Expulsão na Uniban

A Uniban decidiu expulsar aluna hostilizada por usar vestido curto.

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Uniban decide expulsar aluna hostilizada por usar vestido curto

Expulsão de aluna hostilizada na Uniban atesta incompetência, diz entidade

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Sofia mendonca (1) 10/11/2009 08h45

No Caso do vestido da UNiban, acho que a aluna errou e grave porem não era caso para expulsao. Agora que ela já apareceu podemos mudar de assunto, por favor.

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O Pacificador (271) 10/11/2009 08h43

O que está em jogo neste caso da "mini-saia", não é altura da barra da saia da menina.
E nem se ela mostra algo ou não.
"Mini-saias", não são proibidas, pelo menos até onde sei.
Não somos nenhuma republica islâmica, tampouco.
O que existe, são direitos individuais do cidadão.
Esse é o ponto.
O quanto uma saia é curta?
Quem decide isso?
Aquela menina teve seus direitos de ir e vir, cerceados por uma turba incontrolável e quase foi agredida.
A Uniban, tinha todo o direito de recomendar outra vestimenta que achasse mais adequada ao seu ambiente, mas antes do ocorrido e mesmo assim a aluna, teria o direito de acatar ou não a sugestão.
O que aconteceu lá, foi quase um linchamento físico e moral.
E não devemos permitir que coisas assim se repitam.

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adriana ulprist tavares (46) 10/11/2009 08h35

isso é nada mas nada menos para ganhar fama e aparecer na tv, como ela premeditou, isso é ridiculo agora a universidade tem que se responsabilzar por uma aluna que é maior de idade e quer se mostrar esse tipo de roupa é pra caberé, a universidade é particular e não é obrigada a aceitar comportamentos desse tipo, alias nem foi a universidade que descriminou a santinha e sim os alunos deve ser porque ja estavam fartos de tano ver essa garotinha com esses trajes se liga é isso que ela quer midia logo logo é convidade pra playboi ai sim ela fica feliz

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Tito Oliv (142) 10/11/2009 08h34

Parece que a UNIBAN e um grupo de alunos realmente vão institucionalizar o uso da burca, com exigencia adicional de ser na cor preta - símbolo da completa ausência de luz. Também está parecendo que contrataram mestres junto ao movimento taliban para formação de agentes da intransigência. Segundo informantes a expulsão da aluna foi baseada em consulta feita através de sessão espirita ao famoso advogado do sec. XVI Juan Gines de Sepulveda, que defendia a completa servidão e animalização dos índios no atual México. Para decidir as questões omissas, etc seria convocado o célebre inquisidor Torquemada. Isto teria a vantagem de seguir a orientação da uniban: em um só teriam torturador, acusador e juiz. Defesa, isso é luxo dispensável. Ainda do sécul XVI convocaria as tropas espanholas de Panfilo de Narvaez e Diego Velasquez (as que mataram friamente, para ver se as espadas estavam bem afiadas, 7000 índios - velhos, mulheres e crianças)para manter a ordem e os bons costumes. Viriam talebans direto dos redutos mais extremistas do Paquistão e do Afeganistão que já são experts em tecnologia mais moderna de intolerância.

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edna dias (8) 10/11/2009 08h25

O caso da menina Geysi não poderia ter passado em branco não. As mulheres muito lutaram para ocupar seu lugar na sociedade machista e não podemos retroceder agora. Os ditos "machos" que perseguiram a menina não são irracionais e nem crianças para terem o comportamento ridiculo que tiveram. Parabéns a tds que se revoltaram contra essa barbarie e no mínimo que essa univercidade poderia fazer era voltar atraz mesmo. Acho que ainda devem se retratar c/ a moça e expulsar os verdaeiros culpados.

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JOSE PAULA (3) 10/11/2009 08h23

Que reitoria é essa, que toma uma decisão, "baseada em fatos concretos após uma sindicância", e 48 horas após a revoga, sob o pretexto de "pensamos melhor na decisão tomada"?
Fala sério gente. Vocês acéfalos, ainda insistem em permanecerem como estudantes desta coisinha chamada faculdade?
Pensem no seu futuro profissional. Esta espelunca já está queimada no mercado, e ísso já vem de longe. Basta ver o resultado do ENADE/2008 que a resposta lhes será clara.

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claudia kabus (256) 10/11/2009 08h17

essa garota e seu advogado devem estar rindo, diabolicamente, de todos nós, idiotas otários manipulados pelo políticamente correto. outro dia foi o caso da brasileira agredida na suiça. todo mundo berrou no fim a figura era como essa de agora, uma pessoa com problemas psiquicos. é claro que não se pode ir pra uma aula vestido do jeito que se quer. experimente ir nu. li outra matéria onde um segurança da faculdade disse que a "vítima"chegou de legging por baixo do vestido e tirou na faculdade, iniciando seu desfile. o cara disse que dava para ver as dobrinhas. e o direito dos alunos de estudarem em um ambiente neutro, fica onde? algumas pessoas disseram que, quem não quisesse ver o Cadastro Único da "vítima"devia olhar pro outro lado. Qual direito deve ser preservado? o da aluna usar uma roupa inadequada? os olhares então, numa escola cheia d erampas vazadas, devem ser reprimidos em nome do doentio exibicionismo dela? olhei páginas do orkut da vítima: uma das comunidades é "orkut sem foto é de gente feia", e várias outras que discriminam em razão da aparência física. a vítima acha-se, é óbvio, o último biscoito do pacote... a uniban vacilou, o traje numa escola deve ser regulado, é óbvio. além do mais, os jovens precisam ter com o que se rebelar, já dizia o Ultraje. a manifestação foi espontânea. temos que evitar a ditadura das minorias barulhentas.

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Eduardo Santos (3) 10/11/2009 08h16

Mary Quant tesourou a Twiggy na decada de 60, eu disse 60 e ela nunca poderia imaginar que criaria um símbolo de rebeldia, no mínimo delicioso, ou melhor mini delicioso. Nos anos 60 as meninas contestavam a caretice com suas coloridas mini-saias, pois bem eu convoco a ajuda dessas vovós sessagenárias, as que estiverem vivas, para dar uma lição de moral nessa garotada careta, uma passeata das vovós dos anos 60 todas de mini saia em frente a UNIBAM, kkkkkk, não seria o máximo, pelo jeito marra não escolhe época, bem que meu avô me falou daqueles bons tempos, daqui a pouco o uniforme oficial vai ser a burca, kkkkkkkkkkk. Sabem o porquê disso, pór um simples motivo, ...tanam....FALTA DE EDUCAÇÃO! Na universidade o que é pior, kkkk, mas já era esperado, a juventude vídeogamepixafunkbesteirolshopping, não sabe o que é educação, nem mesmo tem idéia do que seja isso, nunca leram Pablo Neruda, ou Vinicius de Moraes, quiça Nietzsche ou William Rich, mas a culpa não é deles é nossa, Diz um ditado africano que "para educar uma criança é preciso a aldeia toda". Quem serão os homens de amanhã se nossas crianças não conseguem nem mais amar umas as outras. Não conseguem brincar juntas e nem estudar, trazem no sorriso o desdém e o rancor típico dos que guardam dentro de si amargura, inveja e todo tipo de desvios psico sociais, fruto da nossa semente mal plantada, do nosso omisso descuido e o que é pior, sem retorno...seria engraçado se não fosse trágico. Pior que a mini-saia, é o mini-ser.

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Marcio Leite (59) 10/11/2009 08h13

O assunto mais importante no Brasil é a expulsão da menininha do vestidinho curto. Espero que agora ele saia das manchetes com a chegada da Madona que já está desfilando no Rio de Janeiro com batedores.

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Albérico Cordeiro (100) 10/11/2009 07h59

Sobre o caso da roupinha na Uniban:
A falsa puritana conseguiu a projeção que queria.
A faculdade errou em discriminar da forma como fêz.
A indenização é factível.
Para pintar um convite da Playboy, só com muito fotoshop.
Que ela aprenda a se comportar. Na faculdade temos que estudar. Ou ela tentava fazer curso para modêlo?
A mulher, quando bonita, não precisa colocar tudo à mostra. Em muitos casos, escondidinho tem mais valor. Neste caso, um upgrade poderia deixá-la em condição de se mostrar. Haja Pitanguy.

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Marcelo Moreto (206) 10/11/2009 07h30

A mídia não traz e nunca trará nada produtivo para o bom desenvolvimento das relações sociais. Nada contra a beleza da mulher, suas vestimentas. Mas isso requer local correto para se usar determinadas peças. Engraçado, por que só a Rede TV mandou alguém para representa-los? E esse alguém, que apesar da beleza, está adoecido pelas cifras que recebe no fim do mês! Sabrina, não agite um movimento desse porte, afinal, se todas as mulheres resolverem usar roupas iguais as suas, com o que você irá trabalhar?
Bom dia a todos!

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Ronaldo Oliveira (4) 10/11/2009 07h12

Os Pittiboys do ABC deveriam se envergonhar do que estão fazendo com a imagem do Brasil lá fora, mostrando um lado retrógrado, mais para Afeganistão do que para o nosso já conservador colonizador - Portugal. A universidadezinha precisa de alunos e nesse jogo se perdeu ao querer agradar estes hipócritas, para sim continuar recebendo suas mensalidades. Sabe-se que os os novos ricos, aliás não tão ricos assim, foram incompetentes em dar aos seus rapazotes algum limite, também não lhes deram berço, ao menos alguma noção de cidadania. Hoje quase adultos estes jovens justificam seus desleixos com uma postura do seculo passado, quando lhes convém claro. Este tipo de universidade estimula esta barbárie. LAMENTÁVEL. Eu, como empresário, não contrataria jovens oriundos deste mal fadado projeto de escola, a não ser que depois disso façam uma pós, só vale strictu-sensu, numa universidade de renome. A garota pode até ter uma vaidade além do normal. Na televisão, nas revistas femininas, no mundo da moda e etc... a gente se depara com isso todo dia, mas nada justifica. Pobre Brasil! Se Lula, da geração dos pais destes desvirtuados e da mesma região, estivesse morto, diriamos que ele estaria se remexendo no túmulo. Ele está bem vivo e em Brasília - com ele, ou melhor, com seus assessores intelectuais, homens dos direitos humanos, da esquerda progressista e etc.. a palavra!

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Antonio Fouto Dias (2863) 10/11/2009 06h16

Os alunos da Unibam estão querendo mais é que esse fato ocorrido com a aluna Geyse termine logo, no entanto, manifestantes, muitos deles que nada tem a ver com a própria universidade, só fazem é aumentar a polêmica, o que causou contra-manifestação pelos alunos que se encontravam dentro da faculdade.
Entre as alunas que defendiam a faculdade e estavam contra a manifestação, na qual até Sabrina Sato compareceu e chamou a atenção, uma delas sintetizou com muita propriedade o fato ocorrido, ao afirmar: -"Ela(Geyse) procurou isso, eu estou usando um mini vestido e não vejo ninguém atrás de mim, é a postura dela"
Em outras palavras ela exprime o que mencionei anteriormente, quanto ao aspécto comportamental de determinados jovens nos tempos atuais.

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Flávio Malhadas (1) 10/11/2009 05h56

Tempos de Torquemada em pleno Século XXI...

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Antonio Fouto Dias (2863) 10/11/2009 05h08

Concordo plenamente com nosso amigo leitor André da Silva Rodrigues, que o erro da estudante Geyse não justifica os atos praticados pelos alunos e menos ainda da atitude da direção, a qual foi tempestiva e sem nenhuma oportunidade dela se defender ou no mínimo, apresentar uma justificativa por tudo o que ocorreu.
Nesta noite ela deu uma entrevista onde revelou que tentará terminar o semestre, mas que se transferirá para outra faculdade para o próximo ano; também nisso acredito que ela esteja certa, pois diante de todo o ocorrido, não há mais ambiente para ela alí.
Contudo, como citei em comentário anterior, fatos como esse são originados por formas de comportamentos, pois milhares de outras jovens também cursam uma universidade e não dão margem à ocorrência de fatos como esse.
A direção da faculdade deveria sim, convocar a Geyse para apresentar sua versão, assim como também uma boa parte dos alunos que participaram do ato.
Por falar em alunos nesse ato, creio que a maioria participou simplesmente para "bagunçar o coreto", para acompanhar aqueles que iniciaram a gritaria.
Estes, deveriam tem mais o que fazer, ao invés de praticarem o que fizeram, mesmo que ela tenha efetuado gestos provocativos; pois existem formas de contornar situações como essa.

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Viviana Miyagi (1) 10/11/2009 04h51

Será que a confusão foi ocasionada somente por causa da roupa da menina?
não estamos mais em século XV.
em um país onde mulheres denigrem a imagem sambando sem roupa no Carnaval, acham mesmo que a menina sofreu tudo isso por causa de um vestido?

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Andressa T. (7) 10/11/2009 03h57

Existe justificativa para a violência?
O que aconteceu na Uniban foi que humilharam, ameaçaram de estupro e linchamento uma pessoa que foi a faculdade de vestido curto.
Se tem pessoas que acham que a violencia que fizeram contra uma mulher de vestido, foi certa. E que usar vestido curto justifica a violencia sofrida por ela. Então também as pessoas são assaltadas porque provocaram e merecem.
Quem manda ter emprego e dinheiro? Para o bandido as vitimas merecem ser roubadas, afinal a vitima tem oportunidades e ele não, tem emprego e ele não, e ainda saem na rua pra se exibir. Ou seja, merecem.

Parecem coisas diferentes, mas não são tão diferentes assim. É uma violencia contra uma pessoa que não fez nada e que na mente dos violentos tem explicação e a vitima merece então ele pode atacar.
É claro que isso é um absurdo, ninguém tem direito de agredir ninguém, é crime, e não existe essa história de vítima culpada. Quam vai pra faculdade é pra estudar, e não pra ver a roupa das pessoas, ou linchar.

A Geysa não fez nada de errado, ou por acaso ela entrou na faculdade com uma metralhadora? ou saiu por aí batendo em todo mundo, e os alunos precisaram ameaçar de estupro e linchamento para poder se defender? Ou foi: "AH! É um vestido indecente e não gostei da cor e se eu não gosto eu parto pra agressão"? É muito banal essa justificativa. É só um vestido curto, e não uma bomba nuclear. E como eu já disse, o verdadeiro desrespeito é a agressão e não o vestido.

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helio marinho (37) 10/11/2009 03h17

Saber que outrora a União Nacional dos Estudantes,lutou por ideais de dignidade,liberdade e justiça e, hoje tornou-se a União Narcisistas dos Esquizofrênicos,demostrando o grau de deficiência da cultura mercantilista,e pesaroso saber,quando o aluno agride fisica e moralmente o mestre,ninguêm faz absolutamente nada,no entanto,quando o mestre leciona numa instituição propria para isso é ofendida,há manisfestações contrárias,tem que saber aonde vai chegra com isso e se o lugar é bom e bem.
Aqui com salva de louvor,expresso os votos de saudações á UNIBAN,que com bons e meritosas,vigor e atitudes disse"a boa educação são boas qualidades".
Todos os contraditórios,deste,são falsos e,a moça é pivo da própria ilusão.
Os animais mais primitivos da natureza,utiliza os instintos,para duas coisas:alimentar e procriar,suas vidas se resume nisso(sem ofender,os muitos poucos)

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Roberto Carmo (83) 10/11/2009 03h08

Ética que é bão, nada..

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vera lúcia colombo (1) 10/11/2009 02h01

Gente maluca e hipócrita desta universidade.
Nós mulheres sofremos a milênios abusos e desrespeito por parte dos homens e até de outras mulheres invejosas. Trogloditas que sem pudor algum, são capazes de esfregar as genitálias em público e falar coisas obsenas quando uma mulher passa diante deles. Como a sociedade vê este comportamento? "Há é coisa de homem".
Mas uma mulher não pode se vestir como se sente bem? A imundíce está na cabeça das pessoas, esta menina é até meio infantil, mesmo se fosse uma prostituta, ainda assim merecia respeito.
Não entendo as pessoas, em certas situações acham normal a nudez, em outros, acham um escândalo. Cada um que cuide de sua vida e se ela não está cometendo crime algum, que se danem estes recalcados.

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