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Bolsa de Valores

Assim como os mercados mundiais, a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo) opera com volatilidade nas últimas semanas, influenciada pela crise de créditos imobiliários de alto risco nos Estados Unidos.
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Comentários dos leitores
aline neis (2) 23/03/2009 14h23
aline neis (2) 23/03/2009 14h23
Como diz um professor meu, enquanto uns estao perdendo dinheiro outros estao ganhando... essa crise nao é para todos, nao se iludam... posso ate estar equivocada, mas muita gente fala em crise e nem sabe o porque dela... e realmente tenho que concordar que a ganancia nunca ira acabar e nem o consumismo. Pq a gente iria trabalhar tanto se nao for pra ter as coisas que gostamos??? Felizes daqueles que podem desfrutar disso, entao nao vejam o consumismo somente como uma coisa ruim, e sim com realizaçoes pessoais... e em relaçao a crise, nao é a primeira e nem a ultima que ira ocorrer, dificil é prever e estar preparado quando elas surgirem... 6 opiniões
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Angelo Galvao (6) 20/03/2009 13h59
Angelo Galvao (6) 20/03/2009 13h59
HAHAHAHHAHHAA
Eduardo Giorgini, nao em faça rir!!! Por toda a hsitoria o mundo enfrentou crises e mais crises, e nem por isso as pessoas deixaram de ser ganaciosas, e não vai ser essa crise que vai mudar isso.. ;-)
5 opiniões
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Eduardo Giorgini (492) 18/03/2009 16h52
Eduardo Giorgini (492) 18/03/2009 16h52
Acho positivo a crise.
Fará todos refletirem sobre esse modo não sustentável de vida, ganância e falta de ética.
A mamata tem que acabar um dia.
Bancos, Governos e Altarquias estão rindo a toa! Quanto dinheiro facil, dinheiro do contribuinte!
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Aislan Luiz Wendling (4) 18/03/2009 15h03
Aislan Luiz Wendling (4) 18/03/2009 15h03
Bela representação da teoria do caos no mundo capitalista Rodrigo, mas toda ação tem uma reação de igual proporçao, que é a lei da oferta e da procura. Só utilizando um pouco o seu exemplo, se os milionários não trocassem de carro ano a ano, a faixa entre classe média e classe alta (ou vc concorda que só existem A, B, C e D?) não poderia comprar um carro "melhorzinho" usado. Eles só trocam porque tem quem procure, e se tem procura então fabrica-se. Caso as commodities (que já nem podem ser mais classificadas dessa forma em alguns setores da sociedade) sejam menos procuradas, demora um pouco mas se ajustam, fiacam mais caras, e por ter menos oferta, melhores, devido à exigencia dos poucos que comprarem, assim teriam que contratar profissionais mais caros e mais gente para qualidade, e por aí vai.
Se todo mundo hoje decidir consumir só leite de soja, aumenta-se o plantio, a oferta, diminui-se o preço, e com o leite animal acontece o contrário. Tudo está na balança, se um lado desce outro sobe. O que pode estragar a economia é queimar dinheiro, ou fabricá-lo. Você não pode, concientemente comprar um carro pelo dobro do que vale no mercado, porque quem recebe esse "bonus", vê que foi fácil e também nao vai valorizar e acabar queimando também. Infelizmente o dinheiro não participa integralmente nessa balança, ele deixou de ser físico, é abstrato. Se você ganha 1 milhão aqui não quer dizer que alguém perdeu esse 1 milhão em outro lugar.
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Ronaldo Pignataro (59) 17/03/2009 17h30
Ronaldo Pignataro (59) 17/03/2009 17h30
Imaginem que a humanidade, em um processo individual, tenha se conscientizado de repente da inutilidade de grande parte dos produtos que consome.
Imaginem, só por um momento, que pessoas, em número crescente, começassem a controlar o peso e baixar a taxa de colesterol, e por causa disso, abolissem as carnes de seus cardápios diários.
Imaginem o que aconteceria, se os ricos ao invés de trocar de carro todo ano, trocassem de três em três anos, a classe média de cinco em cinco, e assim por diante, preocupadas, talvez, pela escalada dos preços dos combustíveis, pela poluição ou mesmo pela falta de espaço para mais um carro na garagem.
Talvez os paulistanos, em dado momento, se sintam furiosos em ter cinco carros na garagem, um para cada dia da semana, por causa de um trânsito cada vez mais intenso, e sem mais espaço para pontes e viadutos. E ainda, pagar IPVA integral de um veículo que só pode trafegar em determinados horários e em determinados dias da semana.
O que aconteceria com a economia?
Com menores vendas as indústrias automotivas entrariam em crise, e por efeito dominó, essa crise seria transmitida para a indústria de autopeças, para o aço e para a energia. Com menor procura pela carne, que é uma commodity, seu preço despencaria junto com aço, que é outra commodity.
Neste processo, as pessoas se mudariam para locais mais perto do trabalho, ou do metrô, haveria uma desvalorização de imóveis nas regiões suburbanas. Haveria demissões pela indústria, queda de seus papeis nas bolsas de valores, e as famílias não mais podendo honrar seus compromissos, pela perda do emprego e vendaval em suas economias, levaria a crise ao sistema financeiro.
Não tem nada demais em imaginar que estas coisas poderiam acontecer, como aliás, de fato acontecem, só que se atribui a fatores outros e explicados por fórmulas matemáticas. Porém a crise é de consumo.
O mundo está consumindo menos, gastando menos energia, e isto é terrível. Terrível para quem?
334 opiniões
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alex gomes (2) 17/03/2009 13h04
alex gomes (2) 17/03/2009 13h04
Olá a todos!
Em uma análise profunda e hedionda da economia, cheguei à seguinte conclusão:
Vivemos em uma "cadeia alimentar", pense bem, o inseto menor devora as folhas, o inseto menor é devorado pelo inseto maior, que é devorado pelo pássaro menor, que por sua vez é devorado pelo pássaro maior que se descuida e é devorado pelo réptil, que na sequencia é caçado e morto pelo homem(este se gostar de cardápios exóticos, não fará cerimônias). E o homem? Quem esta acima do homem nesta pirâmide ou ciclo alimentar?
Hum...!!! é isso que me pergunto quando vejo as várias figuras, e personalidades políticas ou não, que fazem algum tipo de pronunciamento ou entrevista, sobre o tema da crise econômica mundial.
Lava-se os pratos, mas o "rango" é o mesmo!
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Parei de dar palpites sobre a crise que nos assola, porque isso é coisa fácil demais, não é crime e ninguém vai cobrar as besteiras que dissermos. Resolvi deixar para os doutores em economia, que deitam sabedoria sobre bilhões de dólares que não possuem. Mas fiquei indignado com a badalação (eufemismo para enganação dos consumidores) sobre o aumento das vendas em janeiro, no Brasil. É a mesma coisa que soltar o cabrito na horta. Se as vendas estão aumentando, vamos tomar empréstimos para comprar. Joguemos carvão na fornalha de dinheiro devorada pelos Mardoffs da vida (impunes no Brasil-maravilha - dos aproveitadores), eles estão aí mesmo, "just around the corner", como dizem os patrícios que disseminaram pelo mundo a idéia de que ganhar dinheiro era tão rápido quanto a velocidade da internet de vender no Japão o papel podre dos empréstimos imobiliários dos desempregados do Alabama, na imagem cáustica dos humoristas norte-americanos, que foram os únicos a falar sério. Fabricar uma fantasia que não corresponde à realidade não vai durar até o dia da eleição de 2010. Que, inclusive, pode não acontecer. Que tal o governo seguir aquele conselho popular, "Fala sério!"? Não ganha eleição, mas não destrói o país! 8 opiniões
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Ivo Santino Casett (6) 05/03/2009 16h58
Ivo Santino Casett (6) 05/03/2009 16h58
Meu Deus...é gangorra sem tregua!!! Temos que ter sangue frio mesmo.
Ivo Santino Casett
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Gildásio Vieira Rocha (1) 05/03/2009 16h54
Gildásio Vieira Rocha (1) 05/03/2009 16h54
A verdade é que a ganância dos homens acabará com o mundo, como disse o BaraK Obama por motivos de erros estatisticos entramos em crise... (houve ganância). A vida exige principios, porisso aconselho a ler o livro "A Ciência da Riqueza Econômica, dos Recursos e Soluções" de Gildásio Vieira Rocha. Inclusive costumamos dizer a frase que "É na hora da decisão que se cresce ou cai". 4 opiniões
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Não deu outra: a "expectativa" virou "depressão". Ainda bem que durou pouco, não dando tempo a aumento irreal muito grande de cotações. Acabou, caiu (é preciso lembrar que o governo chinês acusa os EUA da crise). Fica para a próxima. 2 opiniões
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Apesar de tudo que já aconteceu por manipulação fraudulenta de ativos financeiros, inclusive por empresas que tinham sólida reputação no mercado, a "expectativa" de resultados positivos de ações do governo chinês fez as bolsas subirem. "Expectativa", para um ignorante em economia (99% da população mundial, aí entendidos também os que vivem de dinheiro), é algo que pode ou não se realizar. Mesmo assim, todos ficaram eufóricos, tal é o desespero de que o pior já visto aconteça. Isto quer dizer o seguinte: nem se solucionou ainda uma crise e já se lançou a base para a próxima. Um economista desses cobrões que há por aí, escrevendo em tudo que é jornal, disse que a subprime evaporou no vento da crise, acabando como o menor dos males que apareceram depois. A economia virou buraco negro que ninguém entende mas que agora já se sabe que é manipulada com intenções nada ortodoxas. Se os governos mundiais não conseguem regulamentar nem o funcionamento dos bancos, o que dizer do dinheiro que, com a internet, tem velocidade maior que foguete espacial? Desconfio de que não nos contam nem a mínima parcela do que acontece no mundo. apesar de sermos nós que pagamos por tudo, principalmente com o sustento de nossas famílias. Quando temos emprego. 5 opiniões
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philipe sofonias (2) 04/03/2009 20h08
philipe sofonias (2) 04/03/2009 20h08
Chamam-lhe "downturn" porque acreditam no "upturn" mas chama-se na verdade "Grande Tribulação"
começou em outubro e ainda só está "morninho" mas com o passar dos meses todo planeta irá compreender na sua plenitude o significado desta expressão.( nunca ocorreu nem ocorrerá de novo )...
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gilson silva (16) 04/03/2009 19h14
gilson silva (16) 04/03/2009 19h14
Parece que os Chineses realmente resolveram dar as cartas ao mundo. Foi só o Glorioso Partido Comunista Chines anunciar para amanhã o PAC da China com milhões e milhões em invetimentos que as bolsas do Mundo diaparam imediatamente. Eu como um bom comunista fico ligado em tudo que acontece e além de recuperar toda a perda ocorrida nas Bolsas Mundiais devido a falencia do sistema falido americano. só o que eu ja ganhei desde dezembro me permite ir a Paris com minha mulher 10 vezes até agora ... Hahahah ... como Karl Marx previa em seus estudos sobre o Materialismo Histórico : "A crise dos Paises Capitalistas será preparada ao longo de muitas decadas através da utilização caótica de seus recursos naturais e econômicos" .... mais uma vez Marx estava certo pois hoje vemos o maldito capitalismo se esfacelar na America do Norte e na Europa. ... Viva o camarad Mao ... viva o Partido Comunista Chines ... Viva a Bovespa, viva minha carteira de investimentos da Vale ... como já dizia o Grade Lider Chines Deng Xiaoping " Enriquecer é glorioso". 12 opiniões
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Ha seis meses atraz havia quem dizia que o Brasil não seria afetado drasticamente pela crise. hoje as mesmas pessoas não só aceitaram a crise por aceitar, mas pior ainda permanecem ao largo dela. O necessário é que se pare de falar bobagens, fazer suposições baseadas no vazio. A crensa no abstrato não tem sentido. O Mantega que ja disse e desdisse tantas coisas afirmou hoje que o Brasil será o primeiro país a sair da crise. Será que ja informaram a ele que os pedidos nas industrias serão retornados ainda este ano? Ja tem data marcada? Só os industriais, a fiesp não foram avisados? 2 opiniões
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Ronaldo Pignataro (59) 04/03/2009 15h33
Ronaldo Pignataro (59) 04/03/2009 15h33
Não se pode dizer que o capitalismo seja perfeito, mas foi o mais adequado, principalmente no pós-guerra, por alavancar uma recuperação rápida de nações arrasadas economicamente, e promover um estrondoso desenvolvimento mundial num período pequeno, pouco mais de 50 anos.
Duas características deste sistema foram primordiais e responsáveis por todo esse sucesso. A primeira é que o sistema funciona como uma bolha em que os lucros realimentam o sistema, e a segunda a contínua expansão, ou da onipresença do "quero mais".
O sistema mantém seu equilíbrio pelas leis de mercado e sua sensibilidade em função da atividade especulativa. Assim, seria impensável a existência do capitalismo sem os especuladores, eles são como sensores que propiciam rápido ajuste do sistema quando ocorre algum fator de desequilíbrio no mercado, como por exemplo, uma quebra de safra.
Mas neste mundo, não se pode preconizar a eternização de nada, muito menos de um sistema. Assim, existirá um momento em que o sistema não será, simplesmente, o mais adequado, como pela entrada em cena de fatores, que o tornarão desaconselhável ou mesmo nocivo, tendo em mente o bem-estar da humanidade.
Dentro de um mundo limitado, nada pode crescer indefinidamente. Haverá um momento em que a coisa tenderá a ficar maior do que o que a contém. Logo, muito antes que isso ocorra, deverá acontecer uma desaceleração e depois uma estagnação ou mesmo uma recessão, se descoberto que já avançamos em demasia.
Se houvesse uma central mundial que coordenasse o crescimento global, muitos alarmes e luzes vermelhas já estariam emitindo seus sinais. Já estamos cientes, embora não conscientes, que consumimos 20% a mais do que a Terra pode repor, e o mais assustador é que esse número vem crescendo rapidamente. "Comemos" boa parte do planeta em apenas poucas décadas.
211 opiniões
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clovis melo (100) 03/03/2009 14h03
clovis melo (100) 03/03/2009 14h03
O capitalismo, tão odiado pelos preguiçosos, incompetentes e ignorantes, é o sistema econômico mais perfeito (ou menos imperfeito) que existe.
Aliás, o capitalismo puro é perfeito, mas não existe ainda neste planeta. Sempre que ele começa a aflorar, vem um esquerdista idiota e o contamina com pacotes de bondade que só geram problemas no futuro de médio e longo prazos.
O capitalismo é como a Natureza. Quanto menos interferência humana, melhor. Quanto menos o homem intervir, mais justo e equilibrado ele é.
O mercado é como a força da Gravidade. Aliás, é como a força básica que rege o Universo, sempre em busca do EQUILÍBRIO PLENO. Nada se cria, nada se perde, tudo se transforma.
Para cada partida, uma chegada. Para cada elevação, uma depressão. No fim, o equilíbrio, a paz.
Esses pacotes do Obama, dos governos do mundo inteiro (inclusive do Lula), só retardarão a solução definitiva para a crise que ora se apresenta. Criarão novas cabeças na hydra, que deverão ser decepadas adiante, sob pena de tornar-se invencível, ou seja, transformar o mundo num caos apocalíptico.
Os incompetentes, preguiçosos e ignorantes odeiam o capitalismo e adoram o socialismo, o estatismo, um empreguinho numa estatal, onde não precisam mostrar nada, trabalhar menos ainda, e ganhar muito bem, coisas que jamais conseguiriam num país capitalista.
33 opiniões
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Marcos Trajano (61) 03/03/2009 13h52
Marcos Trajano (61) 03/03/2009 13h52
Não há governantes cegos diante do lado perverso do capitalismo. Penso que a saída para evitar futuras e criminosas crises seria acabar com as bolsas de valores. O mundo viveria melhor sem elas, teríamos um mercado regulado somente pela compra e venda, isso sim geraria riqueza e mais empregos, é até um crime esses especuladores que nunca trabalharam na vida, viverem somente de expecular, de arrasar economia e sobretudo aniquilar milhares de postos de trabalho no mundo inteiro levando a ruínas a vida de muitas pessoas. Penso que esses criminosos deviam até serem julgados pelo tribunal de HAIA por crimes contra a humanidade. Os países mais fortes do mundo economicamente é que estão sofrendo os efeitos maiores da crise, será que esses governantes eram cegos? Algo está errado. 10 opiniões
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Marcelo Ferreira (45) 03/03/2009 10h16
Marcelo Ferreira (45) 03/03/2009 10h16
As crises do capitalismo sempre acontecerão, umas piores outras mais brandas, a questão é sabermos se é isso mesmo que queremos. Não vejo o capitalismo como somente um antro de especuladores então também não vejo um maior controle sobre o capital especulativo como um vilão que acabaria sozinho com o capitalismo, isso é simplificar demais. O capitalismo é um sistema extremamente complexo e mesmo as ferramentas de controle deveriam estar constantemente sendo reformuladas e adaptadas. O capital especulativo não cria riqueza, aumenta as que já existem e é sim um grande vilão para as economias, principalmente as emergentes. Cabe a nós decidirmos que tipo de mercado nós queremos, um mais estável em que possamos confiar e que nos apresente números claros, ou o mercado que está aí, manipulado e dominado por poucos. Repito, é ingenuo achar que não há controle no mercado, apenas o controle não é do estado, basta ver o que acontece se uma grande empresa se envolve em escândalo o que acontece com o restante do mercado, precisamos de um controle que não jogue somente por seus interesses, mas com interesse na estabilidade do mesmo, isso poderia sim reduzir os lucros, mas reduziria os riscos também. Bolsa não deve ser jogatina, deve ser o lugar onde investimos e não apostamos, onde compramos parte das empresas que a nós parecem mais sólidas e confiáveis. Isso não é o fim do capitalismo, é o início de um novo. PS não gosto do capitalismo, mas melhor um mais humano que o predatório existente 7 opiniões
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Mauro Giller (27) 03/03/2009 01h06
Mauro Giller (27) 03/03/2009 01h06
Se todos lessem os relatorios do LEAP2020 ja estariam mais bem preparados para esta crise.
Eles ja sabima de tudo isso ai desde 2006
Mas somos governados por cegos e
vamos pagar caro pelas ilusoes do capitalismo
4 opiniões
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Ingmar Trindade (17) 02/03/2009 17h03
Ingmar Trindade (17) 02/03/2009 17h03
Se as bolsas tivessem mecanismos para evitar a especulação, investimento em ações teriam os mesmos rendimentos da poupança.
E não viveríamos em uma economia capitalista...
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