Ensino
vai para o pregão
O conceito de "investimento
em Educação" está prestes a conquistar um novo sentido
no Brasil. Já comum nos Estados Unidos, empresas de ensino brasileiras
devem daqui a, no máximo, cinco anos, abrir seu capital na bolsa de valores.
A primeira iniciativa neste
sentido foi do CS First Boston, responsável por quase a metade das operações
de instituições de ensino no mercado norte-americano.
O banco criou no Brasil
o Pluris, um fundo para captar recursos a serem investidos no setor. A idéia
é entrar em sociedade com escolas brasileiras por um período de
cinco a sete anos, profissionalizando a gestão e reestruturando a instituição
para torná-la uma empresa de capital aberto, com ações negociáveis
em bolsa.
O setor de Educação
movimenta cerca de R$ 90 bilhões por ano no Brasil, ou 9% do PIB (Produto
Interno Bruto).
Leia
mais:
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