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Para ministro, investigação da polícia não atrapalha relação do governo com a Copa

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O ministro-chefe da secretaria-geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, afirmou na tarde desta quinta-feira (10) que quem estiver ligado à máfia dos ingressos para jogos da Copa do Mundo deve ir para a cadeia e que o governo federal "não dialoga com bandido".

Carvalho elogiou a atuação da polícia do Rio que prendeu 12 pessoas supostamente ligadas a uma quadrilha internacional de desvio e venda de ingressos ilegalmente para o Mundial.

Entre os que foram presos na operação batizada "Jules Rimet" está o inglês Raymond Whelam, diretor executivo da Match, empresa que detém os direitos da Fifa para a comercialização de pacotes de ingressos e reservas de hotel para a Copa. Um dia depois de ser preso, Whelam foi solto beneficiado por um habeas corpus emitido pela Justiça do Rio.

"A postura do governo brasileiro foi a postura que a Polícia Civil do Rio de Janeiro adotou: investigou e prendeu o principal responsável e está por prender aqueles outros. Portanto, não tem diálogo com esse tipo de gente. É cadeia. O governo não dialoga com bandido", disse Carvalho.

O ministro, contudo, ressalvou que a relação do governo com a Copa não muda por conta da prisão de um empresário com ligação com a entidade internacional de futebol. Quando deu as declarações, Gilberto não sabia ainda que, após ter tido o habeas corpus cassado pela Justiça nesta quinta-feira, Whelam não foi encontrado em seu hotel e é considerado foragido.

"Bandido para nós tem que ter a punição adequada. Agora, uma coisa é que isso [a prisão] tenha ocorrido com uma pessoa que tem uma empresa com relação com a Fifa. Outra coisa é a nossa relação com a Copa do Mundo."

Carvalho falou na tarde desta quinta em coletiva no Centro Aberto de Mídia, estrutura do governo federal localizado no Forte de Copacabana, na ponta direita da orla do bairro de mesmo nome, na zona sul do Rio.

Carvalho disse ainda que a presidente Dilma Rousseff vai ao Rio no domingo receber os chefes de estado e também para entregar a taça de campeão do torneio.

"Tudo está indicando que ela vem ao Rio para receber os chefes de estado que felizmente vêm em número bastante grande e depois vai fazer a entrega da taça, vença quem vencer", disse o ministro.

CAMPEÃO

Carvalho aproveitou a oportunidade para manifestar sua preferência para a Argentina como campeã do mundo, primeiro por se tratar de uma seleção latino-americana e porque "aquele 7 a 1 da Alemanha ainda está engasgado".

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