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Crítica: Mais curta, festa de encerramento da Copa fica devendo

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Parecia um ensaio. Sol forte em razão do horário (14h30), várias cadeiras vazias na plateia, público olhando para outras direções, nitidamente desinteressado. O palco, pequenino, não se impunha no gramado do Maracanã. Após as críticas à festa de abertura da Copa do Mundo, preferiu-se um show de encerramento mais curto e sem brilho.

A seção sambista, com a Acadêmicos da Grande Rio, foi apenas correta. Mas o fato de vários espaços do campo não serem ocupados passou uma sensação de improviso ou mesmo de falta de gente. Obviamente, o espetáculo foi pensado mais para a TV do que para quem estava presente.

A resposta do público foi à altura, e a apatia atravessou a apresentação da dupla Carlinhos Brown e Shakira, que cantaram juntos a canção "La La La". Com um vestido discreto para o padrão que costuma usar, Shakira voltou a levantar suspeitas nas redes sociais com a hipótese de estar grávida pela segunda vez do jogador espanhol Gerard Piqué. Já Carlinhos Brown apareceu de cocar e terno preto, mas apenas acompanhou a colombiana.

No segundo bloco, a coisa seguiu morna com o cantor brasileiro Alexandre Pires, o haitiano Wyclef Jean e o mexicano Carlos Santana interpretando a canção oficial "We Will Find a Way" ("Dar um Jeito", na tradução).

Santana, tratado como uma espécie de lenda, teve atuação discreta, mais parecia um coadjuvante.

O show só ganhou alguma temperatura quando a baiana Ivete Sangalo apareceu, de mãos dadas ao tatu-bola mascote do torneio, Fuleco.

Vestida de verde, abriu com "Festa no Gueto", hit que soou melancólico ao evocar a conquista brasileira na Copa do Mundo de 2002. Com "Sorte Grande", canção adaptada pela torcida do Flamengo, conseguiu puxar o coro do público.

O encerramento foi com a música "Explode Coração", tema do Salgueiro de 1993, quando todos subiram ao palco, inclusive Milan, filho de Shakira.

Sem clímax, com canções velhas ou temas compostos para a Copa que já não tinham emplacado, o espetáculo ficou devendo.

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