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03/05/2007
-
16h09
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
A Câmara instalou nesta quinta-feira a CPI do Apagão para investigar a crise no setor aéreo. Os parlamentares ainda estão escolhendo o nome do deputado que irá presidir os trabalhos.
A oposição indicou o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP) para a presidência da CPI do Apagão Aéreo na Câmara. O tucano foi o autor do requerimento que pede a instalação da comissão na Casa. A candidatura de protesto tem como vice-presidente Vic Pires Franco (DEM-PA).
Na sessão para instalação dos trabalhos da CPI, Macris fez um apelo para que os partidos de oposição ficassem com a relatoria da comissão.
"Essa é a única maneira democrática de realizarmos os trabalhos. Queremos ver a CPI funcionar de maneira diferente de quando o governo rechaçou no plenário da Câmara as investigações", afirmou o tucano.
O PMDB indicou Marcelo Castro (PI) para a presidência da comissão e Eduardo Cunha (RJ) para vice-presidente. E o PT indicou Marco Maia (RS) para assumir a relatoria.
Em tese, as indicações precisam ser aprovados pelo plenário do conselho. Mas como a base tem maioria, todas as indicações devem ser aceitas.
Como candidato dos governistas, Castro prometeu trabalhar de forma imparcial, sem favorecer o Palácio dos Planalto nas investigações.
"O regime democrático não pode massacrar nem desprezar a minoria. Acredito que o bloco do governo tem essa compreensão da CPI. Queremos conduzir os trabalhos com toda a imparcialidade e transparência", afirmou Castro.
A sessão para a instalação da CPI do Apagão está sendo presidida pelo deputado Paes Landim (PTB-PI).
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A Câmara instalou nesta quinta-feira a CPI do Apagão para investigar a crise no setor aéreo. Os parlamentares ainda estão escolhendo o nome do deputado que irá presidir os trabalhos.
A oposição indicou o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP) para a presidência da CPI do Apagão Aéreo na Câmara. O tucano foi o autor do requerimento que pede a instalação da comissão na Casa. A candidatura de protesto tem como vice-presidente Vic Pires Franco (DEM-PA).
Na sessão para instalação dos trabalhos da CPI, Macris fez um apelo para que os partidos de oposição ficassem com a relatoria da comissão.
"Essa é a única maneira democrática de realizarmos os trabalhos. Queremos ver a CPI funcionar de maneira diferente de quando o governo rechaçou no plenário da Câmara as investigações", afirmou o tucano.
O PMDB indicou Marcelo Castro (PI) para a presidência da comissão e Eduardo Cunha (RJ) para vice-presidente. E o PT indicou Marco Maia (RS) para assumir a relatoria.
Em tese, as indicações precisam ser aprovados pelo plenário do conselho. Mas como a base tem maioria, todas as indicações devem ser aceitas.
Como candidato dos governistas, Castro prometeu trabalhar de forma imparcial, sem favorecer o Palácio dos Planalto nas investigações.
"O regime democrático não pode massacrar nem desprezar a minoria. Acredito que o bloco do governo tem essa compreensão da CPI. Queremos conduzir os trabalhos com toda a imparcialidade e transparência", afirmou Castro.
A sessão para a instalação da CPI do Apagão está sendo presidida pelo deputado Paes Landim (PTB-PI).
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