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Caso Sean

O menino Sean Goldman é pivô de uma disputa judicial entre o pai, americano, e a família brasileira.


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Comentários dos leitores
Ze Vitrola (38) 02/01/2010 14h55
Ze Vitrola (38) 02/01/2010 14h55
Dona Ivonete Granjeiro, quando for opinar, não generalize nem ache que sua opinião vale para todos. Eu JAMAIS iria querer roubar o filho de um genro meu. Se a senhora acha isso natural, se a senhora faria do mesmo jeito que a avó do Sean, eu lamento porque isso é lamentável. E isso não quer dizer absolutamente que as pessoas fariam a mesma coisa ou acham isso natural, como a senhora afirmou. Preciso desenhar ou já está bom? 2 opiniões
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IVONETE GRANJEIRO (5) 02/01/2010 09h58
IVONETE GRANJEIRO (5) 02/01/2010 09h58
Todo SER HUMANO pode ser "desnaturado" em determinado momento da vida. Quem neste mundo tem o poder divino de questionar isso? Não me preocupo com a sua avaliação, senhor Zè Vitrola. A perfeição está nas duas palavras. O mundo REAL é diferente. Feliz ano-novo e desejo-lhes muitas reflexões! 3 opiniões
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licinia albuquerque (159) 01/01/2010 23h47
licinia albuquerque (159) 01/01/2010 23h47
Por partes: O país EUA, através de seu governo, agiu corretamente ao envolver-se já ele, o país, é o CONTRATANTE na Convenção de Haia. A avó do menino, por sua vez, reinvindicou a intervenção de Lula. Com todo o direito já que o Brasil é o CONTRATANTE na Convenção de Haia. Infelismente, o Brasil não cumpriu a Convenção dentro do prazo estipulado que é de 06 semanas para tomar uma atitude. Por isso os EUA ameaçaram o Brasil com sansões. O pai vendendo artigos em prol de uma campanha com o fim de reaver o filho é mais do que válido. No Brasil fazem-se campanhas por
bem menos e cada um sabe onde seu sapato aperta. Ouvir a criança nessa altura do campeonato seria mera formalidade já que a Justiça sempre deve decidir de forma objetiva e, certamente, o depoimento do menino, que passou 05 anos em companvhia da avó, seria altamente subjetivo. Quanto ao amor? Provavelmente exista de ambos os lados: por parte da família brasileira e família americana. Por tudo isso, é mais sensato eles(as famílias) entrarem num entendimento com o objetivo de não traumatizar mais esse menino. Quando a mãe o tirou do convívio do pai, ele tinha 04 anos. Mal sabia que estava no mundo. Agora ele já entende, pensa e cria seus traumas íntimos.
3 opiniões
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Ze Vitrola (38) 01/01/2010 20h40
Ze Vitrola (38) 01/01/2010 20h40
É Dona Ivonete Granjeiro, pelo visto a senhora tem um pouquinho da avó desnaturada. Eu JAMAIS roubaria um filho de um pai mesmo este filho sendo meu neto. Avô é avô, pai é pai. Eu teria bem mais respeito pelo meu neto. Não haveria nenhum processo, nenhum trauma, nenhuma mesquinharia se eu estivesse envolvido. E JAMAIS também tentaria mudar a certidão de nascimento dele. Procuro ser honesto e decente na vida. Na vida é tudo emprestado. 3 opiniões
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Akira N (12) 01/01/2010 19h55
Akira N (12) 01/01/2010 19h55
Caro Ze Vitrola,
Sem prolongar o assunto, o que muitas das decisões judiciais deixam nós os brasileiros perplexos é a questão de estar "previsto em lei", isso que é o pior. A nossa legislação penal é totalmente anacrônica, fora da atual realidade brasileira e mundial, necessitando de uma reforma urgente. Imagine uma pessoa fora do Brasil, acostumado com um TJ/EUA, e conhece o nosso sistema judiciário. Com certeza dá medo. Eu ficaria com medo.
sem opinião
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IVONETE GRANJEIRO (5) 01/01/2010 16h16
IVONETE GRANJEIRO (5) 01/01/2010 16h16
Prezado Sr. Zé Vitrola,
vejo que o senhor não entendeu NADA o que eu quis dizer. Não devemos criticar o próximo, porque em situações difíceis podemos ter o mesmo comportamento. Duvido que o senhor deveolveria o seu neto sem lutar. Isso faz parte da psicologia humana. Deseje que a avó possa ver o Sean tranquilamente. ISSO É AMOR.
1 opinião
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Ze Vitrola (38) 01/01/2010 12h04
Ze Vitrola (38) 01/01/2010 12h04
Akira N, sem querer mudar o foco da discussão, que é o caso Sean, eu discordo de você. O médico Roger não foi absolvido, apenas conseguiu o direito de esperar seu julgamento em liberdade, o que é previsto em lei. Sobre o Batisti, achei ridículo os ministros passarem o maior tempão para decidir, decidiram mas passaram a decisão definitiva pro Lula (sic), que não tem formação para tal, mas também é previsto em lei. Aqui eu acho que a Itália é um país democrático e o Batisti é um cidadão italiano. Logo, quem tem que julgar o rapaz é a Itália mesmo, o problema é deles. O Brasil não pode acorbertar assasinos nem terroristas. O que é importante ficar claro é que as decisões são baseadas nas leis não na vontade ou opinião de quem tem a incumbência do julgamento. 2 opiniões
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Ze Vitrola (38) 01/01/2010 11h06
Ze Vitrola (38) 01/01/2010 11h06
Hugo Chávez, o final da minha mensagem saiu cortado. Antes, também faço votos que seu nome não passe de um apelido ou pura infelicidade dos seus pais porque se o cara lá for seu ídolo, você está muito mal de ídolos, aliás, na vida, não há a menor necessidade de ter ídolo algum nem os positivos, como os esportivos muito menos os que se acham superiores, como o Chávez. Voltando ao assunto, se o David fosse você, deixaria o seu filho com sua sogra? Na minha opinião, o caso ganhou tamanha proporção pelo egoísmo ou demência da avó, que preferiu complicar a situação e substituir a filha dela por ela e o pai do menino pelo padrasto. Por que você não achou estranho a avó pedir a interferência do Lula em rede nacional e achou estranho os meios utilizados pelo pai para reaver seu filho?? A avó pagou para ver, viu e vai pagar mais caro ainda. 1 opinião
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Akira N (12) 31/12/2009 20h27
Akira N (12) 31/12/2009 20h27
Caro Hugo Chavez (espero que seja só apelido?!)
Toda imprensa, em diversos formatos de mídia, é oportunista. Alem levar informações ao publico, o objetivo final, claro, é a venda de seus produtos. Isso acontece em todos os países.
Sempre houve e sempre haverá alguns casos em destaque e outros ficam esquecidos, mesmo entre casos semelhantes. Se todos estes casos tivessem o mesmo destaque, já não chamaria muita atenção do público tornando-se fatos, de certa forma, repetitivos, mesmo que isso comprometa vida de uma criança. Uma vez tal fato em destaque comove a opinião pública, em abrangência nacional, é inevitável o envolvimento do governo no caso, ainda mais em casos internacionais.
A campanha como "Bring Sean Home" com venda de alguns produtos é totalmente válida e necessária, pois qualquer um que estivesse na situação do pai faria o mesmo para divulgação e obtenção de apoio de todas as partes possíveis e impossíveis (veja o caso da menina inglesa Madeleine Maccann no site "Find Madeleine"). E com a dependência de um TJ fora do seu país, como do Brasil, que é morosos e até incerto. Como todos sabem, frequentemente as decisões do TJ/BR não são nada coerentes (ex. casos como de Batisti, Roger Abdelssih e muitos outros casos que deixam nós, próprios brasileiros, perplexos).
Continua...
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Akira N (12) 31/12/2009 20h26
Akira N (12) 31/12/2009 20h26
Continuação...
Alem da divulgação mundial através do site, as despesas envolvidas, principalmente judiciais e advocatícias, não são nada desprezíveis, ainda mais tratando-se de um caso internacional envolvendo TJ de ambos os países.
Creio que qualquer pai faria o mesmo se seu filho fosse sequestrado e com chance de perder definitivamente convívio com o seu filho, um filho de 4 anos, numa fase muitíssimo importante para formação emocional de um ser humano. (5 anos de demora, um absurdo TJ/BR demorar tanto tempo para decisão. Será que os juizes não possuem algum senso de prioridade quando trata-se de uma criança nesta idade? Convenção de Haia determina solução em 6 semanas. Isto sim é coerente e corretíssimo).
É totalmente certo e justo o pedido de ressarcimento por parte do pai (gravíssimos danos morais e materiais durante 5 longos anos sem o filho, e filho sem o pai).
4 opiniões
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alexandre bakunin (332) 31/12/2009 19h38
alexandre bakunin (332) 31/12/2009 19h38
Vamos admitir que a família brasileira concorde em pagar os 500 mil dólares aos advogados do pai da criança.
Esta grana sairia do Brasil via transação bancária com conhecimento do COAF ou haveria a hipótese do dinheiro ser pago nas ilhas Caimã, por exemplo?
2 opiniões
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Ze Vitrola (38) 31/12/2009 18h17
Ze Vitrola (38) 31/12/2009 18h17
Querido Hugo Chavez, o senhor poderia citar apenas dois exemplos de casos similares no momento, como o senhor citou? Caso similar significa separação através de seqüestro, posterior morte do pai ou mãe seqüestrador(a) e manutenção do quadro por parte dos avós. Recentemente um garoto vivendo nos EUA voltou para Cuba, através da Justiça americana. A cobertura da mídia existe sempre. Basta o caso ser polêmico, diferente ou envolver pessoas de alto poder econômico. O menino cheio de agulhas na Bahia, não tem dinheiro e ganhou a mídia nacional. O senhor não estranhou da mesma forma que neste caso do Sean? Outro exemplo: recentemente, na briga entre brasileiros e surinameses, em território de Suriname, o governo brasileiro interveio. E lá são todos brasileiros pobres. Não lhe causou nenhum estranhamento o governo do teu país ter tomado partido da situação, inclusive gastando um bom dinheiro mandando aviões para trazer os brasileiros? O governo brasileiro fez o que fez o canal de TV americano. Neste caso do Sean, além do pai ter poder econômico, a avó brasileira possui algum também, envolve um cidadão americano e um seqüestro. Este conjunto de fatores é que despertou o interesse de todos. É justo que a avó tentasse mudar a certidão de nascimento do neto, através do padrasto, para sair vitoriosa? Se o David fosse você, deixaria o seu filho com sua sogra? Na minha opinião, o caso ganhou tamanha proporção pelo egoísmo da avó, que preferiu complicar a situação e substituir a filha de 8 opiniões
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Ze Vitrola (38) 31/12/2009 18h01
Ze Vitrola (38) 31/12/2009 18h01
Sra Ivonete Granjeiro, não generalize dizendo que qualquer um que estivesse no lugar da avó tentaria ficar com o neto. Mentira! Eu o entregaria ao pai e continuaria convivendo em paz com todos. Veja a enxurrada de pessoas contra esta sua generalização aqui mesmo neste espaço, mesmo porque a avó não tem direito sobre o pai, ainda mais que a criança chegou até ela sequestrada e assim continuou. Se a avó amasse o neto, iria compartilhar, não subtrair. Ele quis só pra ela; subtraiu-o do pai. Isso não é amor, é egoísmo, pra não dizer mesquinharia. Difícil as famílias chegarem a um acordo pela forma fora da lei que tudo isso começou, através do sequestro do filho por parte da mãe, pela manutenção por 5 anos deste quadro, mantido pela avó, e tendo este desfecho. A avó não pensou nem no neto e muito menos no pai. Pensou nela, no poder dela e no genro-padrasto. A arrogância dela custou-lhe muito caro emocionalmente e financeiramente tb custará. Mesmo a distância entre Brasil e EUA sendo um grande empecilho para convivência (poderia apenas resumir a visitas), esta senhora possivelmente nem conseguirá pisar em solo americano sem pagar pelos atos dela na Justiça de lá. Esta é mais uma que optou por aprender pela dor. A opção mais inteligente e indolor é sempre pelo amor. 6 opiniões
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hugo chavez (276) 31/12/2009 15h48
hugo chavez (276) 31/12/2009 15h48
Independente do desfecho do caso da guarda do menino Sean, notei outras questões paralelas, mas, não menos curiosas. Assim gostaria que alguém ajudasse a aclarar certas dúvidas. Por que o caso do Mr. Goldman ganhou tamanha cobertutra da "grande mídia", enquanto centenas de casos iguais continuam no anonimato? Por que Mr. Goldman recebe patrocínio da rede de tv estadounidense, enquanto a mesma emissora não dá o "mesmo apoio" em outros casos? Por que, até o "governo estadounidense" se envolveu diretamente neste caso, enquanto não demonstra o mesmo empenho em outros casos semelhantes ao do Mr. Goldman. É justo e ético que Mr. Goldman, apesar de patrocinado, pegue carona no conflito do seu filho e venda camisetas para ganhar dinheiro ou queira cobrar despesas "alegadas" de us$500.000? Existem centenas de crinaças brasileiras e estadounidenses em situação semelhante neste momento, mas, só o filho do Mr. Goldman recebeu tratamento de pop star da "grande mídia". Afinal, o que o Sr. Goldman tem de diferente para ter tanto "apoio" que eu não consegui entender. Alguém pode me responder. 21 opiniões
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IVONETE GRANJEIRO (5) 31/12/2009 14h49
IVONETE GRANJEIRO (5) 31/12/2009 14h49
Uma das maiores virtudes do ser humano é poder se colocar no lugar do outro. Tento explorar essa virtude no meu dia a dia. No caso Sean, coloco-me no lugar da avó e percebo que qualquer um que estivesse no lugar dela tentaria ficar com o neto. Isso é amor. O sofrimento do pai também me incomoda. Se estivesse no lugar dele, lutaria para ficar com o filho. Isso é amor. Assim, os dois lados sofrem. Mas existe o terceiro e mais importante lado. SEAN. Ele deve ser preservado. Agora mais do que nunca. Imagino o sofrimento desse menino. O coração apertadinho, com medo. Rezo para que as famílias brasileira e americana cheguem a um acordo. Por que Sean não pode desfrutar das duas famílias maravilhosas que Deus lhe deu? Ele pode passar temporadas lá e cá. Isso fortaleceria seus laços familiares com as duas famílias e o faria mais feliz. 5 opiniões
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Guilherme Santos (11) 31/12/2009 13h39
Guilherme Santos (11) 31/12/2009 13h39
Pena no presente caso, que algumas pessoas confundem Direito da Criança, com Sequestro Internacional de Criança. ALIÁS enviei E-mail para o Consulado Americano em São Paulo e o Consul me respondeu, eles estão tratando o caso como SEQUESTRO DE CRIANÇA é bom informarem aos avós e ao padrasto, já estão na conta de criminosos, e também é bom informarem a alguns que ficam falando em direito da criança, que antes de qualquer coisa´É DIREITO DE UMA CRIANÇA NÃO SER SEQUESTRADA, MESMO POR PAIS E PARENTES. Quanto a questão da indenização, mais do que justa, a final, para conseguir seu filho de volta, o pai gastou com advogados, hotel, alimentação,taxi. sem contar que deixou de trabalhar. Seria tão bonito se esses avós tivessem acolhido o pai de Sean em sua casa e tivessem todos felizes e contentes. Quantos pais, ficam um ano sem verem seus filhos, por que mandaram estudar nos EUA, quanto mais os avós. Tudo isso é direito de uma criança, mas os avós e padrasto ficaram alimentando uma situação muito muito frágil sem pé nem cabeça. A avó fica dizendo que está preocupada, é natural, quem quer tudo para si NADA TEM. 9 opiniões
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Ze Vitrola (38) 31/12/2009 10h25
Ze Vitrola (38) 31/12/2009 10h25
A vida imita a arte. Gente, este episódio foi retirado da estória da Chapeuzinho Vermelho, só que o lobo mau se vestiu de avó, só isso. 6 opiniões
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Jackson Vitoriano (6) 31/12/2009 02h56
Jackson Vitoriano (6) 31/12/2009 02h56
Antes da decisão do presidente do STF, Gilmar Mendes, de entregar o menor ao pai, David Goldman, a imprensa explicou as hipóteses apicáveis á situação de Sean Goldman. Primeiro, a justiça trataria do repatriamento do menor, depois a justiça do país de origem (EUA) decidiria com quem ficaria a guarda do menino. Ora, se o menino já foi repatriado não cabe nova decisão da justiça brasileira, já que está sob outra jurisdição, a americana. Caberia menos ainda que o Presidente Lula interviesse para que o menino fosse ouvido para dizer onde quer morar. Se o menino se manifestasse se preferia morar com a avó ou com o pai, e se pronunciasse a favor de morar com a avó materna, no Brasil, seria uma prova cabal que lhe falta maturidade ou, ainda, a prova de que está confuso, que sofreu lavagem cerebral, de quem tinha a obrigação apenas de cuidar de sua integridade física. 13 opiniões
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Henry Elmario (4) 30/12/2009 23h06
Henry Elmario (4) 30/12/2009 23h06
a avo fala em entrar com recurso no STJ para que o garoto seja ouvido, mas a decisao do STF de entrega do garoto (que confirmou a decisao do juiz federal e do TRF) nao encerraria a palhaçada dela durante todo esse tempo?
o que espera a "dignissima" senhora conseguir com isso? oras, o padastro já ganhou uma fama danada, para que insistir mais, oras!
e ela nao quer se pronunciar em relação ao pedido de indenização? deveras, certo? medo... e eu acho pouco o valor solicitado... e mais, acredito que ela terá uma surpresinha quando desembarcar nos EUA! uma linda ordem de Prisao! Ueba!!! Se cuide senhora, pois se prederam bispos por dinheiro na bilbia, imagine a senhora e o ex padastro por sequestro internacional de crianças!
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Raul Alex (2) 30/12/2009 22h55
Raul Alex (2) 30/12/2009 22h55
Esta senhora chamada avó Silvana deberia ser internada urgentemente, o mau que faz ao minino Sean faz 4 anos com o secuestro pela filha, e ela continuo com o sequestro!!!! por favor esta senhora debe ser internada ou Presa, fica gastando tempo da justiça brasileira com tantos problemas mais importandes a juzgar.
Esta familia vai ter que pagar ao Pai de Sean os prejuisos causados pelo sequestro.
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