Saltar para o conteúdo principal

Publicidade

Publicidade

 
 
  Siga a Folha de S.Paulo no Twitter
14/02/2007 - 19h01

Obras da futura estação Pinheiros estão embargadas desde janeiro

Publicidade

da Folha Online

No último dia 30 de janeiro, a DRT (Delegacia Regional do Trabalho) de São Paulo embargou a construção da futura estação Pinheiros da linha 4-amarela do metrô, na zona oeste de São Paulo, porque identificou "iminente risco à saúde e a integridade física dos trabalhadores", após o desabamento do canteiro de obras daquele trecho.

Divulgação/Alesp
Cratera na futura estação Pinheiros do metrô
Cratera na futura estação Pinheiros do metrô
Desde então, o Sindicato dos Metroviários tenta convencer o Ministério Público do Trabalho e no Ministério Público Estadual a pedir a paralisação total das obras.

O desabamento ocorreu no último dia 12 e abriu uma cratera de aproximadamente 80 metros de diâmetro. Sete pessoas morreram.

O embargo da DRT teve como base um laudo do Ministério Público do Trabalho, que realizou uma auditoria no local do desabamento, no dia do acidente. Na decisão, a DRT disse que os trabalhos no local deveria ficar restritos a atividades de contenção e estabilidade do maciço rochoso e dos taludes, além de reforçar as estruturas de concreto e metal.

Na data em que determinou o embargo, a DRT informou que a obra seria liberada somente depois que o Consórcio Via Amarela, responsável pela construção, cumprisse exigências que garantissem a segurança dos trabalhadores, o que não foi feito.

Leia mais
  • Governo de São Paulo paralisa parte das obras da linha 4 do metrô
  • Consórcio de empreiteiras garante segurança em obras do metrô
  • Laudo vê riscos na estação Fradique Coutinho do metrô
  • PT entrega pedido para instalar CPI do Metrô na Assembléia de São Paulo
  • Após um mês, vizinho da cratera do metrô não sabe quando volta

    Especial
  • Leia o que já foi publicado sobre desabamentos
  • Leia a cobertura completa sobre o desabamento na obra do metrô
  •  

    Publicidade

    Publicidade

    Publicidade


    Voltar ao topo da página