição que teve uma melhor temporada no Bayern de Munique e, consequentemente, feito atuações superiores na competição.

Neuer tem 80,4% de acerto na reposição de bolas, enquanto Júlio César acerta "somente" 65,2%, de acordo com o Datafolha. Além disso, o alemão recebe 18,8 bolas recuadas por jogo, a maior média entre todos os goleiros do Mundial. Isso faz ele ser mais participativo no jogo do que o brasileiro.

Maicon x Lahm

A entrada de Maicon, da Roma, na lateral direita da defesa da seleção brasileira até melhorou a marcação daquele setor após a saída de Daniel Alves. Mas o clamor na Alemanha por Lahm nesta posição fez o treinador Joachim Löw se render no último jogo.

O jogador do Bayern de Munique, que também joga como volante, é um dos melhores passadores da Copa, com 91,5% de acerto nos passes. De quebra, é uma das principais válvulas de escape para a saída de bola alemã, sendo o segundo jogador mais acionado da equipe, com 63,2 bolas recebidas por jogo.

Dante x Boateng

Dante deve ser o escolhido pelo técnico Luiz Felipe Scolari para o lugar de Thiago Silva, suspenso pelo segundo cartão amarelo. Jogador do Bayern de Munique, assim como o adversário, o zagueiro brasileiro é mais técnico, além de ser mais rápido do que Boateng, que é muito lento.

No jogo aéreo defensivo, ambos vão bem. Mas, no ataque, Dante é melhor e faz mais gols de cabeça. O treinador do Brasil pode colocar ainda o zagueiro Henrique, no Napoli. Neste duelo, Boateng leva a melhor em jogadas pelo alto.

David Luiz x Hummels

Dois dos melhores zagueiros da Copa do Mundo. Ambos são defensores técnicos e difíceis de serem batidos pelos atacantes nos confrontos de um contra um.

Até por causa do estilo de jogo alemão, Hummels, que joga no Borussia Dortmund, troca mais passes com os companheiros de time e, com isso, acerta mais: são 83,4%. É bom nos desarmes, com média de 18,8 roubadas de bola por partida, além de ser eficiente no jogo aéreo ofensivo. Já tem dois gols de cabeça.

Também com 2 gols no Mundial, o zagueiro brasileiro do Paris Saint-Germain tem média de 2 lançamentos por jogo, uma das melhores marcas do torneio. Em contrapartida, comete mais faltas (9 contra 4, segundo a Fifa)

Marcelo x Höwedes

Este duelo opõe características de um lateral de ofício (Marcelo) contra um zagueiro que atua improvisado (Höwedes). Assim, o brasileiro se destaca mais quando desce ao campo de ataque, enquanto o alemão é melhor na marcação.

O lateral esquerdo do Real Madrid chutou mais vezes contra o gol adversário (4 a 3 nas finalizações), mas o defensor do Schalke tem mais desarmes (34 a 30).

Luiz Gustavo x Khedira

Apesar de não ter disputado o último jogo do Brasil, o volante do Wolfsburg tem feito uma melhor Copa que o concorrente de posição da Alemanha.

Muito melhor nos desarmes (34 a 9, de acordo com a Fifa), Luiz Gustavo atua com mais qualidade à frente da sua defesa. Já Khedira tem como característica marcante os avanços ao campo de ataque.

Fernandinho x Schweinsteiger

Neste confronto, o alemão do Bayern de Munique é mais técnico e tem melhor passe. Apesar de ter conquistado a titularidade na seleção brasileira durante a Copa, Fernandinho está entre os jogadores que mais faz faltas, com média de 4,3 faltas por jogo, aponta o Datafolha.

Mais participativo da saída de bola da defesa para o ataque, Schweinsteiger é o oposto do brasileiro do Manchester City e está entre os atletas mais "caçados" em campo ao receber cerca de 2,8 faltas por partida. É melhor também no jogo aéreo.

Oscar x Kroos

O confronto mostra o bom momento do jogador alemão do Bayern de Munique dentro de campo diante do meia brasileiro que tem oscilado nas suas apresentações na Copa.

Kroos é um dos principais responsáveis por colocar em prática o jogo de posse de bola na seleção alemã e é o mais acionado da equipe, com média de 65,6 bolas recebidas por jogo. Tem também duas assistências.

Apesar de ter se destacado pela criação no Chelsea, Oscar tem sido mais importante no momento defensivo do time. Já recuperou 19 bolas, bem acima dos 12 desarmes do europeu.

Hulk x Thomas Müller

Um dos principais artilheiros da Copa, com 4 gols, Thomas Müller é mais técnico do que o brasileiro do Zenit. Também deu mais assistências (2 a 0), e é melhor no jogo aéreo.

Hulk, porém, é um dos que mais finaliza contra a meta adversária na Copa, com média de 3,8 chutes por jogo. Em contrapartida, continua como um dos jogadores que mais é desarmado, com 8 bolas perdidas a cada partida.

Willian x Özil

Se o treinador Scolari não alterar o esquema tático do Brasil devido à ausência de Neymar, o meia Willian, do Chelsea, deve começar o jogo contra a Alemanha.

Willian sempre impõe velocidade nas transições ofensivas, enquanto Özil prefere o passe. Willian também é mais habilidoso. Mas o meio-campista do Arsenal, por ter mais experiência na sua seleção, pode ser mais decisivo na partida.

No entanto, o Brasil poderá ter como opção para a vaga aberta o jovem Bernard, do Shakhtar Donetsk. Com ele, o time brasileiro ganhará ainda mais velocidade, mas a sua juventude pode pesar contra num confronto decisivo como este.

Fred x Klose

São dois centroavantes natos dentro da grande área tanto no Fluminense quanto na Lazio. Ambos funcionam como referência no ataque, são bons no jogo aéreo e já têm um gol na Copa cada um.

Pelo chão, Fred é mais técnico. Mas pelo alto, Klose é mais eficiente. Por ter mais jogos disputados na Copa, o brasileiro tem melhor números em chutes e passes.

Felipão x Joachim Löw

Será o desafio entre um treinador mais experiente e um técnico considerado da nova geração. O duelo também colocará frente a frente um trabalho imediatista diante de um trabalho a longo prazo.

Enquanto Felipão assumiu a seleção brasileira há 1 ano e 7 meses, o alemão Joachim Löw está há mais de sete anos no cargo. Optou por fazer um trabalho de continuidade ao antigo treinador, Jürgen Klinsmann, no qual foi auxiliar técnico.

Mas, o treinador brasileiro aposta muito no aspecto emocional para tentar superar mais esse confronto.

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