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Match diz que diretor da empresa tem direito de resistir à ação policial

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A Match negou nesta sexta-feira (11) que o diretor-executivo da Match Services, Ray Whelan, tenha saído correndo do Copacabana Palace para evitar a prisão e defendeu o direito do empresário de resistir à uma ação policial que ele considera ilegal.

O britânico é considerado foragido pela polícia desde quinta (10). Ele é procurado por suspeita de integrar uma quadrilha internacional de venda ilegal de ingressos da Copa do Mundo.

Na quinta, teve sua prisão preventiva decretada. Antes de a polícia chegar ao Copacabana Palace, ele deixou o hotel. Segundo o delegado Fabio Barucke, a TV do quarto de Whelan ainda estava ligada quando os policiais chegaram à acomodação.

"A Match gostaria de enfatizar que entender que os termos da soltura anterior de Ray Whelan não restringem seu movimentos contanto que ele fique no Brasil. Não acreditamos que o termo 'fugitivo' é o apropriado nessas circunstâncias", diz a nota oficial.

"Entendemos que todos os acusados no Brasil têm o direito fundamental de resistir a coerção que ele acredita ser arbitrária e ilegal."

A empresa voltou a defender que Whelan tinha todo o direito de negociar pacotes de hospitalidade da Copa do Mundo, apesar de ser funcionário da Match Services, e não da Match Hospitaly, braço da companhia parceiro comercial da Fifa que detém a exclusividade na venda de pacotes VIP para a competição.

A Polícia Civil do Rio diz que o grupo liderado por Whelan desviava ingressos dos pacotes de hospitalidade e de federações nacionais de futebol, como a CBF, além de entradas individuais ou adquiridas de operários dos estádios do Mundial.

A Match, firma dirigida pelos mexicanos Jaime e Enrique Byrom, cunhados de Whelan, tem exclusividade na venda de pacotes VIP da Copa, do Mundial feminino e da Copa das Confederações.

A empresa fica em Zurique, cidade-base da Fifa, e seus donos são presença frequente na sede da entidade.

7.jul.2014/Reuters
Ray Whelan (à esquerda) deixa distrito policial no Rio de Janeiro no último dia 7
Ray Whelan (à esquerda) deixa distrito policial no Rio de Janeiro no último dia 7
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