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Dia 16.04.01 às 15:h18
 

 

Rainha procura novo secretário para melhorar imagem

O Palácio de Buckingham está com inscrições abertas para a vaga de secretário particular assistente da rainha Elizabeth II. O profissional deve ser altamente qualificado, ter vasta experiência em administração, capacidade de planejamento estratégico e conhecimento do Reino Unido, e não precisa ser britânico.

O novo assistente trabalhará principalmente na preparação das comemorações do Jubileu de Ouro da subida da rainha ao trono, no ano que vem. Apesar da remuneração não ter sido divulgada, o salário deve ser de pelo menos 40 mil libras (cerca de US$ 60 mil) por ano.

O investimento é uma das estratégias da monarquia britânica para recuperar sua imagem. Segundo pesquisa do tablóide "Daily Mail", de Londres, 60% dos britânicos acreditam que a monarquia deva ser modernizada. Contudo, 70% dos entrevistados continuam a apoiar a família real.

Na semana passada, cerca de 50 parlamentares exigiram um maior controle sobre as finanças da realeza, para evitar conflitos entre a vida pública e os interesses comerciais da família de Elizabeth II.

Leia mais
- Quem quer ser o novo secretário particular da rainha da Inglaterra?
- Britânicos ainda apóiam monarquia

 

 
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Britânicos ainda apóiam monarquia

Uma pesquisa de opinião publicada ontem no tablóide londrino mostrou que 70% dos britânicos continuam a apoiar a família real, mas 60% dos entrevistados disseram acreditar que a monarquia britânica deva ser modernizada.

A pesquisa do "Daily Mail" foi realizada depois que Sophie Rhys-Jones, nora da rainha Elizabeth 2ª, foi obrigada a deixar o cargo de presidente de uma empresa de relações públicas, no final da semana passada. Isso aconteceu porque ela caiu numa cilada preparada por outro tablóide.

Rhys-Jones disse a um repórter, que estava disfarçado de xeque árabe, que suas ligações com a família real lhe eram muito úteis. Ela também deixou escapar uma série de comentários indiscretos sobre várias figuras de ponta da política britânica.

Cerca de 50 parlamentares exigiram, na última terça-feira, que as finanças da família real sejam mais bem controladas. Esses parlamentares, majoritariamente do Partido Trabalhista, do premiê Tony Blair, querem evitar conflitos entre a vida pública e os interesses comerciais da família real.

(Folha de S.Paulo)

 

 
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