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Contra Holanda, Argentina deve repetir jogo pragmático

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Alejandro Sabella é discípulo de Daniel Passarella, de quem foi auxiliar por oito anos. Dois técnicos que gostam de equipes compactas, pragmáticas, sem arroubos ofensivos.

A Argentina da Copa-14 é uma imagem dessa receita. Ganhou os cinco jogos por um gol. Contra a Holanda, nesta quarta (9), no Itaquerão, deve ser cautelosa.

Isso apesar de ter chegado ao Mundial elogiada por seus atacantes. "O melhor ataque da Copa" foi um deles. Di María, Messi, Higuaín e Agüero eram o "quarteto fantástico".

Nada disso sobreviveu ao pragmatismo de Sabella.

"Para atacar bem, você precisa defender bem. O segredo do jogo de futebol é preencher os espaços. Quem faz isso melhor vence", define o técnico.

Em nome dessa filosofia, Lionel Messi tem sido obrigado a voltar para ajudar a marcação como nunca fez na seleção. Como revelou seu pai, Jorge Messi à Folha, após a vitória contra a Bélgica, o atacante reclamou que a perna pesava "uns cem quilos", tamanho era seu cansaço.

"Nós fizemos parecer que a Bélgica não tão boa quanto é. As estatísticas da Copa mostram que é a seleção que melhor ataca, que mais criou chances. Contra a Argentina, não conseguiram isso", diz o volante Javier Mascherano.

A vitória por 1 a 0 nas quartas de final virou, para Sabella, espelho do que a Argentina precisa mostrar contra a Holanda.

Marcação eficiente no meio. Laterais cautelosos. Colaboração nos atacantes e contra-ataques rápidos.

Ele terá de conseguir isso sem Di María, lesionado. Deverá ser substituído por Enzo Pérez, armador acostumado a atuar mais pelo meio do que pelas laterais do campo.

"Faz tempo que não desempenho essa função, mas sei como fazê-la. Posso ajudar Zabaleta na marcação ao lateral adversário", afirma o provável substituto.

A explicação resume a filosofia argentina. Sem Di María, grande parte dos contra-ataques deverá recair nos ombros de Ezequiel Lavezzi, um atacante que recebeu a incumbência de atuar mais como meia, com funções igualmente defensivas quando a equipe não tem a bola.

"Se formos campeões, o estilo de jogo não será lembrado. E queremos ganhar", define Pérez.

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