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Carga tributária

A base da arrecadação no Brasil é mais forte na chamada tributação indireta, ou seja, embutida em alimentos ou bens de consumo.


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Comentários dos leitores
Daniel Palhares (1) 05/06/2008 12h59
Daniel Palhares (1) 05/06/2008 12h59
UBERLANDIA / MG
Caro economista Márcio Pochmann, gostaria de completar a sua afirmaçao que diz:
"Isso não é novo no Brasil, durante um período do regime militar o Brasil tinha 12 faixas de tributação. Com isso, os mais pobres pagariam menos imposto e, progressivamente, os mais ricos seriam mais tributados", afirma o economista Márcio Pochmann, presidente do Ipea.
Entre 1979 e 1982, o Brasil tinha 12 alíquotas, que chegavam a 55%. De 1983 a 1985, eram 13 faixas, que alcançavam 60%.
É preciso considerar que no período mencionado o país vinha sofrendo de um inflação inercial, isso fazia com que as receitas governamentais sofressem um impacto negativo, já que o valor arrecadado já não era compatível com os níveis de preços, que vinha sendo periódicamente sendo ajustados pelos mecanismos de indexação. Então podemos concluir que essa carga tributária de 60% no contexto de inflação inercial não se assemelha da mesma carga em uma economia onde a inflação está controlada.
Obrigado!
19 opiniões
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M Mig (2407) 05/06/2008 12h54
M Mig (2407) 05/06/2008 12h54
Concordo com o estudo. Cofins é um imposto que impacta pura e simplemente quem trabalha, ou seja atinge quem já não tem muito dinheiro. Alias, aproveitando a extinção do Cofins e da CPMF (contando que essa ultima não volte) que tal uma reforma tributária e estabelecer o que no Brasil na pratica não existe... uma POLITICA TRIBUTÁRIA. Eu sei que é só uma utopia pois com tudo preto no branco ficaria muito mais dificil encobrir rombos, desvios, cartões corporativos suspeitos, etc... e o nosso governo federal (leia-se PT) jamais deixaria que a corrupção tomasse esse duro golpe. 7 opiniões
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Felipe Braga (5) 05/06/2008 12h53
Felipe Braga (5) 05/06/2008 12h53
SAO PAULO / SP
Muito boa a iniciativa.
Até que enfim um "Instituto de Pesquisas Econômicas" enxerga a realidade, e dá "uma dentro".
15 opiniões
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Alenir Emydio Dutra (1) 05/06/2008 12h39
Alenir Emydio Dutra (1) 05/06/2008 12h39
Estas são idéias de uma melhor distribuição de renda e diminuição da pobreza.
Mas não será implantada jamais governo lula.
Imaginem que depois de " tanto suor gasto" gasto na roubalheira pelos mensaleiros, vão concordar,agora ,em pagar 40 a 60 % de seus "ganhos"de impostos.....OPS:
Deduzi errado.Mensaleiro que é mensaleiro não declara imposto de renda...
Será que algum deputado ou senador,se animará a apresentar projeto com estas modificações no imposto de renda e na supressão do Confins sobre alimentos,pelo menos.
E também fazê-lo transitar assim bem rapidinho,quase na calada da noite,para entrar em vigôr bem depressinha.E,sem esquecer no pagamento de ,pelo menos 2% sôbre grande fortunas e sobre heranças.
Como é bom sonhar....
27 opiniões
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Mauricio Anadrade (604) 05/06/2008 12h16
Mauricio Anadrade (604) 05/06/2008 12h16
O mesmo engodo de sempre. Com o fim da CPMF os preços iriam reduzir. Havia quem arriscasse em torno de 3%. A CPMF acabou e os preços aumentaram. Pobre país com uma mídia dessas. 96 opiniões
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Francisco Ramos (103) 05/06/2008 12h14
Francisco Ramos (103) 05/06/2008 12h14
O Ipea, tem razão em defender a progressividade do IR. é sabido de toda a nação que a tabela esta defazada, principalmente os que ganha pouco que erdaram do FHC e do PSDM e DOM, essa maldita faixa de retenção, pois os partidos do PSDB e DEMO (PFL), que estão no congresso tem a obrigação de propor uma correição da tabela do IR. Mas o Ipea também esta equivocado quando fala em até 60% de imposto para quem ganhar R$ 50 mil, a conjuntura do instituto ipea é ultrapassada por isto sempre defendo a modernização de todas as repartições, orgão e instituto com jovens, porque os diretores do ipeal ainda penssa como se tivesse no regime militar não compare o que passou com a realidade, o ipea vai do céu ao inferno em uma mesma audiencia por isto não chega em lugar nenho. 48 opiniões
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Onerom Morais da Costa (1) 05/06/2008 12h14
Onerom Morais da Costa (1) 05/06/2008 12h14
PORTO ALEGRE / RS
Acewdito que a proposta do IPEA esteja tecnicamente correta. Só tem dois problemas:a) A tributação sobre grandes fortunas, tantas vezes discutidas, não passa pelo Congresso e, se passar, será cobrada? b) O aumento do importo de renda só quem paga são os funcionários públicos e assalariados de classe média baixa. Os demais desfrutam de esquemas como salário indireto, prestação de serviço sem recibo e outros que todo mundo conhece! Agora, até 60 % de imposto de Renda no contracheque é receita certa que dispensa qualquer esforço de fiscaliização e arrecadação. Mas é um assalto aos funcionários públicos! 7 opiniões
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joão pedro pagotto (98) 05/06/2008 12h13
joão pedro pagotto (98) 05/06/2008 12h13
e o imposto sobre grandes fortunas? 7 opiniões
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Al Fried (1) 05/06/2008 12h12
Al Fried (1) 05/06/2008 12h12
Mariela,
Leia novamente a reportagem. O estudo claramente nao fala em reducao de impostos, e sim, uma otimizacao (radical) da maneira que a cobranca eh feita. Em vez de os mais pobres pagarem impostos embutidos, os mais ricos (como a senhora) pagariam o equivalente no imposto de renda.
Coincidentemente, o estudo fala que o Bolsa-familia retirou milhoes de brasileiros da pobreza, ou seja, funciona, mas nao seria tao eficiente quanto cobrar mais impostos dos mais ricos (como a senhora).
Os dois fatores, conjuntamente, ajudariam em criar uma sociedade mais harmonica, com mais igualdade, coisa que os mais ricos (como a senhora) aparentemente temem.
O Brasil tem uma das cargas tributarias mais altas -entre os paises em desenvolvimento- mas nao uma das mais altas do mundo como eh comum comentar-se. E isso ocorre nao por pura ganancia dos governos, mas porque a constituicao de 88 prerroga que eh dever do governo prover Educacao, Saude, Aposentadoria e milhares de outros servicos, gratuitamente. Claramente, nao eh possivel fazer isso sem uma carga tributaria proporcional. Ou muda-se a Constituicao ou para-se de reclamar dos impostos.
35 opiniões
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MAC Castro (346) 05/06/2008 12h07
MAC Castro (346) 05/06/2008 12h07
Fim de imposto, na na ni na não, "eles" digo os corruPTos irão propor o bolsa esmola "2", enganando o coitado do pobre , ao inves de dar empregos , saude e educação , coisas necessarias para que qualquer um consiga andar com as proprias pernas.MAS ISSO É OUTRA HISTORIA 17 opiniões
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Alexandre Hermany (87) 05/06/2008 11h58
Alexandre Hermany (87) 05/06/2008 11h58
Então quer dizer que se não for mais cobrado do cofins os empresários irão doar este dinheiro para as pessoas pobres. AHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAHAH 24 opiniões
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Rafael Dias da Silva (130) 05/06/2008 11h55
Rafael Dias da Silva (130) 05/06/2008 11h55
Mas isto já é há muito conhecido.
Olhando os países de primeiro mundo vemos isso claramente. Na Holanda (como exemplo dos europeus), a tributação no imposto de renda (tributação direta) chega a 52%, nos EUA, se não me engano, é por volta dos 45% (essas informações são fáceis de conseguir nainternet). Em compensação, Na Holanda, há 4 tipos de impostos sobre os produtos (tibutação indireta), além de não massacrar com impostos o setor produtivo, dimui muito o tamanho da maquina estatal necessária por gerenciar dezenas de impostos diferentes. O Brasil é tão atrasado que leva anos para perceber o óbvio.
Mas está é muito claro que esse estado dominado por esquerdistas populistas jamais vai querer abrir mão de tanta tributação em prol da população.
25 opiniões
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Francisco Ramos (103) 05/06/2008 11h55
Francisco Ramos (103) 05/06/2008 11h55
É evidente que o istituto esta equivocado, em afirma que com a redução desses impostod diminui a pobreza, me parece que esta é mas uma carta comprada para confundir a população que os tributos e as contribuições faz mal a população brasileiro é o mesmo que dizer tira todos os tributos e contribuições e seja o que deus quizer cada um por todos e todos por um é a mesma coisa que declarar uma guerra civil porque os pobres que são pobres porque é onesto não tem oportunidade de educação não de profissionalizar, isto sempre foi bom para as borguesia que na verdade ainda hoje prega a escravidão porque muitos treabalhadores empregados tem sues salário de fome ou de solteiro como esta sendo conhecido, o que é salário de solteiro são os baixos salários que os jovens ganha mas ainda depende do sustento dos pais, só que quando casa o tem uma companheira não é reconhecido pelo patrão que quando cada deve receber um salário de casado pois vai formar uma familia ou este solteiro não tem a oportunidade de buscar um melhor salário porque a demanda é pouca. O Rio de Janeiro, tem a crimilalidade que tem hoje, foi uma criação das borguesia que chegava ao Rio de Janeiro, e no maximo dava um emprego de domestica para as mães dos criminosos de hoje, pois estas mães mau trazia o sustentos para suas crianças, Por isto hoje a população esta pagando pela criminalidade absurda que acontece neste cidade do Rio de Janeiro, o istituto que faz grafico devia da soluções praticas. 35 opiniões
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Maicon Faria (7) 05/06/2008 11h51
Maicon Faria (7) 05/06/2008 11h51
Quem não vão gostar são as classes médias e altas que vão ter que pagar os impostos os pobres carregaram nas costas até então.
O pior é ter que ouvir a "elite" brasileira reclamando e fazendo parecer serem os únicos a pagarem impostos.
E reclamavam da CPMF.
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Mauro Cesar Squariz Filho (14) 05/06/2008 11h48
Mauro Cesar Squariz Filho (14) 05/06/2008 11h48
Parabéns IPEA.
Até que enfim um instituto econômico acordou para realidade que o Brasil tem a pior carga tributária do mundo para os pobres, infelizmente este governo não quer saber de eliminar imposto, ele só quer criar novos.
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Luiz Alberto Schmitz (5) 05/06/2008 11h43
Luiz Alberto Schmitz (5) 05/06/2008 11h43
Bela idéia, parecia no princípio d reportagem. Mas a sugestão é, como sempre, aumentar i imposto de renda, que só os assalariados pagam, de verdade. Prá variar, mais uma ajuda aos sonegadores! 7 opiniões
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Sérgio Santos (31) 05/06/2008 11h37
Sérgio Santos (31) 05/06/2008 11h37
Concordo com a leitora de Curitiba. Essas propostas que estão sendo apresentadas mostrariam à população que não precisamos de messias e sim de boa governança. Pelo modus operandi desse governo creio que não vingarão tais propostas, pois perderiam seu maior "chamariz". Lamentável. 18 opiniões
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Paulo Ferreira (4) 05/06/2008 11h34
Paulo Ferreira (4) 05/06/2008 11h34
Prezados, aqui vos escreve um cidadão cansado de pagar imostos e não ter retorno nennhum. O que vemos são os politicos enriquecendo a custa do trabalho dos honestos. Neste país é dificil acabar com algum imposto, pois TODA classe politica se beneficia dele. Tenho uma empresa ha 27 anos, e hoje estou quase falido, pois tenho nada menos que 22,5% retido na nota fiscal em impostos. Viva o Brasil!!!!!!!!!! 55 opiniões
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Renan Baggio (213) 05/06/2008 11h27
Renan Baggio (213) 05/06/2008 11h27
Redução de impostos é inviável a este governo. Como, então, eles financiariam o bolsa-ócio, bolsa-mensalão e bolsa-mais-um-companheiro-no-serviço-publico? 54 opiniões
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Carlos A. M. Roballo (32) 05/06/2008 11h27
Carlos A. M. Roballo (32) 05/06/2008 11h27
O Congresso deve arrmar mecanismos favoráveis para o fim deste imposto. Se esta medida resultar mesmo na ascensão de milhões de brasileiros apra uma faixa econômica melhor, que seja feito.
Instituir programas sociais através de bolsas não é a solução, mas bem ou mal, os setores econõmicos tem produzido mais pq tem vendido mais.
É triste notar como muitos ainda relutam numa melhor divisão de renda. Esperar que as classes mais abastadas tomem iniciativa é acreditar em papai noel, se tem q ser feito q seja feito. Àqueles que tanto reclamam talvez seja pq sempre se locupletaram diante do status quo ou tem medo de por ex ver o filho de sua diarista com um mesmo celular ou tênis q o seu filho.
Só iremos ter melhorias na segurança se o fosso q separam as classes não tiver dimensões abissais, e para isso, faça-se a divisão da renda, nem que seja a forceps ou a custa de programas "eleitoreiros"
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