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30/03/2007
-
17h07
da Folha Online, no Rio
A Gol negou o vazamento de informações sobre a compra da nova Varig à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
Em comunicado enviado hoje a CVM, a companhia diz que as negociações acerca da compra da Varig ocorreram de forma sigilosa e que as informações só foram inteiramente divulgadas após a conclusão da aquisição.
"Até o momento da tomada de decisão e da celebração dos contratos, não existia fato relevante. Restava à Gol apenas a alternativa de fazer a divulgação incompleta de acordos ainda em negociação, o que inevitavelmente causaria uma instabilidade prejudicial aos mercados de negociação", diz a empresa.
A empresa alega ainda até o dia 27 (terça-feira) não havia tomado uma decisão sobre a compra e, portanto, "não poderia antecipar eventos específicos futuros e ainda necessariamente
incertos".
A autarquia classificou a resposta da Gol como genérica. Ela questiona a oscilação das ações e disse que o diretor de Relações com Investidores da companhia, Richard Lark, pode ser punido por insuficiência de informações prestadas ao mercado.
No comunicado assinado por Lark, a Gol informa ainda que todas as discussões com a Varig foram conduzidas e mantidas em regime de sigilo.
"Por esta razão, a Gol informou aos mercados em 27 de março de 2007 que "investiga e considera" aquisições e não havia tomado decisão até o "momento", pois não poderia antecipar eventos específicos futuros e ainda necessariamente incertos. Observamos que até o dia 28 de março de 2007, as oscilações do preço das ações de emissão da Gol não indicavam qualquer vazamento de informações", acrescenta o comunicado.
A CVM também enviou ofício à 'velha Varig', que permanece em recuperação judicial, questionando a valorização dos papéis, já que não há relação direta com o negócio entre a Gol e a nova Varig.
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Gol nega vazamento de informação sobre compra de nova Varig à CVM
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A Gol negou o vazamento de informações sobre a compra da nova Varig à CVM (Comissão de Valores Mobiliários).
Em comunicado enviado hoje a CVM, a companhia diz que as negociações acerca da compra da Varig ocorreram de forma sigilosa e que as informações só foram inteiramente divulgadas após a conclusão da aquisição.
"Até o momento da tomada de decisão e da celebração dos contratos, não existia fato relevante. Restava à Gol apenas a alternativa de fazer a divulgação incompleta de acordos ainda em negociação, o que inevitavelmente causaria uma instabilidade prejudicial aos mercados de negociação", diz a empresa.
A empresa alega ainda até o dia 27 (terça-feira) não havia tomado uma decisão sobre a compra e, portanto, "não poderia antecipar eventos específicos futuros e ainda necessariamente
incertos".
A autarquia classificou a resposta da Gol como genérica. Ela questiona a oscilação das ações e disse que o diretor de Relações com Investidores da companhia, Richard Lark, pode ser punido por insuficiência de informações prestadas ao mercado.
No comunicado assinado por Lark, a Gol informa ainda que todas as discussões com a Varig foram conduzidas e mantidas em regime de sigilo.
"Por esta razão, a Gol informou aos mercados em 27 de março de 2007 que "investiga e considera" aquisições e não havia tomado decisão até o "momento", pois não poderia antecipar eventos específicos futuros e ainda necessariamente incertos. Observamos que até o dia 28 de março de 2007, as oscilações do preço das ações de emissão da Gol não indicavam qualquer vazamento de informações", acrescenta o comunicado.
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