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03/05/2007
-
16h19
GABRIELA GUERREIRO
da Folha Online, em Brasília
Por 16 a 8, os integrantes da CPI do Apagão Aéreo escolheram o deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) para presidir a comissão que vai investigar a crise aérea. Os integrantes também escolheram Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a vice-presidência da comissão.
Castro escolheu Marco Maia (PT-RS) como relator da CPI. O placar da escolha de Castro reflete o tamanho da bancada governista na comissão.
A oposição chegou a indicar como protesto o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP) para a presidência da CPI do Apagão Aéreo. O tucano foi o autor do requerimento que pede a instalação da comissão na Casa.
Na sessão para instalação dos trabalhos da CPI, Macris fez um apelo para que os partidos de oposição ficassem com a relatoria da comissão.
"Essa é a única maneira democrática de realizarmos os trabalhos. Queremos ver a CPI funcionar de maneira diferente de quando o governo rechaçou no plenário da Câmara as investigações", afirmou o tucano.
Como candidato dos governistas, Castro prometeu trabalhar de forma imparcial, sem favorecer o Palácio dos Planalto nas investigações.
"O regime democrático não pode massacrar nem desprezar a minoria. Acredito que o bloco do governo tem essa compreensão da CPI. Queremos conduzir os trabalhos com toda a imparcialidade e transparência", afirmou Castro.
A sessão para a instalação da CPI do Apagão é presidida pelo deputado Paes Landim (PTB-PI).
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Por 16 a 8, os integrantes da CPI do Apagão Aéreo escolheram o deputado Marcelo Castro (PMDB-PI) para presidir a comissão que vai investigar a crise aérea. Os integrantes também escolheram Eduardo Cunha (PMDB-RJ) para a vice-presidência da comissão.
Castro escolheu Marco Maia (PT-RS) como relator da CPI. O placar da escolha de Castro reflete o tamanho da bancada governista na comissão.
A oposição chegou a indicar como protesto o deputado Vanderlei Macris (PSDB-SP) para a presidência da CPI do Apagão Aéreo. O tucano foi o autor do requerimento que pede a instalação da comissão na Casa.
Na sessão para instalação dos trabalhos da CPI, Macris fez um apelo para que os partidos de oposição ficassem com a relatoria da comissão.
"Essa é a única maneira democrática de realizarmos os trabalhos. Queremos ver a CPI funcionar de maneira diferente de quando o governo rechaçou no plenário da Câmara as investigações", afirmou o tucano.
Como candidato dos governistas, Castro prometeu trabalhar de forma imparcial, sem favorecer o Palácio dos Planalto nas investigações.
"O regime democrático não pode massacrar nem desprezar a minoria. Acredito que o bloco do governo tem essa compreensão da CPI. Queremos conduzir os trabalhos com toda a imparcialidade e transparência", afirmou Castro.
A sessão para a instalação da CPI do Apagão é presidida pelo deputado Paes Landim (PTB-PI).
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