Rainha
procura novo secretário para melhorar imagem
O Palácio
de Buckingham está com inscrições abertas para
a vaga de secretário particular assistente da rainha Elizabeth
II. O profissional deve ser altamente qualificado, ter vasta experiência
em administração, capacidade de planejamento estratégico
e conhecimento do Reino Unido, e não precisa ser britânico.
O novo assistente
trabalhará principalmente na preparação das
comemorações do Jubileu de Ouro da subida da rainha
ao trono, no ano que vem. Apesar da remuneração não
ter sido divulgada, o salário deve ser de pelo menos 40 mil
libras (cerca de US$ 60 mil) por ano.
O investimento
é uma das estratégias da monarquia britânica
para recuperar sua imagem. Segundo pesquisa do tablóide "Daily
Mail", de Londres, 60% dos britânicos acreditam que a
monarquia deva ser modernizada. Contudo, 70% dos entrevistados continuam
a apoiar a família real.
Na semana passada,
cerca de 50 parlamentares exigiram um maior controle sobre as finanças
da realeza, para evitar conflitos entre a vida pública e
os interesses comerciais da família de Elizabeth II.
Leia
mais
- Quem
quer ser o novo secretário particular da rainha da Inglaterra?
- Britânicos
ainda apóiam monarquia
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Britânicos ainda apóiam
monarquia
Uma pesquisa
de opinião publicada ontem no tablóide londrino mostrou
que 70% dos britânicos continuam a apoiar a família
real, mas 60% dos entrevistados disseram acreditar que a monarquia
britânica deva ser modernizada.
A pesquisa do
"Daily Mail" foi realizada depois que Sophie Rhys-Jones,
nora da rainha Elizabeth 2ª, foi obrigada a deixar o cargo
de presidente de uma empresa de relações públicas,
no final da semana passada. Isso aconteceu porque ela caiu numa
cilada preparada por outro tablóide.
Rhys-Jones disse
a um repórter, que estava disfarçado de xeque árabe,
que suas ligações com a família real lhe eram
muito úteis. Ela também deixou escapar uma série
de comentários indiscretos sobre várias figuras de
ponta da política britânica.
Cerca de 50
parlamentares exigiram, na última terça-feira, que
as finanças da família real sejam mais bem controladas.
Esses parlamentares, majoritariamente do Partido Trabalhista, do
premiê Tony Blair, querem evitar conflitos entre a vida pública
e os interesses comerciais da família real.
(Folha de S.Paulo)
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