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Árbitro conduz bem a final no tempo normal, mas peca na prorrogação

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O italiano Nicola Rizzoli fez o que todos geralmente esperam de um árbitro em uma partida de futebol, ainda mais sendo uma final de Copa do Mundo: passou desapercebido.

Com uma atuação discreta, porém firme, o árbitro que apitou a decisão entre Alemanha e Argentina neste domingo (13), no Maracanã, buscou sempre acompanhar de perto os lances do jogo e inibiu a jogadas mais duras com cartões amarelos, principalmente, no tempo normal. Já na prorrogação, hesitou em alguns lances que poderiam ter resultado em expulsões.

No total da partida, mostrou quatro advertências, sendo duas para cada lado (Demichelis e Mascherano, pela Argentina, e Schweinsteiger e Höwedes pelo lado alemão) e todas devido às faltas mais ríspidas.

Mas, em geral, o duelo decisivo do Mundial-2014 não foi muito faltoso nem teve polêmicas, o que contribuiu para o trabalho do italiano, 42 anos, que também é arquiteto. Foram 36 infrações marcadas (20 da Alemanha e 16 da Argentina) somando tempo normal e prorrogação.

Ainda na primeira etapa do confronto, também foi bem ao anotar corretamente impedimento no gol do atacante argentino Higuaín.

Paulo Whitaker/Reuters
O árbitro Nicola Rizzoli durante a final da Copa
O árbitro Nicola Rizzoli durante a final da Copa

Na parte disciplinar, precisou intervir apenas em um lance aos 40min da etapa inicial do tempo normal, quando chamou Rojo e Thomas Müller, que se empurravam, e optou por acalmar os ânimos na base da conversa.

No entanto, na prorrogação, se complicou um pouco ao deixar de expulsar Aguero após agressão em Schweinsteiger durante disputa de bola aérea. O alemão teve um corte profundo em seu rosto.

Também poderia ter mostrado cartão vermelho para Mascherano, que fez falta em carrinho no meio de campo mesmo já com o amarelo.

Este foi o quarto jogo que Nicola Rizzoli participou nesta Copa, sendo três com a seleção argentina em campo. Antes, o juiz já havia trabalhado nas vitórias da equipe de Messi por 3 a 2 sobre a Nigéria, na primeira fase, e 1 a 0 sobre a Bélgica, nas quartas de final.

Além dos jogos da Argentina, Rizzoli também dirigiu a goleada por 5 a 1 aplicada pela Holanda sobre a Espanha, na primeira rodada da competição.

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